sábado, 31 de outubro de 2009

MISSA DE FINADOS

A MISSA DE FINADOS NA MATRIZ NOSSA SENHORA APARECIDA
SERÁ AS 08H30

SENHA DO DIA 31 DE OUTUBRO



Bom Dia !!

Quem não é humilde não encontra Deus.
A falta desta virtude leva a pessoa a pensar que se basta a si próprio e o afasta de Deus.
Chega-se a Deus rapidamente através do irmão. O amor ao próximo é uma ponte direta entre nós e Ele.
Para amar o próximo é necessário ser humilde, estar no mesmo nível de todos.
Uma boa ação feita de cima de um pedestal permanece apenas uma boa ação. Quando feita com amor puro trasforma os corações e provoca uma revolução social, pois muda o ambiente à nossa volta.
Teresa de Calcutá queria apenas amar a Deus nos moribundos e nos mais pobres do planeta, e com seu ato mudou a vida de centenas de milhares de pessoas. Mesmo depois de sua morte o seu exemplo continua. Por Deus Teresa tornou-se um monumento de humildade.
Para hoje, dia 31 de Outubro:

" CUMPRIR A VONTADE DE DEUS COM HUMILDADE "
Apolonio

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Evangelização: missão e desafio 2

Sabeis avaliar o aspecto da terra e do céu. Como é que não sabeis avaliar o tempo presente?
(Lc 12,56)


A evangelização ou catequese sempre foi uma característica da Igreja, que nasceu do anúncio da Palavra e para este fim sempre viveu. Os evangelistas deixam clara essa missão dos apóstolos (Mt 28,28; Mc 16,16), e o livro dos Atos dos Apóstolos (1,8) confirma essa necessidade de expandir a boa-nova para além das fronteiras de Jerusalém e até os confins do mundo. Em torno desse eixo orientador, o Livro dos Atos dos Apóstolos se desenrola, tendo a Palavra de Deus – viva e atuante na pessoa do Ressuscitado – como protagonista dos eventos que mostram como a Igreja nascente vai crescendo e se organizando.

Com o passar do tempo, a compreensão dessa missão de evangelizar tomou nuances diferentes. A Igreja – no dinamismo que lhe é próprio – encontrou caminhos alternativos para anunciar a boa-nova de Jesus. Em cada momento, a visão que a Igreja tinha de si mesma se tornou o principal fator de mudanças neste quadro evangelizador. Assim, a mensagem cristã passou por evoluções, tomou novas formas até chegar ao que se tem hoje.

Atualmente, percebe-se na prática pastoral a carência de um discurso coerente. O pressuposto da cristandade – o qual ainda perdura – falsifica o discurso catequético, pois o mundo hodierno não respira mais o ar sacralizante – ou sacralizado! – da Idade Média. A Igreja se defronta com uma realidade complexa: católicos tradicionais que querem manter os costumes e a doutrina; batizados, com princípios religiosos, mas sem nenhuma vivência cristã, seja no campo ético ou no campo litúrgico; pessoas de boa vontade, mas impregnadas de ideologias religiosas muito mais que do conhecimento de sua fé; católicos de ocasião – batismo dos filhos, crisma, casamento, missa de sétimo dia e outros eventos; uma elite mínima e minimamente bem formada teologicamente, etc. Um grupo diversificado quanto à prática do evangelho e até mesmo quanto à profissão de fé. Várias Igrejas Católicas convivem dentro da Grande Igreja, unificadas por algumas prescrições litúrgicas, pelo mesmo papa e pela boa vontade de acertar. Uma multidão excessivamente plural, pessoas impregnadas do espírito da pós-modernidade, bastante secularizadas, embora com evidentes sinais do retorno do sagrado, vai achando o caminho de volta para a casa da mãe-igreja.

Nesta conjuntura eclesial, uma tensão se instalou dentro da Igreja. Há perguntas que não querem se calar: Como conviver com essa pluralidade eclesial? Como se abrir para novos tempos, sem perder as raízes e a estabilidade da fé conquistada em dois mil anos de seguimento de Cristo? Como unificar a Igreja, sem massificar seu público? Ou, pelo menos, como falar uma linguagem minimamente compreensível para todos, capaz de motivar e estimular os católicos a perseverarem no seguimento de Jesus? Como evangelizar hoje? Como fazer catequese nesta realidade tão pouco homogênea? Como viver a unidade em meio ao diferente? Que colorido dar à formação do fiel católico? Como fazer pastoral?

Certamente nossa reflexão não vai responder a questões tão complexas, nem encontrar soluções para tais problemas. Nem de longe há essa pretensão! O desejo é mais singelo. É tão somente pensar caminhos, avaliando o caráter dinâmico da evangelização, e, ao mesmo tempo, realçar a urgente necessidade de um discurso mais apropriado para esse quadro de conflitos, onde o velho e o novo se atropelam, sem encontrar um equilíbrio.

Para melhor pensar essas questões, faz-se mister um levantamento da história da catequese da Igreja. Afinal, um modelo de catequese ou evangelização não se instala de um dia para o outro. Não basta um documento da Igreja ou uma “reflexão teológica da moda” para transformar uma realidade tão complexa como essa. A instalação de um modelo catequético é lenta, gradual – quase silenciosa! – mas, certamente, tem marcos visíveis que sinalizam sua chegada e firmam suas bases.

É importante localizar dois eventos fundamentais na história eclesial, que muito impulsionaram a compreensão que a Igreja tem de si mesma e deram rumos distintos à evangelização: o Concílio de Trento e o Concílio Vaticano II. Mas isso fica para nosso próximo encontro.
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1.Muitos gostam de estabelecer uma diferença entre catequese e evangelização. Dizem que evangelização é um processo mais querigmático. Seria o primeiro anúncio da fé para pessoas que não fizeram ainda a experiência de Deus. E a catequese seria mais doutrinária e significaria o aprofundamento do primeiro anúncio. A Igreja precisaria primeiro evangelizar para depois catequizar. Mas hoje já se diz que a própria catequese deve ser querigmática, apresentando seus conteúdos de modo a aprofundar não um conhecimento, mas uma experiência de Deus. Então, tudo se mistura. Por isso, a palavra “formação” tem sido retomada na Igreja para falar do que diz respeito ao discurso, à linguagem evangelizadora. A Igreja, muitas vezes, tem preferido usar a palavra formação para designar o que se acostumou chamar de catequese ou evangelização. Em nossa reflexão, esses termos serão usados em seu sentido amplo, sendo tomados como sinônimos.
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SOLANGE MARIA DO CARMO
DOUTORANDA EM CATEQUESE E PROFESSORA DE TEOLOGIA BÍBLICA NA PUC-BH
AUTORA DA COLEÇÃO CATEQUESE PERMANENTE DA PAULUS EDITORA COM P. ORIONE (MATERIAL QUE SERÁ ADOTADO PELA DIOCESE DE LORENA EM 2010).

ACOMPANHE OS TEXTOS DA SOLANGE PELO "MARCADOR" CLICANDO EM SEU NOME

SENHA DO DIA 30 DE OUTUBRO


Bom Dia !!

Não posso aderir a uma idéia com reservas. Quando isso acontece é porque quero somente tirar algum proveito pessoal.
A adesão deve ser total e irrestrita, se acredito realmente.
Se digo a uma pessoa que quero estar com ela pelo resto da vida, devo assumir as consequências dessa decisão. Se assumo um pensar ideológico como o mais adequado, devo ter a responsabilidade de assumi-lo e difundi-lo com a minha própria vida.
Se quero viver a vontade de Deus, devo fazê-lo sem reservas. Sem colocar condições, sem exigir uma posição da parte de Deus, sem fazer disso um "Tome lá dê cá".
A maior vontade de Deus é que eu esteja no amor.
E como afirmou o poeta Virgílio: "O Amor vence tudo".
Sei que existe o mal, mas este se destrói a si mesmo, pois já nasce corroído por dentro. E não tem a capacidade de freiar o Amor que avança e se alastra.
Para hoje, dia 30 de Outubro:

" VIVER A VONTADE DE DEUS SEM RESERVAS "
Apolonio

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

ANO CATEQUÉTICO


12. A CATEQUESE COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


No Brasil, temos o hábito de falar em “minorias”. Quando as examinamos de perto, revelam-se imenso contingente de pessoas. É o caso das pessoas com deficiência física e mental, que os estudiosos do assunto apontam como mais de 20% da população. Se as associarmos aos seus parentes e amigos, veremos que a comunidade que as engloba é muito grande.

Esses nossos irmãos e irmãs têm o direito de ser evangelizados, de conhecer o mistério da fé. O que mais surpreende, porém, é que quase sempre, ao evangelizá-los, somos por eles evangelizados.

Certa vez Jesus saiu de sua pátria e viajou pela região siro-fenícia. Lá encontrou uma mulher e sua filha, que padecia de grave enfermidade. Elas eram três vezes “impuras”: porque eram estrangeiras, porque eram mulheres e porque eram doentes. A concepção vigente entre os religiosos ordenava que as pessoas piedosas delas se afastassem. Aquela mãe Cananéia, porém, vinha atrás de Jesus, aos berros, na esperança de um socorro. A cena, já constrangedora, torna-se patética ao lermos o diálogo de Jesus com essa autêntica representante do mundo dos excluídos (cf. Mt 15,21-28). Os evangelistas às vezes capricham numa linguagem chocante para nos despertar, fazer-nos pensar e nos converter.

O missionário Jesus, como que preso ao mundo das particularidades judaicas, é desconstruído pela mulher-estrangeira-doente, que implorava as migalhas que caem da mesa dos donos e servem não aos filhos, mas aos cães!

Jesus foi evangelizar e acabou sendo evangelizado; foi catequizar e acabou sendo catequizado. Certamente para nos ensinar que evangelizar é também deixar-se evangelizar; catequizar é também deixar-se catequizar.

As pessoas com deficiência são particularmente contempladas com o amor misericordioso do Pai. Não devemos esquecê-las; antes, devemos interessar-nos por elas, procurá-las e com elas conviver. Não com espírito de piedade, mas buscando, com os olhos da fé, entender o sentido da dor; e quem sabe delas receber a luz que nos falta para agradecer a Deus o nosso vigor físico e abrir nossas mentes, a fim de sermos mais cristãos e melhor pormos nossos dons a serviço do próximo.

Domingos Zamagna

No Marcador: “Ano Catequético”

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

CATEQUESE - Papa explica renascimento da teologia latina durante Idade Média


Papa saúda peregrinos presentes na Praça São Pedro, no Vaticano, para a tradicional Catequese das quartas-feiras.

Na Catequese desta quarta-feira, 28, o Papa Bento XVI não falou de um santo em especial, mas do seculo XII, período da Igreja, favorável ao renascimento da teologia latina.

Nesta época, explicou o Papa, a paz e o desenvolvimento econômico e social reinava na Europa. Na Igreja, a "reforma gregoriana" estava produzindo notáveis frutos, como a expansão da vida consagrada. Bases para que, no século XIII, despontassem figuras como São Tomás e São Boaventura.

Neste contexto, continuou Bento XVI, os mosteiros foram um âmbito de grande atividade teológica. Neles, os monges, dotados de uma vasta cultura e de um grande fervor evangélico, tentavam suscitar o desejo por Deus, mediante a contemplação dos mistérios sagrados na Escritura. Precisamente, esta aproximação espiritual ao texto bíblico - a Lectio Divina – foi um dos temas centrais do Sínodo dos Bispos do ano passado.

Outro âmbito deste florescimento teológico foram as escolas que apareceram junto às catedrais. Estes centros, dedicados à instrução do clero, buscavam apresentar a harmonia e a unidade da Revelação Cristã, mediante o chamado "método escolástico", onde predomina a confiança na razão para a compreensão das verdades da fé.

Após a catequese, o Papa saudou os peregrinos. Em português, Bento XVI explicou este período:

"Queridos irmãos e irmãs,
No século XII, a partir dos mosteiros e das escolas junto das catedrais, desenvolveram-se dois modelos diferentes de teologia: a "teologia monástica" e a "teologia escolástica". A primeira foi desenvolvida pelos monges, devotados ouvintes e leitores orantes da Sagrada Escritura, que procuravam incentivar e nutrir o desejo amoroso de Deus. A teologia escolástica é obra de pessoas cultas, de mestres desejosos de mostrar o caráter razoável e o fundamento dos mistérios de Deus e do homem, que se devem acreditar com a fé, mas também compreender pela razão. Fé e razão, em recíproco diálogo, vibram de alegria quando ambas são animadas pela busca de uma união cada vez mais íntima com Deus.

Amados peregrinos do Porto e demais pessoas de língua portuguesa, sede bem-vindos! Uma saudação particular ao coro infanto-juvenil de Maringá e aos grupos paroquiais de Santa Cruz, em Belém, e de Nossa Senhora do Carmo, no Rio de Janeiro. Que nada vos impeça de viver e crescer na amizade de Deus. Procurai iluminar o vosso caminho com a Palavra divina, ouvindo-a atentamente na Eucaristia do domingo e reservando alguns momentos em cada dia para a sua meditação. Sobre vós e vossas famílias, desça a minha bênção."

FONTE: CANÇÃO NOVA

SENHA DO DIA 28 DE OUTUBRO

Bom Dia !!

Quando seguimos alguém, fazemos a sua vontade, mesmo que seja somente uma adesão às suas idéias.
Se quisermos seguir Jesus, devemos realmente fazer a sua vontade. E qual seria a sua vontade?
Podemos dar muitas respostas, todas baseadas nos seus ensinamentos, porém existe uma que resume todas as outras e que ele chamou de Meu Mandamento: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei."
O amor recíproco, esta é a maior vontade de Jesus para todos nós. Nos diferentes grupos que pertencemos, como família, trabalho, amigos, devemos levar essa idéia.
Quem adere a essa idéia, deve ser sempre o primeiro a tomar a iniciativa do amor, pois no início tem que começar unilateralmente, até chegar ao ponto de ser recíproco.
Para hoje, dia 28 de Outubro:

" SEGUIR JESUS FAZENDO A SUA VONTADE "
Apolonio

São Simão e São Judas Tadeu, Apóstolos e Mártires

Os dois Apóstolos são, desde tempos imemoriais, venerados conjuntamente nesta data. São Simão, também chamado Zelota e Cananeu, é o Apóstolo sobre o qual as Escrituras contêm menos informações. Segundo uma antiga tradição, era aparentado com Nosso Senhor e foi crucificado pelos judeus. São Judas Tadeu era irmão do Apóstolo São Tiago o Menor, sendo ambos filhos de Cleófas e de Maria, primos de Nosso Senhor. Há notícias de mais dois filhos do mesmo casal, um dos quais de nome Simão (que alguns autores identificam com o Apóstolo celebrado neste dia). São Judas Tadeu pregou a Boa Nova do Evangelho em várias regiões do Oriente Próximo e é autor de uma Epístola. Não há informações seguras sobre o local e as condições em que verteu seu sangue por amor ao Divino Mestre.

REFLEXÃO DO DIA: 4a FEIRA – 28 de outubro



FESTA DE SÃO SIMÃO E SÃO JUDAS TADEU, APÓSTOLOS

 

Lc 6, 12-19


Jesus não quis realizar sozinho a obra do Reino, mas chamou apóstolos e discípulos para serem seus colaboradores. Nós, ao contrário, muitas vezes queremos fazer tudo sozinhos e afirmamos que os outros mais atrapalham que ajudam. Assim, negamos a principal característica da obra evangelizadora: a comunitário-participativa, além de nos fazermos auto-suficientes, perfeccionistas e maquiavélicos, pois em nome do resultado do trabalho evangelizador, excluímos os próprios evangelizadores, fazendo com que os fins justifiquem os meios e vivendo a mentalidade do mundo moderno da política de resultados. Isto acontece porque muitas vezes não somos evangelizadores, mas adoradores de nós mesmos.


NO MARCADOR: REFLEXÃO DO DIA - CNBB

terça-feira, 27 de outubro de 2009

ESCOLA DA FÉ - NOSSA COMUNIDADE ENTENDENDO AS COMUNIDADES CRISTÃS DA IGREJA NASCENTE




Rodolfo nos fala um pouco do tema desenvolvido hoje:

“Os evangelhos de Mateus, Marcos e João, são acima de tudo “o espelho das comunidades”.

As comunidades precisavam olhar pra vida de Jesus para poder formar, se organizar e poder dar prosseguimento ao que Jesus iniciou.
Os textos falam não só de Jesus, mas falam de como aquela comunidade entendeu Jesus, de como aquela comunidade seguiu Jesus, como aquela comunidade falou de Jesus para quem estava chegando nela, de forma que os problemas reais de fome, de falta de trabalho, de plantação, e Jesus é um grande contador de histórias, de parábolas e no evangelho está muito claro que as histórias têm a ver com a terra, tem a ver com comida, com a semente. A parábola do capítulo 13 de Mateus, por exemplo, é a parábola do semeador, de forma que quando a comunidade olha a vida de Jesus e olha a sua vida, eles escrevem o texto. Resumindo poderíamos dizer que encontramos no evangelho de Mateus, de Marcos ou de João, a vida de Jesus.

Mas a vida daquela comunidade tem como resultado, o evangelho e quem vinha depois lia o evangelho ou escutava a leitura do evangelho e se reconhecia. Por isso eu chamo o evangelho de “o espelho da comunidade!” Quem escutava aquelas histórias é como se estivesse olhando no espelho e dizendo: “É isso mesmo!”.

Foi assim que Jesus fez, é assim que nós vivemos, é disso que nós precisamos.”

Escala de Ministros Extraordinários da Sagrada Eucaristia Matriz e Comunidades - Mês de Novembro

Dia 01 (Domingo)- Rosana Cristina, Lúcio, Fátima, Almir, Alberto ou Regina

Dia 02 (Segunda-feira)- 08H30 FINADOS - Lourdes, Valéria, Roberta, Regina

Dia 05 (Quinta-feira)- Rosana, Leny

Dia 06 (Sexta-feira)- Regina, Sandra

Dia 07 (Sábado)- Fátima, Almir

Dia 08 (Domingo)- Rosana, Roberta, Lourdes, Valéria, Regina ou Alberto

Dia 12 (Quina-feira)- Roberta, Adilson

Dia 13 (Sexta-feira)- Fátima, Almir

Dia 14 (Sábado)- Rosana Cristina, Lúcio

Dia 15 (Domingo) - Fátima, Almir, Rosana, Lourdes, Regina

Dia 19 (Quinta-feira)- Rosana Cristina, Otacílio

Dia 20 (Sexta-feira)- Lourdes, Giovana

Dia 21 (Sábado)- Rosana, Roberta

Dia 22 (Domingo)- Rosana Cristina, Lúcio, Fátima, Almir, Valéria

Dia 26 (Quinta-feira)- Regina, Tânia

Dia 27 (Sexta-feira)- Roberta, Francisca

Dia 28 (Sábado)- Rosana Cristina, Lúcio

Dia 29 (Domingo)- Rosana, Lourdes, Roberta, Regina,Alberto


Escala de Ministros Extraordinários da Sagrada Eucaristia
Mês de Novembro-Comunidade Santa Teresinha


Dia 01 (Domingo) - Christiane, Adilson, Francisca, Edson

Dia 08 (Domingo) - Ricardo, Edson, Francisca, Giovana

Dia 15 (Domingo) - Christiane, Adilson, Giovana, Edson

Dia 22 (Domingo) - Francisca, D. Cida, Ricardo, Christiane

29 (Domingo) - D. Cida, Giovana, Adilson, Ricardo

Escala de Ministros Extraordinários da Sagrada Eucaristia
Mês de Novembro-Comunidade São Cristóvão


Dia 01 (Domingo) - Inês, Sandra

Dia 03 (terça-feira) - Inêz

Dia 08 (Domingo) - Paulo César, Sandra

Dia 10 (Terça-feira) - Paulo César

Dia 15 (Domingo) - Inêz, Alberto, Regina

Dia 17 (Terça-feira) - Sandra

Dia 22 (Domingo) - Paulo César, Sandra

Dia 24 (Terça-feira) - Escola da fé

Dia 29 (Domingo) - Inêz, Paulo César

Escala do Mês de Novembro - Ministério de Música

Dia 01 (Domingo)- Gedalis

Dia 02 (Segunda-feira)08h30 - Gedalis

Dia 05 (Quinta-feira) - Sonho de Paz

Dia 06 (Sexta-feira) - Berê

Dia 07 (Sábado) - Sonho de Paz

Dia 08 (Domingo) - Amor em Mensagem

Dia 12 (Quinta-feira) - Berê

Dia 13 (Sexta-feira) - Sonho de Paz

Dia 14 (Sábado) - Santa Teresinha

Dia 15 (Domingo) - Santa Teresinha

Dia 19 (Quinta-feira) - Sonho de Paz

Dia 20 (Sexta-feira) - Sonho de Paz

Dia 21 (Sábado) - Santa Teresinha

Dia 22 (Domingo) - Gedalis

Dia 26 (Quinta-feira) - Berê

Dia 27 (Sexta-feira) - Berê

Dia 28 (Sábado) - Comunidade Negra

Dia 29 (Domingo) - Santa Teresinha

REFLEXÃO DO DIA: 3a FEIRA – 27 de outubro

Lc 13, 18-21

Muitas vezes falamos que o Reino de Deus é sobrenatural, mas queremos que ele se manifeste em coisas naturais grandiosas. Isto demonstra que na verdade vemos a sua grandiosidade, mas não percebemos a sua natureza, o que faz com que a grandiosidade seja vista a partir da materialidade, o que é um erro, e não a partir da grandiosidade que Deus faz a partir do pequeno, do grão de mostarda ou da levedura do fermento, ou seja, das pequenas coisas que surpreendem os que olham com o olhar da fé a realidade. Deus escolhe as coisas pequenas do mundo para revelar o Reino, e nos mostra a força do seu braço a partir das transformações que os pequenos realizam no dia a dia.


MARCADOR: REFLEXÃO DO DIA - CNBB

SENHA DO DIA 27 DE OUTUBRO

Bom Dia !!

O girassol cresce e se desenvolve diante do sol, ele o procura durante o dia e este generosamente o acaricia com seus raios. Mesmo se o céu está nublado ele sabe que o sol encontra-se por trás das nuvens e aceita a sua aparente ausência. Segue sua luz a vida inteira. Durante a noite, quando o sol se põe, olha para baixo, obediente como quem faz a vontade do outro mesmo sem entender. No dia seguinte, aos primeiros raios de sol, ergue-se novamente para mais uma jornada.
O girassol suga da terra somente o necessário e com a ação da luz, torna-se exuberante em beleza. Cresce e torna-se maduro.
É alimento para os pássaros, insetos e para o homem. Doa-se completamente porque soube crescer com a luz e sabe que a sua completa realização agora é doar-se.
Para nós o amor é essa luz em torno da qual podemos gravitar o dia inteiro, crescer e expandir o nosso verdadeiro ser.
Para hoje, dia 27 de Outubro:

" CRESCER NO AMOR EM CADA MOMENTO "
Apolonio

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

REUNIÃO BIMESTRAL DA PASTORAL DO DÍZIMO

QUINTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO, APÓS A MISSA

ESCOLA DA FÉ

LEMBRANDO...
TERÇA, 27 DE OUTUBRO AS 19H30 TEM ESCOLA DA FÉ COM RODOLFO NA MATRIZ.

ATENÇÃO!!

MISSA DE FINADOS NA MATRIZ NOSSA SENHORA APARECIDA SERÁ AS 08H30

AJUDA

PROCURE NO "MARCADOR" À ESQUERDA DE SEU VÍDEO, UM TEMA DE SEU INTERESSE E CLIQUE PARA VE-LO.

PARA VER AS FOTOS MAIORES, CLIQUE EM CIMA DELAS.

SEJA BEM VINDO AO BLOG DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA!!!

Levante-se, Igreja na África, quem chama é o Pai, diz Papa


Bento XVI e duas religiosas africanas na Missa de encerramento da Assembleia para a África.
"Coragem, levante-se". Com este convite, Bento XVI ressaltou a convocação divina para a população africana. "Levante-se, Igreja na África, família de Deus, porque quem chama é o Pai celeste que os seus antepassados evocaram como Criador, antes de conhecer a sua proximidade misericordiosa, revelada no seu Filho unigênito, Jesus Cristo", completou em sua homilia, na manhã deste domingo, 25, na Santa Missa de encerramento da II Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos, na Basílica de São Pedro.

Na celebração, o Papa destacou como o Sínodo trouxe um forte apelo para renovar o modelo de desenvolvimento global para que seja capaz de incluir todos os povos e não somente aqueles "adequadamente habilitados”.

A partir destas refexões, o Santo Padre chamou a atenção para suas declarações na recente encíclica Caritas in veritate: “O que a doutrina social da Igreja sempre afirmou a partir da sua visão do homem e da sociedade, hoje é requerido também pela globalização. Ela – é preciso recordar – não deve ser entendida de maneira fatalista como se as suas dinâmicas fossem produzidas por anônimas forças impessoais e independentes da vontade humana. A globalização é uma realidade humana e como tal é modificável segundo um ou outro delineamento cultural. A Igreja trabalha com a sua concepção personalista e comunitária, para orientar o processo em termos de relacionamento, fraternidade e partilha”.
E atendendo ao chamado divino, o Santo Padre enfatiza a importância da evangelização e da instauração de relações de justica e paz: “A urgente ação evangelizadora, da qual muito se falou nestes dias, inclui também um apelo premente à reconciliação, condição indispensável para instaurar na África relações de justiça entre os homens e para construir uma paz equilibrada e duradoura no respeito de cada indivíduo e cada povo. Uma paz que tem necessidade e se abre à contribuição de todas as pessoas de boa vontade além das respectivas pertenças religiosas, étnicas, linguísticas, culturais e sociais”.

O Papa afirmou que nesta comprometida missão, a Igreja peregrina na África do terceiro milênio não está sozinha, mas toda a Igreja Católica está próxima com a sua oração e solidariedade e "do céu acompanham os santos e santas africanos que, com a vida, muitas vezes até ao martírio, testemunharam a plena fidelidade a Cristo".

Ao falar sobre a promoção humana, Bento XVI destacou o trabalho dos cristãos do continente: “Enquanto oferece o pão da Palavra e da Eucaristia, a Igreja se empenha também a trabalhar, com todos os meios disponíveis, a fim de que a nenhum africano falte o pão cotidiano. Por isso, junto com obra de primeira urgência da evangelização, os cristãos são ativos nas intervenções de promoção humana”.

O Papa concluiu as suas palavras pedindo aos padres sinodais que sejam portadores do apelo à reconciliação, justiça e paz, que ressoou com frequência neste Sínodo e com uma mensagem a todo povo africano: "Coragem! Levante-se, continente africano, terra que acolheu o Salvador do mundo quando era menino e teve que se refugiar com José e Maria no Egito para fugir da perseguição de Herodes. Receba com entusiasmo renovado o anúncio do Evangelho para que a face de Cristo possa iluminar com o seu esplendor a multiplicidade das culturas e das linguagens das suas populações".

FONTE: CANÇÃO NOVA

ESCALA DO MÊS DE NOVEMBRO/2009

PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA
DIOCESE DE LORENA/SP

Dia 01 DE NOVEMBRO - Domingo – 19h00 – DIA DE TODOS OS SANTOS
Comentarista: ARUSA
1ª Leitura: BENILCE
2ª Leitura: SARA LUCIA
Oração da Assembléia: PETERSON
Entregar folhetos/fazer coleta: CLAUDIA DIAS e FATIMA APARECIDA
Marcar intenções: SARA
Cuidar do Ofertório: SILVIA

Dia 02 DE NOVEMBRO – Segunda-Feira – 08h30 – FINADOS
Comentarista: FERNANDA
1ª Leitura: GIOVANA
2ª Leitura: FABIOLA
Oração da Assembléia: VERA LUCIA
Acolhida(Entregar folhetos/fazer coleta/marcar intenções/cuidar do Ofertório): IRMANDADE N S A APARECIDA

Dia 05 - Quinta-feira – 19h00 - Após a Benção do Santíssimo
Comentarista/Oração da Assembléia: ROSANA CRISTINA
Leitura: EDSON
Salmo Responsorial: LOURDES
Acolhida(Marcar intenções/cuidar do Ofertório): MECEs

Dia 06 - Sexta-Feira – l9h30 – Bênção dos Objetos
Comentarista/Oração da Assembléia: NILCE
Leitura: ANTONIO DE PAULA
Salmo Responsorial: ROSI
Marcar intenções/Cuidar do Ofertório: IRMANDADE N S APARECIDA

Dia 07 - Sábado – 19h00
Comentarista: GIOVANA
Leitura: KELLY
Oração da Assembléia: VERA PINHEIRO
Entregar folhetos/fazer coleta: IZABEL CRISTINA e VANESSA MARIA
Marcar intenções: ROSELY NUNES
Cuidar do Ofertório: TATIANY

Dia 08 – Domingo - 19h00
Comentarista: JUAREZ
1ª Leitura: SARA LUCIA
2ª Leitura: RICARDO ALEXANDRE
Oração da Assembléia: PATRICIA
Entregar folhetos/fazer coleta: FATIMA APARECIDA e LUZIA MARIA
Marcar intenções: SILVIA
Cuidar do Ofertório: MARIA PIEDADE

Dia 12 - Quinta-Feira – 19h00 - Após a Benção do Santíssimo
Comentarista/Oração da Assembléia: ROSANA ZERAICK
Leitura: PAULO CESAR
Salmo Responsorial: LENY
Acolhida(Marcar Intenções/cuidar do Ofertório): MECEs

Dia 13 - Sexta-Feira – 19h30 – Benção dos Objetos
Comentarista: MARIA JOSÉ
Leitura: IONICE
Salmo Responsorial: IZABEL CRISTINA
Marcar Intenções/Cuidar do Ofertório: IRMANDADE N S APARECIDA

Dia 14 - Sábado – 19h00 - BATIZADOS
Comentarista: RICARDO
1ª Leitura: VERA LUCIA
2ª Leitura: MARIA EUNICE
Oração da Assembléia: JEANI
Entregar folhetos/fazer coleta/Marcar intenções/Cuidar do Ofertório: PASTORAL DA FAMÍLIA

Dia 15 - Domingo – 19h00 – DÍZIMO
Comentarista: FÁTIMA
1ª Leitura: TEREZA
2ª Leitura: REGINA
Oração da Assembléia: LUIZ
Entregar folhetos/fazer coleta/Marcar intenções/cuidar do Ofertório: PASTORAL DO DÍZIMO

Dia 19 -Quinta-Feira – 19h00 - Após a Benção do Santíssimo
Comentarista/Oração da Assembléia: SANDRA
Leitura: ADILSON
Salmo Responsorial: CHRISTIANI
Acolhida(Marcar Intenções/cuidar do Ofertório): MECEs

Dia 20 – Sexta-Feira – 19h30- Benção dos Objetos
Comentarista/Oração da Assembléia: MARIA AUXILIADORA
Leitura: MARIA EUGENIA
Salmo Responsorial: IZABEL CRISTINA
Marcar Intenções/Cuidar do Ofertório: IRMANDADE N S APARECIDA

Dia 21 - Sábado – 19h00 – MISSA ALIANÇA DO AMOR
Comentarista: ANTONIA
1ª Leitura: JOEL
2ª Leitura: SANDRA PEREIRA
Oração da Assembléia: MATEUS FREIRE
Entregar folhetos/fazer coleta/marcar intenções/cuidar do Ofertório: MOVIMENTO MÃE RAINHA/CAPELAS NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Dia 22 - Domingo – 19h00 – SOLENIDADE DE CRISTO REI ABERTURA DA CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO
Comentarista: JACQUELINE
1ª Leitura: FERNANDA
2ª Leitura: FELIPE FREIRE
Oração da Assembléia: MEIRE
Entregar folhetos/fazer coleta: SARA e TATIANY
Marcar intenções: VANESSA MARIA
Cuidar do Ofertório: LUZIA MARIA

Dia 26 -Quinta-Feira – DIA NACIONAL DE AÇÃO DE GRAÇAS - 19h00 - Após a Benção do Santíssimo
Comentarista/Oração da Assembléia: LOURDES
Leitura: LENY
Salmo Responsorial: EDSON
Acolhida(Marcar Intenções/cuidar do Ofertório): MECEs

Dia 27 – Sexta-Feira – 19h30- Benção dos Objetos
Comentarista/Oração da Assembléia: MARIA RODRIGUES
Leitura: BENEDITA VITORIA
Salmo Responsorial: MARIA JOSÉ
Marcar Intenções/Cuidar do Ofertório: IRMANDADE N S APARECIDA

Dia 28 - Sábado – 19h00
Comentarista: ADILSON
1ª Leitura: MARLENE GONÇALVES
2ª Leitura: LUJIZ CARLOS DE PAULA
Oração da Assembléia: VALERINHA
Entregar folhetos/fazer coleta: LUZIA MARIA e SARA
Marcar intenções/Cuidar do Ofertório: TATIANY

Dia 29 – 1º Domingo do Advento – 19h00
Comentarista: FABIOLA
1ª Leitura: PETERSON
2ª Leitura: ARUSA
Oração da Assembléia: BENILCE
Entregar folhetos/fazer coleta: MARIA PIEDADE e VANESSA MARIA
Marcar intenções: CLAUDIA DIAS
Cuidar do Ofertório: IZABEL CRISTINA

domingo, 25 de outubro de 2009

DIA DE FREI GALVÃO E DIA NACIONAL DA JUVENTUDE



MOVIMENTO MÃE RAINHA E N. SRA DE FÁTIMA - RENOVAÇÃO DA ALIANÇA DE AMOR

AS CAPELINHAS DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA E MÃE RAINHA VISITAM DIARIAMENTE AS CASAS DOS PAROQUIANOS DE NOSSA SENHORA APARECIDA E UMA VEZ POR MÊS SÃO TRAZIDAS PELOS ZELADORES PARA A MISSA DE RENOVAÇÃO DA ALIANÇA DE AMOR.

A MISSA FOI NESSE SÁBADO (24).

QUE NOSSAS FAMÍLIAS SEJAM TOCADAS PELO EXEMPLO DE NOSSA SENHORA QUE ACREDITOU ATÉ O FIM NA OBRA DE DEUS E CAMINHEM SEMPRE FORTES E UNIDAS NO MESMO AMOR, NA MESMA PERSEVERANÇA, NA MESMA FÉ.


25 de Outubro - Santo Antônio de Sant'Anna Galvão



Conhecido como "o homem da paz e da caridade", Antônio de Sant'Anna Galvão, nasceu no dia 10 de Maio de 1739, na cidade de Guaratinguetá, São Paulo. Filho de Antônio Galvão, português natural da cidade de Faro em Portugal e de Isabel Leite de Barros, natural da cidade de Pindamonhangaba, em São Paulo. O ambiente familiar era profundamente religioso. Antônio viveu com seus irmãos numa casa grande e rica, pois seus pais gozavam de prestigio social e influência política. O pai, querendo dar uma formação humana e cultural segundo suas possibilidades econômicas, mandou Antônio, com a idade de 13 anos, à Bahia a fim de estudar no seminário dos padres jesuítas.

Em 1760 ingressou no noviciado da Província Franciscana da Imaculada Conceição, no Convento de São Boaventura do Macacu, na Capitania do Rio de Janeiro. Foi ordenado sacerdote no dia 11 de julho de 1762, sendo transferido para o Convento de São Francisco em São Paulo.

Em 1774, fundou o Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição da Divina Providência, hoje Mosteiro da Imaculada Conceição da Luz, das Irmãs Concepcionistas da Imaculada Conceição. Cheio do espírito da caridade, não media sacrifícios para aliviar os sofrimentos alheios. Por isso o povo a ele recorria em suas necessidades. A caridade de Frei Galvão brilhou, sobretudo, como fundador do mosteiro da Luz, pelo carinho com que formou as religiosas e pelo que deixou nos estatutos do então recolhimento da Luz. São páginas que tratam da espiritualidade, mas em particular da caridade de como devem ser vivida a vida religiosa e tratadas as pessoas de dentro e de fora do "recolhimento".

Às 10 horas do dia 23 de dezembro de 1822, no Mosteiro da Luz de São Paulo, havendo recebido todos os Sacramentos, adormeceu santamente no Senhor, contando com seus quase 84 anos de idade. Foi sepultado na Capela-Mor da Igreja do Mosteiro da Luz, e sua sepultura, ainda hoje continua sendo visitada pelos fiéis. Sobre a lápide do sepulcro de Frei Galvão está escrito para eterna memória: "Aqui jaz Frei Antônio de Sant'Anna Galvão, ínclito fundador e reitor desta casa religiosa, que tendo sua alma sempre em suas mãos, placidamente faleceu no Senhor no dia 23 de dezembro do ano de 1822".

Sob o olhar de sua Rainha, a Virgem Imaculada, sob a luz que ilumina o tabernáculo, repousa o corpo do escravo de Maria e do Sacerdote de Cristo, a continuar, ainda depois da morte, a residir na casa de sua Senhora ao lado de seu Senhor Sacramentado. Frei Galvão é o religioso no qual o coração é de Deus, mas as mãos e os pés são dos irmãos. Toda a sua pessoa era caridade, delicadeza e bondade: testemunhou a doçura de Deus entre os homens. Era o homem da paz, e como encontramos no Registro dos Religiosos Brasileiros: "O seu nome é em São Paulo, mais que em qualquer outro lugar, ouvido com grande confiança e não uma só vez, de lugares remotos, muitas pessoas o vinham procurar nas suas necessidades".

O dia 25 de outubro, dia oficial do santo, foi estabelecido, na Liturgia, pelo saudoso Papa João Paulo II, na ocasião da beatificação de Frei Galvão em 1998 em Roma. Com a canonização do primeiro santo que nasceu, viveu e morreu no Brasil, a 11 de maio de 2007, o Papa Bento XVI manteve a data de 25 de outubro.

Santo Antônio de Sant'Anna Galvão, rogai por nós!

A PROCURA DA LUZ

Jesus está a caminho de Jerusalém. Eis que de repente, alguém, sentado a beira da estrada, lhe interrompe a caminhada e grita por ajuda. É um cego e mendigo de nome Bartimeu. Sabendo que Jesus está na comitiva, pede-lhe que o cure da cegueira para, assim, poder enxergar. Essa cura é o último milagre de Jesus que Marcos narra em seu evangelho.

Bartimeu, ao gritar por socorro, é repreendido por muitos. Seus gritos de súplica incomodam muita gente, mas não a Jesus, que lhe dá atenção. O cego é símbolo de tantos homens e mulheres que se encontram à margem da vida, sem ter alguém que os escute. São pessoas necessitadas de luz que as ilumine e as ajude a conduzir a vida, sem ficar à mercê de aproveitadores.

Há, também em nossos dias, muitas pessoas cegas que não vêem claramente o próprio rumo a seguir; a proposta do Mestre ainda não as atingiu; a mensagem dele não está clara. Não aceitam uma Igreja comprometida com os pobres. Às vezes são membros da própria comunidade que fazem muito barulho a respeito de Jesus, mas se mostram cegos. Pensam que Jesus e a comunidade não precisam se preocupar com os pobres, é tempo perdido, há coisas mais importantes a fazer, o planejamento não pode ser alterado ou interrompido...

Bartimeu grita com todas as forças para incomodar os acomodados. Seu grito simboliza o clamor do autentico discípulo de Jesus, que não se cala enquanto a solução não chega, e de todos os que não se resignam a permanecer na dependência de uma sociedade injusta e exploradora. Muitas vezes, também hoje, só se obtêm melhorias na saúde, na educação, no trabalho, na moradia... graças a pessoas insubmissas que nãos e conformam com a situação.

Se queremos ser bons seguidores de Jesus, evitemos colocar viseiras nos olhos, para assim poder ver as margens da estrada onde se encontram milhares de cegos e poder ouvir seus pedidos de ajuda.

Pe. Nilo Luza, SSP

30º Domingo do Tempo comum


Santo do dia: Santo Antônio de Sant'Anna Galvão

Primeira leitura: Jeremias 31, 7-9
O Senhor salvou seu povo, o resto de Israel.

Salmo responsorial: Sl 126
O Senhor fez por eles grandes coisas.

Segunda leitura: Hebreus 5, 1-6
Todo pontífice é escolhido entre os homens e constituido a favor dos homens.

Evangelho: Marcos 10, 46-52
Vai, tua fé te curou.

O livro de Jereminas nos mostra um aspecto da manifestação de Deus ao qual estamos acostumados: o Deus da ternura. Deus nos ama sem se importar se andamos pela vida como cegos ou coxos, isto é, se a duras penas, podemos caminhar ou se mal enxergamos ou pressentimos por onde vamos. Deus nos ama, quer estejamos em um estado de vulnerabilidade ou debilidade absoluta, como a mulher grávida ou uma mãe que acaba de dar à luz. Deus nos ama inclusive se fugimos dele e nos refugiamos no último confim da terra. E a razão desse amor não é outra senão a de sermos seus filhos, a de ter-nos engendrado por seu amor, a de fazer-nos partícipes de seu reino. Uma das insistências de Jesus era a de viver a experiência amorosa de Deus como a essência sobre a qual se funda e se funde nossa vida; e não porque isto estivesse no sentir religioso do seu tempo.

O salmo está em sintonia com a primeira leitura e nos mostra como a magnificência de Deus consiste no resgate e redenção de seu povo. A experiência do exílio já não é a do viver em um país estrangeiro, mas a de sentir que em nenhum lugar do mundo é estranho ao projeto transformador de Deus.
A segunda leitura, da carta aos Hebreus, confirma essa dimensão do poder de Deus manifestado como compaixão e misericórdia. Jesus consagra nossa vida a Deus por meio de sua vida e de sua palavra. Ele redime nossas faltas e nos encaminha por uma experiência na qual convertemos em fortaleza nossas sempre presentes debilidades humanas. Ele nos oferece um caminho de redenção que supera o puro preceito religioso, a simples justificação sentimental ou um vazio racionalismo abstrato. Deus é o que chama, e nós somos os que podemos responder. Já não queremos um guru ou um especialista em religião, mas um irmão ou uma irmã que caminhe conosco e nos ajude a realizar essa vocação pela qual nos fizemos cristãos.

O evangelho de Marcos narra a cura do cego Bartimeu, o último : “milagre”, porém, se bem examinado, carece de alguns elementos típicos desse gênero, como por exemplo o gesto de curar ou a palavra que cura. Estamos diante de um relato, baseado talvez em um fato histórico, que acentua, sobretudo, a importância da fé como fundamento do discipulado.

O relato, dentro da sobriedade, está carregado de detalhes. Marcos indica o lugar onde acontece este episódio: a saída de Jericó, a cidade das palmeiras no meio do deserto de Judá, porta de entrada da terra prometida (Cfr. Dt 32, 49; 34,1), passagem obrigatória para os peregrinos que vinham da Galiléia, pelo caminho do Jordão, a Jerusalém, situada a sudoeste da mencionada no AT. A cidade havia surgido em torno da luxuosa residência de inverno, construída por Herodes. Há, ainda, uma alusão explícita – ainda que pareça um tanto genérica – ao nome do cego: Bartimeo, filho de Timeo. Mateus e Lucas não mencionam este detalhe. Junto com o de Jairo é o único nome próprio que aparece em Marcos, antes de iniciar o relato da paixão. Alguns pensam que isto seja pelo fato de que, provavelmente, este homem tenha participado da comunidade cristã palestinense.

O protagonista é um homem hebreu, cego e duplamente pobre (Lv 19, 14; Dr 27,18, Is 59,9), são textos que nos ajudam a compreender a situação dos cegos de Israel. A litugia estabelecia um nexo entre este evangelho e a primeira leitura de Jeremias, porque, em ambos os casos, há um acontecimento alegre para os cegos.

O diálogo começa com um pedido de Bartimeu, com ressonâncias veterotestamentárias (Cf. Os 6,6), e que a liturgia eucarística incorporou no ato penitencial: “Tem compaixão de mim”. O pedido vem precedido pelo título messiânico de Filho de Davi. Esta é a última vez que aparece este título no evangelho. Posteriormente, o cego chama Jesus de Raboni (termo que costumamos traduzir por mestre e que o original de Marcos não traduz). As pessoas mandam o cego calar para que não incomode. Este pedido não tem nada a ver com o “segredo messiânico”, típico de Marcos, já que aqui quem manda calar não é Jesus, mas as pessoas. Quando o cego fica sabendo que Jesus o chama, joga o manto e se aproxima de Jesus. Este detalhe também aparece em 2 Rs 7,15. É uma maneira de indicar o alvoroço que produz um acontecimento. O diálogo posterior é narrado de forma esquemática. Pergunta: (O que queres que faça por ti?); um pedido (Mestre, que eu veja) uma resposta (Vai, tua fé te curou). Como já foi indicado, estão faltando o gesto e as palavras da cura. O acento recai sobre a força da fé. Esta é que permite passar das trevas à luz, da beira ao interior do caminho, da passividade de quem mendiga à criatividade de quem segue Jesus até o fim.

Hoje se fala muito das terapias que curam através da medicina natural, das técnicas psicológicas, das tradições budistas, dos fluxos de energia . . . e dos problemas psicossomáticos cuja cura também acontece no nível do psicossomático. Os milagres se tornam claros e muito mais fáceis de serem explicados, dia a dia. A vida está cheia de “milagres” para quem sabe levá-la. A “inteligência emocional” (Cfr. DAnah Zohar), o holismo, a sinergia... nos transportam para um “realismo mágico” possível de ser acessado. Os milagres da nossa fé não possuem um motivo para serem milagres “metafísicos”, “estritamente sobrenaturais”... Parece, no entanto, que os milagres de Jesus de Nazaré não foram, e os nossos de hoje tampouco tem motivo de sê-lo. Talvez se trate de “educar os olhos” com essa inteligência emocional, ecológica, espiritual... ainda que não seja na visão linear na qual fomos educados no velho paradigma.

FONTE: PORTAL CLARET

sábado, 24 de outubro de 2009

Fiéis celebram memória do primeiro santo brasileiro


No próximo domingo, 25, a Igreja celebra a memória do primeiro santo brasileiro, Frei Galvão, que nasceu em Guaratinguetá, interior de São Paulo, mas passou boa parte de sua vida na capital paulista.

Em São Paulo, Frei Galvão viveu no Mosteiro da Luz. No local, que se tornou ponto de peregrinação dos devotos do santo, há também relíquias e um memorial que recebe visitas durante o ano inteiro.

O Mosteiro da Luz ainda guarda viva a história de Antônio de Santana Galvão. Na parede do memorial está descrita a trajetória do primeiro santo brasileiro. O lugar onde Frei Galvão viveu a maior parte de sua vida tem homenagens especiais como a feita por sua sobrinha, que mostra o santo com 70 anos. Seus objetos pessoais também fazem parte do acervo.

O Mosteiro, construído por Frei Galvão, é considerado um dos mais importantes prédios arquitetônicos do século XVIII, fato que fez o santo ser conhecido como patrono da construção civil.

A pequena capela do Mosteiro está sendo restaurada, um sinal externo do que os devotos de Frei Galvão sentem acontecer em suas próprias vidas.

Givalda Ferreira Bezerra, de Guarulhos (SP), vem todos os anos agradecer e se propôs a divulgar a devoção. E o testemunho tem sido eficaz: a amiga Oracina Batista também já é devota. Demonstrações de fé que contagiam a todos.

Fonte: Canção Nova Notícias

ESCOLA DA FÉ COM RODOLFO

É NESSA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA, 27 DE OUTUBRO AS 19H30 NA MATRIZ.
AVISE SEUS AMIGOS E PARTICIPE!!!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

SENHA DO DIA 23 DE OUTUBRO


Bom Dia !!

Para descobrir qual a vontade de Deus de cada instante, basta querer fazer sempre o Bem em qualquer situação.
Pode parecer uma solução fácil para uma questão recorrente e dramática para alguns.
Na sua essência a vontade de Deus é realmente esta, poder estar no amor diante de todas as situações. Isso é possível a todos.
Devemos agir com a certeza que o que queremos é o bem do outro, de todos. Consequentemente também o nosso.
Essa atitude nos esclarece os pontos obscuros, que nenhuma resposta puramente humana poderia resolver.
Amar. Eis a chave para descobrir a vontade de Deus.
Para hoje, dia 23 de Outubro:

" SABER DESCOBRIR A VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "
Apolonio

Evangelização: missão e desafio - 1


Refletir sobre catequese ou evangelização é sempre motivo de muita alegria, mas também de mal-estar.

Alegria por perceber que esta é a principal missão da Igreja e que, nessa tarefa, tem muita gente de fé empenhada, buscando caminhos, dialogando com o mundo, com suas mudanças, acolhendo e discernindo suas novidades. Há muita gente sonhadora, lutadora, cheia de confiança em Deus e plena de esperança de que há um futuro para a Igreja.

Mal-estar por causa de uma realidade facilmente observável: cresce assustadoramente a dificuldade de a Igreja falar uma linguagem acessível ao cristão atual. Além da multidão de vozes que ecoam aos ouvidos do católico, competindo com a palavra da Igreja, agrava-se ainda mais a situação se se pensa que o discurso católico não é coeso: são tantas vertentes teológicas que se abrem num mar de possibilidades, causando no crente despreparado um enorme medo de naufragar. Proliferam-se as tentativas de acertar, de achar o caminho. Surge no cenário católico uma porção variada de opções: movimentos diversos, espiritualidades específicas, modelos catequéticos distintos, celebrações e vivências da fé dantes nem imaginadas... Despontam discursos de toda forma, cada qual acentuando um foco, um traço marcante da fé, por vezes um detalhe importante que dá sentido ao conjunto. Basta uma rápida passada pela densa floresta católica e a biodiversidade da fé é detectada, revelando uma complexa teia de relações.

Neste quadro, preocupam bastante os modelos catequéticos que têm sobrevivido às intempéries da Modernidade e Pós-Modernidade. Tendo caducado a identidade tridentina que manteve a Igreja como corpo distinto no meio da sociedade durante tanto tempo, urge buscar um novo jeito de ser Igreja: uma identidade harmoniosa com o momento presente, com as demandas do homem e da mulher modernos, sem, no entanto, abrir mão do que é mais próprio do ser cristão.

Assim, a evangelização na Igreja busca caminhos. Rompe novas picadas como um bandeirante à procura de um tesouro precioso. Mas este processo é duro e causa angústias. Falar uma linguagem acessível ao homem e à mulher de hoje, tão ávidos de novidades – num tempo em que tudo é breve, passageiro, on-line, imediato –, constitui verdadeiro desafio. A Igreja, com seus dois mil anos de história, tem ritmo próprio: o sistema on-line não faz parte de seus métodos. É preciso tempo para assimilar novidades. É preciso cautela para mudar posturas.

É preciso coragem para transformar o velho – tão seguro e estabilizado! – em algo novo – tão desinstalador e desconfortante!

Então, o que fazer? Como dialogar com o novo sujeito eclesial que se apresenta, sem desdenhar tantos anos de experiência, sabedoria e presença de Deus na história da Igreja? O católico de hoje – por mais diversificado que seja seu perfil – raramente se identifica com o discurso da Igreja. A evangelização atualmente se apresenta sem a força transformadora originária que cativou tanta gente e fez muitos deixarem tudo por causa de Jesus. Será que o evangelho não fala mais ao coração da humanidade? Terá a Palavra de Deus perdido seu vigor ou seus mensageiros estão falando uma linguagem incompreensível na Babel da Pós-Modernidade? Vamos continuar conversando sobre isso num próximo encontro.

SOLANGE MARIA DO CARMO
DOUTORANDA EM CATEQUESE E PROFESSORA DE TEOLOGIA BÍBLICA NA PUC-BH
AUTORA DA COLEÇÃO CATEQUESE PERMENENTE DA PAULUS EDITORA COM Pe ORIONE (MATERIAL QUE SERÁ ADOTADO PELA DIOCESE DE LORENA EM 2010)

(CLIQUE NO MARCADOR NO NOME DA SOLANGE PARA ACOMPANHAR OS TEXTOS.
CONTINUA NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA)

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

QUINTA-FEIRA DE ADORAÇÃO

HOJE, 22 DE OUTUBRO, A PARTIR DAS 15H00 TEM ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
NA MATRIZ NOSSA SENHORA APARECIDA.
19H00 BENÇÃO DO SANTÍSSIMO E A SEGUIR A SANTA MISSA.

Sínodo pede paz para Região dos Grandes Lagos, na África


Os participantes II Sínodo dos Bispos para a África enviaram uma carta aos presidentes das conferências episcopais da região dos Grandes Lagos, na África, condenando os contínuos conflitos que provocam "destruição, violência e morte entre a população inocente".

A carta do Sínodo lembra os problemas existentes no Sudão, Uganda, Chade, República Democrática do Congo e República Centro-Africana, países em que "centenas de milhares de pessoas foram obrigadas a abandonar os seus lares para procurar refúgio nas nações limítrofes, em condições de extrema precariedade".

"Não faltam, além disso, preocupantes fenômenos como crianças-soldado, órfãos, mutilados de guerra e pessoas com graves problemas de saúde física e psíquica".

Perante esta situação, classificada como "dramática", os padres sinodais, reunidos sob a presidência de Bento XVI, manifestam "comunhão fraterna com os bispos das dioceses afetadas por sofrimentos tão desumanos para a população inocente".

A todas as partes interessadas, a carta pede que "a linguagem das armas seja substituída quanto antes pelo diálogo e as negociações" em favor da paz.

Essa é a última semana de trabalhos do Sínodo para a África, os bispos preparam agora o documento dinal que será votado no próximo sábado, 24.

FONTE: CANÇÃO NOVA

SENHA DO DIA 22 DE OUTUBRO



Bom Dia !!

Não são palavras bonitas que conquistam os corações e criam relacionamentos verdadeiros entre as pessoas. Só o amor é capaz de tecer uma rede de relações, criando uma ligação duradoura. Não o amor sentimento, mas o amor-ação, que se exprime em pequenos gestos.
As palavras só têm poder de convencimento quando são fruto desse amor. Alias, o amor é tao eloquente, que na maioria das vezes não necessita de palavras.
Esse tipo de amor é como um fogo que se alastra. E' o fogo que Jesus veio trazer sobre a terra e deseja que queime e arda nos corações.
Para hoje, dia 22 de Outubro:

" MANTER ACESO O FOGO DO AMOR NO MOMENTO PRESENTE "
Apolonio

ANO CATEQUÉTICO


11. UMA CATEQUESE PARA A PAZ

Todos sabemos que a juventude é a etapa em que as pessoas começam a tomar suas primeiras grandes decisões – o que quase nunca é fácil, pois implica maior grau de lucidez e responsabilidade. Daí a necessidade de os pais, religiosos, educadores e amigos darem uma orientação segura, mas sem que substituam o próprio jovem, pois ele é quem deve começar a assumir o seu destino.

Um dos perigos que costumam aflorar nessa fase, podendo derivar em implicações prejudiciais à vida dos jovens, é o descuido e até mesmo o pouco caso com a orientação religiosa. Com freqüência verificamos a distância que muitos jovens tomam da religião. Pode ser, e é bem comum, que as moças e os rapazes estejam refutando determinado tipo de religião que lhes foi apresentado. Certa catequese, assim como as atitudes dos adultos – também de clérigos autoritários ou permissivos -, apresentou-lhes mais uma caricatura do que a verdadeira religião cristã e católica. Sob esse aspecto, os jovens, com seu comportamento, questionam a cada um de nós que lhes transmitimos o nosso universo de valores.

Mas, exatamente porque a juventude é também uma idade de grande vulnerabilidade, é preciso que lhe seja oferecida a oportunidade de fortalecer seu caráter, sua generosidade, seu idealismo. Só assim as suas opções fundamentais terão chances de sobrevivência, para que os futuros líderes de nossas comunidades não caiam no conformismo e no deboche, deixando de ser um fermento renovador.

É o momento em que lhe devemos transmitir uma catequese que denuncie o egoísmo e apresente o sentido humano e cristão do trabalho, da dignidade, liberdade e solidariedade humanas; a busca da justiça e do perdão; o valor insubstituível de uma alegria que brota da convivência amorosa com Jesus Cristo e com os que são o objeto da sua predileção, os pobres e os pecadores.

Será que nosso mundo não precisa de jovens moldados pelo espírito das bem-aventuranças? Não seria essa a melhor forma de ultrapassar o limiar da violência e nos reconduzir a um mundo de paz?

Domingos Zamagna
(Leia mais sobre o assunto clicando no Marcador em "ANO CATEQUÉTICO".)

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

CATEQUESE - Fé é a experiência da intimidade e amizade com Jesus, diz Bento XVI


"A fé é antes de tudo o encontro pessoal íntimo com Jesus, a experiência da sua proximidade, da sua amizade e do seu amor: só assim se aprende a amá-lo e conhecê-lo cada vez mais". Foi o que disse o Papa Bento XVI na Catequese desta quarta-feira, 21, no Vaticano.

Bento XVI fez a sua Catequese inspirada na personalidade de São Bernardo e ressaltou que este "Pai da Igreja" foi um dos maiores autores do pensamento teológico medieval. Segundo o Papa, que passou a maior parte da vida como teólogo, quando não alimentadas por uma íntima relação como o Senhor, as grandes reflexões teológicas sobre os mistérios divinos correm o risco de se transformar em “vãos exercícios intelectuais”.

São Bernardo gostava de repetir aos teólogos e monges de sua época que só um nome conta: Jesus o Nazareno. “Todo alimento da alma é árido quando não irrigado com este óleo; é insípido quando não temperado com este sal. Os escritos não terão sabor se neles não se ler Jesus”, dizia o santo.

Dirigindo-se aos teólogos de hoje, Bento XVI observou que às vezes, pretende-se resolver as questões fundamentais sobre Deus, o homem e o mundo somente com as "forças da razão". Mas, "sem uma profunda fé em Deus, nossas reflexões sobre os mistérios divinos podem perder a credibilidade".

O Papa deixou sua mensagem aos fiéis, apontando que assim como São Bernardo fez em seus tempos, nós também, devemos reconhecer que "o homem procura melhor Deus e o encontra com mais facilidade mediante a oração e não a discussão”.

Ao final da Catequese, Bento XVI saudou os peregrinos. Em português disse:

"Amados brasileiros do Rio de Janeiro e demais peregrinos de língua portuguesa, com afeto a todos saúdo e abençôo, desejando que a vossa peregrinação até junto do túmulo dos Apóstolos Pedro e Paulo reforce, em cada um, a sua fé. Esta é, antes de tudo, encontro íntimo e pessoal com Jesus Cristo. Que esta experiência vos leve a conhecê-Lo, amá-Lo e segui-Lo cada vez mais! Ide com Deus!".

FONTE: CANÇÃO NOVA

Sínodo para a África chega a última semana de trabalhos


Os mais de 200 bispos reunidos na II Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos, no Vaticano, chegam à última semana de trabalhos. Após longos debates, estudos e reflexões, os bispos preparam agora o documento final do Sínodo.

O documento reúne 54 propostas que serão apresentadas ao Papa Bento XVI, porém o texto ainda não está em sua versão final, e pode sofrer modificações. Entre os principais temas abordados no documento, estão o diálogo inter-religioso, em especial com o Islã, a necessidade de democracia em toda a África e a atenção aos fenômenos migratórios.

Os participantes no Sínodo pedem ainda um tratado internacional sobre o tráfico de armas e apelam ao perdão da dívida externa.

Durante essa semana, os bispos tem se dedicado à revisão do texto do documento, que será votado definitivamente no sábado, 24, e à revisão da mensagem final do Sínodo, que será votada e apresentada, oficialmente, nesta sexta-feira, 23.

A partir das propostas do documento final, o Papa Bento XVI deverá elaborar uma Exortação Apostólica.

O Sínodo termina neste domingo, 25, com a Celebração Eucarística presidida por Bento XVI, na Basílica de São Pedro. Os bispos estavam reunidos em Roma para o Sínodo desde o dia 4 de outubro, para refletir sobre a missão e os desafios da Igreja no continente africano.
FONTE: CANÇÃO NOVA

REUNIÃO BIMESTRAL DA PASTORAL DO DÍZIMO

REUNIÃO PARA TODOS OS AGENTES DA PARÓQUIA,
DIA 29 DE OUTUBRO, QUINTA-FEIRA, APÓS A MISSA

REUNIÃO DA PASTORAL DO DÍZIMO


REUNIÃO PARA OS AGENTES DA MATRIZ AS 19H30 DESSE
DIA 21 DE OUTUBRO, QUARTA-FEIRA

terça-feira, 20 de outubro de 2009

REUNIÃO DA PASTORAL SOCIAL

QUARTA-FEIRA - 21 DE OUTUBRO - 19H30 NA MATRIZ

Bispos suspendem atividades e se encontram com romanos e africanos

Nesta segunda-feira, 19, os bispos do Sínodo para a África suspenderam suas atividades no Vaticano e foram até a sede da prefeitura de Roma, o Capitólio, para se reunirem com os romanos e os africanos residentes na cidade. O encontro aconteceu em parceria com a Rádio Vaticano e o Secretariado do Sínodo dos Bispos e teve como tema "Que parceria para a reconciliação, a justiça e paz".

Após a saudação do prefeito da cidade, Gianni Alemanno, o secretário-geral do Sínodo dos Bispos, Dom Nikola Eterovic, relatou como tem sido as atividades durante o Sínodo. O bispo destacou a vitalidade dos padres sinodais, representada pelo fato de que quase a metade dos membros participa de um Sínodo pela primeira vez. Ele ressaltou esta cooperação entre "o velho e o novo", citando um ditado africano que diz que "os jovens caminham mais rápido, mas os anciãos conhecem o caminho".

Dom Eterovic comentou o bom trabalho dos padres sinodais, feito não somente de aspectos positivos, mas também de negativos, reconhecendo com humildade os limites humanos. "Todas as análises, todavia, são feitas sob a perspectiva da fé, que constitui a contribuição específica e qualificada da Igreja sobre os problemas que hoje afligem a África", destacou.

A seguir, foi a vez do diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé e da Rádio Vaticano, padre Federico Lombardi, que evidenciou a vocação da cidade de estar sempre aberta ao encontro dos povos. Por se encontrar no Mediterrâneo, Roma olha para a África a partir de uma posição privilegiada, por ser o continente mais próximo.

Ele fez votos de que exista uma nova parceria com o continente, feita de respeito e igualdade, pois a mentalidade "colonizador-colonizado" já está ultrapassada. Falando da ocasião que permitiu este congresso, ou seja, o Sínodo, padre Lombardi recordou que vai além de um evento simplesmente eclesial, mas envolve toda a sociedade e todo o continente.

Estavam ainda presentes o presidente da comunidade romana de Santo Egídio, Andrea Riccardi, representantes do governo italiano, organizadores do congresso e o vice-diretor da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Bispos preparam mensagem final do Sínodo para África

A segunda semana de trabalhos do Sínodo para a África terminou com a apresentação do esboço da mensagem final. O documento provisório será posteriormente revisto e submetido ao voto dos padres sinodais, a fim de ser apresentado oficialmente na próxima sexta-feira, 23.
O texto provisório, lido por quatro pessoas em inglês, italiano, francês e português, faz referência à importância da paz e da justiça na família, às mulheres, à necessidade da política estar a serviço do bem comum, ao cuidado com as crianças e o ambiente, ao desenvolvimento da comunicação social da Igreja e à mudança dos princípios que regulam as economias mundiais.

O projeto presta também atenção à preparação cultural dos leigos, à necessidade de apoio e formação para os jovens – que representam mais de 60% da população africana – e à cooperação no hemisfério sul.
Por outro lado, os padres sinodais abordam a questão dos migrantes africanos no mundo, apoiam uma maior difusão da Doutrina Social da Igreja e homenageiam os missionários que se doam pelo cristianismo.

O documento se detém igualmente à pobreza – grande obstáculo para a paz – AIDS e ao diálogo ecuménico e inter-religioso.

Por fim, os membros do Sínodo convidam a África a não desesperar, reiterando que o destino de cada país está nas mãos dos próprios africanos, a quem cabe dar um novo impulso ao continente.

domingo, 18 de outubro de 2009

MISSA DO 29º DOMINGO COMUM - DIA DO DÍZIMO

Nesse domingo o nosso Deus deve estar muito contente com nossa Paróquia.
Foi dia da partilha e também dia em que 3 irmãos nossos receberam os sacramentos, do batismo, primeira Eucaristia e Crisma.
Vejam abaixo, fotos desse dia maravilhoso!!!


Entrega do premio da Festa da Padroeira


Sorteio de brinde para os aniversariantes do mês

No terceiro domingo do mês é dia da partilha em nossa matriz e sorteamos um brinde para os aniversariantes do mês. Benilce foi a premiada.

Parabéns a todos os aniversariantes do mês de outubro.

Deus os abençoe!!!







Três Adultos recebem os sacramentos em nossa matriz!

Três adultos, Eloísa, João e Felipe, que foram preparados pela Rosana Bangoim, catequista de nossa matriz N.Sra Aparecida, receberam hoje (18) os sacramentos da Eucaristia e Crisma.
Entre eles, Eloísa, foi batizada nessa noite.


CARREGAR A CRUZ COM JESUS


Jesus se aproxima cada vez mais de Jerusalém, onde consumirá sua vida terrena. Após anunciar seu fim próximo, os discípulos o surpreendem novamente com pedido de cargos e honrarias. Percebe-se que ainda não entenderam a proposta do Mestre.

Enquanto Jesus doa a própria vida, seus seguidores disputam sobre quem é maior e mais merecedor. Jesus, ao declarar que veio para servir, não se faz o centro, mas nos situa no centro de sua missão. Em outras palavras, sua preocupação primeira eram os outros. A lógica do reino nos mostra que o privilégio não está no receber, mas no doar-se. Quanto mais solidários, mais nos identificamos com o Mestre.

Para nós – assim como foi para os apóstolos do tempo de Jesus – é difícil assimilar o projeto da cruz, isto é, a proposta de fidelidade ao Pai em favor de cada um de seus filhos e filhas. Temos a forte tendência de querer mais ser servidos do que servir. Preferimos nos beneficiar de um Cristo glorioso e milagreiro – que resolva os nossos problemas e as deficiências humanas – a nos espelhar nele e acolher integralmente seus desígnios. Ele não tem privilégios para oferecer, mas sim, um projeto de vida e uma missão exigente a cumprir. Todos os que se dispõem a atuar na comunidade deveriam estar de fato preocupados em servir às necessidades dos fiéis, e não em buscar privilégios e mordomias.

Se ainda existem os que buscam prestígio e valorização nos serviços e ministérios da comunidade, também encontramos, felizmente, muitos que dão testemunho de generosidade, de doação em favor dos outros. Quantos desentendimentos e brigas acontecem porque queremos escolher cargos e ministérios mais valorizados e de maior visibilidade! “Entre vocês não deve ser assim”, alerta-nos o Mestre. O desafio é aprender dele e com ele a carregar a cruz da doação, da solidariedade e das relações gratuitas e igualitárias.

Pe. Nilo Luza, ssp