domingo, 31 de outubro de 2010

ESCALA DE NOVEMBRO - COMUNIDADE SÃO CRISTÓVÃO

Paróquia Nossa Senhora Aparecida-Diocese de Lorena/SP

Comunidade São Cristóvão

ESCALA DA LITÚRGIA-Novembro/2010

07/11-Domingo -Família-(branco)  **Dia de todos os Santos e Santas**

Mantedores:Fatinha/Soylia/Paty/Marcio/Cícero

Comentário:Beto             1ªLeitura:Wanda      2ªLeitura:Jaqueline

Músico:Comunidade Negra
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09/11-Terça-Feira-(branco)

Mantedores:Paty/Fátima

Comentário:Lú          1ªLeitura:Claudinéia     Salmo:Paty      Músico:Rogério
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14/11-Domingo-Vicentinos-(verde)

Mantedores:Lú/Fatinha/Fátima/João Lucio/Cleber/Sr.Sergio

Comentário:Silvia           1ªLeitura:Alberto                    2ªLeitura:Antônia

Músico:Amor em  Mensagem
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16/11-Terça-Feira-(verde)

Mantedores:Lú/Fatima

Comentário:Fatima            1ªLeitura:Domingos    Salmo:D.Dora   Músico:Rogério  
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21/11-Domingo-Dízimo-(branco)

Mantedores:Paty/Fatinha/Soylia/Sr.Sergio//Beto

Comentário:Marcio           1ªLeitura:Elizabete                 2ªLeitura:Emanuela

Músico:Berê
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23/11-Terça-Feira(verde)

Mantedores:Paty/Lú

Comentário:Antônia          1ªLeitura:Claudinéia    Salmo:D.Maria   Músico:Rogério
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28/11-Domingo-Jovem-(roxo)

Mantedores:Fatinha/Lú/Silvia/Marcio/João Lucio/Cicero

Comentário:Sandra        1ªLeitura:Paola                    2ªLeitura:Tânia

Músico:Sonho de Paz
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30/11-Terça-Feira(vermelho) **Dia do Santo André,Apóstolo**

Mantedores:Paty/Fatima

Comentário:Domingos      1ªLeitura:Lú        Salmo:Paty   Músico:Rogério


Deus abençõe a todos!

SENHA DO DIA 31 DE OUTUBRO

Bom Dia !!

A vontade de Deus é fonte de alegria extrema.
Ao cumprir a sua vontade entramos em uma dimensão de infinito, por mais simples que esta seja.
Isto porque a nossa total realização se dá no momento que, livremente,  começamos a fazer parte de um plano cósmico de harmonia e perfeição.
Não somos nós que alcançamos a perfeição, mas a perfeição que se aproxima de nós e nos molda segundo o pensamento de Deus.
Basta que acolhamos com alegria o momento que temos em nossas mãos.
Basta que digamos Sim a este plano de amor que nos envolve a cada instante.
As circunstâncias mudam, mas a nossa atitude de amor pode ser imutável se quisermos.
E assim será fonte de alegria perene.
Para hoje, dia 31 de Outubro 2010:

" REPLETOS DE ALEGRIA AO ACOLHER A VONTADE DE DEUS "
Apolonio

Dia Litúrgico: Tempo Comum, Semana XXXII (C),Domingo


Evangelho (Lc 20,27-38): Naquele tempo, aproximaram-se de Jesus alguns saduceus, os quais negam a ressurreição, e lhe perguntaram: «Mestre, Moisés deixou-nos escrito: Se alguém tiver um irmão casado e este morrer sem filhos, deve casar-se com a mulher para dar descendência ao irmão. Ora, havia sete irmãos. O primeiro casou e morreu, sem deixar filhos. Também o segundo e o terceiro se casaram com a mulher. E assim os sete: todos morreram sem deixar filhos. Por fim, morreu também a mulher. Na ressurreição, ela será esposa de qual deles? Pois os sete a tiveram por esposa».

Jesus respondeu-lhes: «Neste mundo, homens e mulheres casam-se, mas os que forem julgados dignos de participar do mundo futuro e da ressurreição dos mortos não se casam; e já não poderão morrer, pois serão iguais aos anjos; serão filhos de Deus, porque ressuscitaram. Que os mortos ressuscitam, também foi mostrado por Moisés, na passagem da sarça ardente, quando chama o Senhor de Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacó. Ele é Deus não de mortos, mas de vivos, pois todos vivem para ele».

Comentário: P. Ramón LOYOLA Paternina LC (Barcelona, Espanha)
Ele é Deus não de mortos, mas de vivos, pois todos vivem para ele

Hoje, Jesus faz uma clara afirmação sobre a ressurreição e a vida eterna. Os saduceus duvidavam, ou pior ainda, regulamentavam sobre a crença na vida eterna depois da morte, que -pelo contrário- era defendida pelos fariseus e também o é por nós.

A pergunta feita pelos saduceus a Jesus «Na ressurreição, ela será esposa de qual deles? Pois os sete a tiveram por esposa» (Lc 20,33) deixa antever uma mentalidade jurídica de posse, uma reivindicação do direito de propriedade sobre uma pessoa. Além disso, a cilada que fazem a Jesus mostra um equívoco que ainda hoje persiste; imaginar a vida eterna como um prolongamento, depois da morte, da existência terrena. O céu consistiria na transposição das coisas bonitas de que agora gozamos. Mas, «resulta demasiado evidente que -na base das experiências e conhecimentos do homem na temporalidade- é difícil construir uma imagem plenamente adequada ao mundo futuro» (João Paulo II).

Uma coisa é acreditar na vida eterna e outra é imaginarmos como será. O mistério que não está rodeado de respeito e discrição corre o risco de ser banalizado pela curiosidade e, finalmente, ridicularizado.

A resposta de Jesus tem duas partes. Na primeira explica que a instituição do matrimônio perde a razão de ser na outra vida: «mas os que forem julgados dignos de participar do mundo futuro e da ressurreição dos mortos não se casam» (Lc 20,35). O que perdura e atinge a sua máxima plenitude é tudo o que tivermos semeado de amor autêntico, de amizade, de fraternidade, de justiça e verdade?

O segundo momento da resposta deixa-nos duas certezas: «Ele é Deus não de mortos, mas de vivos» (Lc 20,38). Confiar neste Deus quer dizer que nos apercebemos que estamos criados para a vida. E a Vida consiste em estar com Ele de forma ininterrupta, para sempre. Além disso, «para Ele todos vivem» (Lc 20,38): Deus é fonte de vida. O crente, submergido em Deus pelo batismo, foi arrancado para sempre do demônio da morte.

FONTE: http://evangeli.net/evangelho

MARCADOR: LITURGIA
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sábado, 30 de outubro de 2010

A SALVAÇÃO CHEGA COM A SOLIDARIEDADE


No relato deste domingo um contraste interessante: Zaqueu é chefe e muito rico, mas é também muito baixo, de pequena estatura. Apesar de sua riqueza e poder, ele é insignificante aos olhos dos outros e excluído do reino de Deus. Por ser rico, provavelmente tem tudo o que deseja: banquetes, influência, respeito, poder. Mesmo assim, sente falta de algo: quer ver Jesus.
Por um lado, Zaqueu, à semelhança de certos grupos de pessoas mais abastadas, a “elite cheirosa”, não se integra à multidão, normalmente formada por pessoas simples e modestas, a “massa suada”. Ele faz parte de certos pequenos e seletos grupos que parecem ter alergia às multidões. Tanto que Zaqueu não se enveredou pelo meio do povo para se encontrar com Jesus, mas seguiu outro caminho e subiu numa árvore para poder vê-lo. A multidão, embora seja obstáculo para ele, é o lugar da atuação de Jesus.
Por outro lado, pode ser que Zaqueu não se misture com o povo porque este estaria contaminado pela mentalidade de alguns que consideram impuros e excluem de sua convivência os cobradores de impostos e outros pecadores. Percebemos isso quando muitos se admiram de que Jesus vá se hospedar na casa de um pecador. Com sua atitude, Jesus desmascara nosso preconceito contra certas pessoas – quando vemos nelas só o lado negativo. Ele vê com olhos diferentes dos nossos e sente a necessidade de ficar na companhia de quem está isolado e necessitado de salvação.
A salvação chega a Zaqueu e à sua casa quando ele acolhe Jesus e confessa o desejo de partilhar seus bens com os pobres e indenizar os que, por acaso, tenha defraudado. Zaqueu abre o coração para acolher Jesus e sua salvação e estende as mãos para partilhar seus bens com os pobres. De solitário, torna-se solidário!
Pe. Nilo Luza, ssp
TEXTO PUBLICADO NO FOLHETO "O DOMINGO"

MARCADOR: LITURGIA
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SENHA DO DIA 30 DE OUTUBRO

Bom Dia !!

Mesmo sabendo das próprias capacidades, é melhor não se auto promover.
O reconhecimento deve vir dos outros, daí nós podemos mostrar o que sabemos e o que somos.
Escolher o último lugar por humildade e não por falsa modéstia.
Esta é a grandeza dos sábios.
Mesmo que as pessoas não nos dêem o reconhecimento merecido, Deus nos dá. É isso que conta mais que tudo.
Para hoje, dia 30 de Outubro:

ESCOLHER O "ÚLTIMO LUGAR" NO MOMENTO PRESENTE 
Apolonio

Dia Litúrgico: Tempo Comum, Semana XXX, Sábado


Evangelho (Lc 14,1.7-11): Num dia de sábado, Jesus foi comer na casa de um dos chefes dos fariseus. Estes o observavam. Jesus notou como os convidados escolhiam os primeiros lugares. Então contou-lhes uma parábola: «Quando fores convidado para uma festa de casamento, não ocupes o primeiro lugar. Pode ser que tenha sido convidado alguém mais importante, e o dono da casa, que convidou os dois, venha a te dizer: ‘Cede o lugar a ele’. Então irás cheio de vergonha ocupar o último lugar. Ao contrário, quando fores convidado, vai sentar-te no último lugar. Quando chegar então aquele que te convidou, ele te dirá: ‘Amigo, vem para um lugar melhor!’ Será uma honra para ti, à vista de todos os convidados. Pois todo aquele que se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado».

Comentário: Rev. D. Josep FONT i Gallart (Tremp, Lleida, Espanha)
Notou como os convidados escolhiam os primeiros lugares....

Hoje, você reparou no inicio deste Evangelho? Estes, os fariseus, o observavam. E Jesus também observa: «Notou como os convidados escolhiam os primeiros lugares» (Lc 14,1). Que jeito diferente de observar!

A observação, como todas as ações internas e externas, varia conforme a motivação que a provoca, conforme as inseguranças internas, conforme ao que existe no coração do observador. Os fariseus –como diz o Evangelho em diversas partes- observam a Jesus para acusá-lo. E Jesus observa para ajudar, para servir, para fazer o bem. E, como uma mãe atenciosa, aconselha: «Quando fores convidado para uma festa de casamento, não ocupes o primeiro lugar» (Lc 13,8).

Jesus disse com palavras o que Ele é e o que leva em seu coração: não procura ser honrado, mas honrar; não pensa em sua honra, mas na honra do Pai. Não pensa nele, mas nos outros. Toda a vida de Jesus é uma revelação de quem é Deus: “Deus é amor”.

Por isso, em Jesus se faz realidade –mais que em ninguém- seu ensino: «Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome» (Flp 2, 9-10).

Jesus é o Mestre em obras e palavras. Os cristãos queremos ser seus discípulos. Somente podemos ter a conduta do Mestre se dentro do nosso coração temos o que Ele tinha, se temos seu Espírito, o Espírito do amor. Trabalhemos para nos abrir totalmente ao seu Espírito e para nos deixar tocar e possuir completamente por Ele.

E isso sem pensar em ser “exaltados”, sem pensar em nós, mas somente nele. «Mesmo que não existisse o céu, eu te amaria; mesmo que não existisse o inferno, eu te temeria; igual como te quero, te quereria» (Autor anônimo). Levados somente pelo amor.


FONTE: http://evangeli.net/evangelho

MARCADOR: LITURGIA
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

ESCALA DE NOVEMBRO - MINISTÉRIOS DE MÚSICA

ESCALA DE MÚSICOS
MÊS DE NOVEMBRO/2010


Dia 02 (terça-feira)
Santa Teresinha
Dia 04 (quinta-feira)
Rosana
Dia 05 (sexta-feira)
Bere
Dia 06 (sábado)
Maranatá
Dia 07 (domingo)
Alex
Dia 11 (quinta-feira)
Rosana
Dia 12 (sexta-feira)
Bere
Dia 13 (sábado)
Mateus
Dia 14 (domingo) 
Amor em Mensagem
Dia 18 (quinta-feira)
Rosana
Dia 19 (sexta-feira)
Bere
Dia 20 (sábado)
Mateus
Dia 21 (domingo)
Santa Teresinha
Dia 25 (quinta-feira)
Bere
Dia 26 (sexta-feira)
Bere
Dia 27 (sábado)
Comunidade Negra
Dia 28 (domingo)
Robson








ESCALA PARA LEITURA E ACOLHIDA - MÊS DE NOVEMBRO

ESCALA DO MÊS DE NOVEMBRO/2010 - LEITORES E ACOLHIDA

PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA - DIOCESE DE LORENA/SP

Dia 02 - Terça-Feira – 19h30 –  MISSA DE FINADOS

Comentarista: GIOVANA
1ª Leitura: JUAREZ
2ª Leitura: ARUSA
Salmo Responsorial: ISABEL CRISTINA
Acolhida (Marcar Intenções/cuidar do Ofertório): IRMANDADE DE NOSSA SENHORA APARECIDA

Dia 04 - Quinta-Feira – 19h30 – Após a Benção do Santíssimo

Comentarista/Oração da Assembléia: LOURDES
Leitura: ANA LUCIA
Salmo Responsorial: PAULO CESAR
Acolhida (Marcar Intenções/cuidar do Ofertório): MESCs

Dia 05 - Sexta-Feira – 19h30 – Missa das Bênçãos

Comentarista: ROSI
Leitura: MARIA AUXILIADORA
Salmo Responsorial: BENEDITA VITÓRIA
Acolhida (Marcar Intenções/Cuidar do Ofertório): IRMANDADE N S APARECIDA
Dia 06 - Sábado – 19h00

Comentarista: TEREZA
1ª Leitura: FELIPE ANTUNES
2ª Leitura: JOEL
Oração da Assembléia: CLAUDIA DE PAULA
Entregar folhetos/fazer coleta/marcar Intenções/cuidar do Ofertório: CATEQUESE

Dia 07 - Domingo – 19h00 

Comentarista: PATRICIA
1ª Leitura: BENILCE
2ª Leitura: JAQUELINE
Oração da Assembléia: ANTONIA
Entregar folhetos/fazer coleta/Marcar Intenções/Cuidar do Ofertório: GRUPO DE ORAÇÃO

Dia11 - Quinta-Feira – 19h30 – Após a Benção do Santíssimo

Comentarista/Oração da Assembléia: PAULO CESAR
Leitura: ANA LÚCIA
Salmo Responsorial: ROBERTA
Acolhida (Marcar Intenções/cuidar do Ofertório): MESCs

Dia 12 - Sexta-Feira – 19h30 – Missa das Bênçãos

Comentarista: ISABEL CRISTINA
Leitura: ROSI
Salmo Responsorial: BENEDITA VITÓRIA
Acolhida (Marcar Intenções/Cuidar do Ofertório): IRMANDADE N S APARECIDA

Dia 13 - Sábado – 19h00

Comentarista: JUAREZ
1ª Leitura: FABÍOLA NASCIMENTO
2ª Leitura: TEREZA
Oração da Assembléia: GABRIELA MARINO
Entregar folhetos/fazer coleta /cuidar do Ofertório: JUVENTUDE
Marcar Intenções: PATRICIA HELENA

Dia 14 - Domingo – 19h00 

Comentarista: RICARDO
1ª Leitura: FERNANDA
2ª Leitura: SARA
Oração da Assembléia: SANDRA PEREIRA
Entregar folhetos/fazer coleta/Cuidar do Ofertório: VICENTINOS
Marcar Intenções: SARA

Dia 18 - Quinta-Feira – 19h30 – Após a Benção do Santíssimo

Comentarista/Oração da Assembléia: LOURDES
Leitura: ROBERTA
Salmo Responsorial: PAULO CESAR
Acolhida (Marcar Intenções/cuidar do Ofertório): MESCs

Dia 19 - Sexta-Feira – 19h30 – Missa das Bênçãos

Comentarista: IONICE
Leitura: MARIA AUXILIADORA
Salmo Responsorial: ANTONIO DE PAULA
Acolhida (Marcar Intenções/Cuidar do Ofertório): IRMANDADE N S APARECIDA
Dia 20 - Sábado – 19h00

Comentarista: GERALDO RAMOS
1ª Leitura: ROSANA GODOY
2ª Leitura: ARUSA
Oração da Assembléia: ROSIANE DIAS
Entregar folhetos/fazer coleta/cuidar do Ofertório: MOV. MÃE RAINHA
Marcar Intenções: SARA
 Dia 21 - Domingo – 19h00 

Comentarista: AILTON
1ª Leitura: FATIMA
2ª Leitura: REGINA CELIA
Oração da Assembléia: VALÉRIA MARTINELLI
Entregar folhetos/fazer coleta/Marcar Intenções/Cuidar do Ofertório: DÍZIMO

Dia 25 - Quinta-Feira – 19h30 – Após a Benção do Santíssimo

Comentarista/Oração da Assembléia: ANA LÚCIA
Leitura: ROSANA CRISTINA
Salmo Responsorial: LOURDES
Acolhida (Marcar Intenções/cuidar do Ofertório): MESCs

Dia 26 - Sexta-Feira – 19h30 – Missa das Bênçãos

Comentarista: MARIA JOSÉ
Leitura: ROSI
Salmo Responsorial: MARIA EUGÊNIA
Acolhida (Marcar Intenções/Cuidar do Ofertório): IRMANDADE N S APARECIDA
Dia 27 - Sábado – 19h00
Comentarista: RICARDO ALEXANDRE
1ª Leitura: JÉSSICA ALBANO
2ª Leitura: JAQUELINE
Oração da Assembléia: LUIZ CARLOS DE PAULA
Entregar folhetos/fazer coleta/cuidar do Ofertório: PASTORAL DA FAMÍLIA
Marcar Intenções: TATIANY
Dia 28 - Domingo – 19h00 
Comentarista: TEREZA
1ª Leitura: BENILCE
2ª Leitura: DEBORAH CRISTINA
Oração da Assembléia: FRANCISCO

Entregar folhetos/ Marcar Intenções: MARIA PIEDADE / ISABEL CRISTINA / SARA
Fazer coleta/Cuidar do Ofertório: PASTORAL DA CRIANÇA




SENHA DO DIA 29 DE OUTUBRO

Bom Dia !!

Não posso aderir a uma idéia com reservas. Quando isso acontece é porque quero somente tirar algum proveito pessoal.
A adesão deve ser total e irrestrita, se acredito realmente.
Se digo a uma pessoa que quero estar com ela pelo resto da vida, devo assumir as consequências dessa decisão. Se assumo um pensar ideológico como o mais adequado, devo ter a responsabilidade de assumi-lo e difundi-lo com a minha própria vida.
Se quero viver a vontade de Deus, devo fazê-lo sem reservas. Sem colocar condições, sem exigir uma posição da parte de Deus, sem fazer disso um "Tome lá dê cá".
A maior vontade de Deus é que eu esteja no amor.
E como afirmou o poeta Virgílio: "O Amor vence tudo".
Sei que existe o mal, mas este se destrói a si mesmo, pois já nasce corroído por dentro. Não tem a capacidade de freiar o Amor que avança e se alastra.
Para hoje, dia 29 de Outubro:

" VIVER A VONTADE DE DEUS SEM RESERVAS "
Apolonio

A bíblia: métodos de leitura 4



A todos os estudiosos que se dedicaram e se dedicam aos estudos da bíblia, descobrindo novos métodos de leitura e ampliando os já conhecidos, rendo o meu tributo de gratidão e admiração e bebo certamente da fonte que eles disponibilizam para também ler e interpretar a bíblia.
Mas hoje gostaria de tomar a contra-mão do que foi abordado até agora. Em vez de me deter nos métodos hermenêuticos como luzes para os caminhos da bíblia, gostaria de pensar a bíblia como luz para nossos caminhos, conforme diz o Sl 119,105. Não é uma questão apenas de trocadilho. É uma escolha, uma opção pensada e deliberada de tomar as Sagradas Escrituras em toda sua estranheza e dificuldade como luz, como clarão, como farol que ilumina nossa vida. Certamente essa escolha se aproxima mais do terceiro momento acima citado que se apropria do texto como literatura, fazendo a recuperação da centralidade do texto na hora de escutá-lo, estudá-lo e acolhê-lo em nossa vida. Mas penso que tomar a bíblia como luz para nossos caminhos vai além dessa abordagem, apesar de integrá-la no processo, pois na leitura literária das Escrituras corremos também o risco de ficarmos aprisionados no texto.
Ao se falar em métodos de leitura da bíblia, precisamos ver a centralidade da bíblia na vida dos cristãos. É preciso lembrar que a religião cristã, assim como o Islamismo e o Judaísmo, é intitulada por muitos de “religião do livro”. A experiência de fé de um povo se encontra registrada em textos que foram canonizados pela Igreja e aceitos como livros inspirados por Deus. Mas se a religião cristã é religião do livro, ela é antes de tudo religião da hermenêutica. Cada texto da bíblia nasceu da hermenêutica de uma experiência religiosa que, depois de ser vivida e partilhada, se tornou escritura. Essa escritura foi conservada e projetou luzes sobre outras realidades. Sua acolhida provocou outra experiência religiosa, que de novo foi transmitida para novas gerações, tornou-se outro registro, que foi outra vez lido e reinterpretado, numa corrente hermenêutica que perpassou gerações e gerações.
Nesse processo de apropriação do texto, ele foi ganhando novo sentido e elevando o texto anterior a um patamar hermenêutico ainda mais alto. A narratividade bíblica ganha corpo na vida de cada grupo, de cada pessoa que acolhe, experimenta, degusta o texto. A Escritura Sagrada projeta luz sobre a experiência religiosa das gerações que a acolhem. Percebe-se que o Deus que falou aos antigos pais na experiência de fé por eles vivida continua falando a cada um que se abre para a experiência com ele: a palavra escrita é luz para o leitor e provocadora de novas e legítimas experiências de fé que vão ser luz para novas experiências. Assim, o povo hebreu não teve receios de refazer o texto, pois acreditou que Deus continuava falando; sua luz continuava sendo projetada sobre a sua caminhada de fé. Os profetas se apropriaram de textos que os antecederam e os interpretaram atualizando as Escrituras. Os evangelistas tomaram os textos dos profetas e os viram ganhar plenitude em Jesus. E assim por diante.
Desde seus primórdios, a Igreja entendeu essa hermenêutica da experiência de fé vivida como Sagradas Escrituras ou Palavra de Deus, expressão nem sempre bem compreendida, pois deu margem para pensar que o texto, por ser sagrado – Palavra de Deus –, estava engessado, como um ditado de Deus feito a pessoas com capacidade especial de comunicação com ele. Essa visão das Escrituras levou-nos a esquecer que esses relatos continuam sendo textos, elaborações teológicas literárias, exigindo sempre novas hermenêuticas. E cada texto tem seu mistério, que não está ali para ser desvendado apenas, mas acolhido, experimentado, saboreado. Na acolhida do texto, o relato faz sentido na vida de quem o acolhe, projetando luz sobre a vida do ouvinte.
Se o princípio hermenêutico é válido para todo texto, ainda mais para as Escrituras Sagradas, que relatam a experiência de fé de um povo com o Deus Totalmente Outro, o Deus que não tem nome, que não pode ser visto, muito menos apreendido, abarcado, esgotado. Esse Deus Totalmente Outro, num paradoxo sem igual, ao mesmo tempo, se esconde e se deixa conhecer. Ele se oculta e se revela, num jogo sedutor impressionante que os escritores dos textos sagrados com maestria souberam narrar. Acontece uma espécie de dança harmoniosa entre Deus e os homens por meio de artifícios literários, cuja música é tão suave que só os ouvidos sensíveis podem captar e gozar. Num vai-e-vem sutil, Deus se faz experimentar; e uma troca de intimidades acontece. Na estranheza desse jogo de mostrar-se e esconder-se, luzes são projetadas sobre a vida de quem acolhe essa Palavra.
Há, pois, uma beleza e uma significação incomparáveis nessa estranheza. Ela instiga, questiona, faz pensar, provoca mudanças, causa mal-estar – algo bem próprio da vida de fé. A estranheza do texto desinstala o ouvinte, incomoda-o; ela o faz ir além do dito para acolher o não-dito, porque Deus se diz nas palavras e para além delas. A experiência de fé é o inefável que precisa ser narrado. A estranheza do texto é a porta de entrada da escuta, porque ela provoca, suscita desejo, atenção; ela instiga a escutar. Há, pois, uma tensão salutar: o que não dá para dizer, o inenarrável, precisa ser dito mesmo assim. Então acontece algo maravilhoso: o Deus que não pode ser dito, ele mesmo se diz. E isso é mesmo muito estranho.
Aí encontramos a característica mais curiosa da investigação bíblica. Se Deus é o objeto da investigação, ao mesmo tempo ele é o sujeito da ação investigativa, porque é ele que se dá a conhecer, é ele quem fala, é ele quem se diz, o que não elimina, é claro, o esforço da investigação, mas cria uma atitude humilde de acolhida. A tarefa da investigação bíblica não é tanto dar uma informação, proporcionar conhecimento, achar uma solução para o texto, eliminar sua estranheza. Seu desafio é antes ajudar no reconhecimento de Deus que fala por meio de sua Palavra, é suscitar no ouvinte abertura e acolhida como correspondência a Deus que é pura doação e se entrega a cada um que se dispõe a ouvi-lo. Deus fala. E falar é abrir um campo de comunicação onde nada é determinado de antemão, onde os dois interlocutores que travam o diálogo estão abertos ao novo, ao inusitado. Por muito tempo, nós fomos à bíblia buscar textos que justifiquem nossas teologias, nossas definições dogmáticas, nossas certezas morais, nossos costumes. Já é tempo de dar palavra à Palavra, deixar a Palavra dizer. E a Palavra quer se dizer. É só estarmos dispostos a escutá-la.
Por isso, meus amigos, aproveito essa reflexão para motivar vocês a acolherem a luz que essa Palavra lança sobre nossas vidas, para que vocês vivam à luz da Palavra de Deus. Mais que conhecer métodos exegéticos e hermenêuticos muito complicados que lançam luzes sobre o texto sagrado, apesar da máxima importância disso, talvez seja mais importante ainda se dispor a acolher a luz que é própria dessa Palavra e que pode transformar nossas vidas.
Na próxima semana, daremos algumas dicas para a leitura dos textos, tentando evitar os erros mais comuns na abordagem bíblica. Até lá!


Solange Maria do Carmo

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Dia Litúrgico: Tempo Comum, Semana XXX, Sexta-Feira



Evangelho (Lc 14,1-6): Num dia de sábado, Jesus foi comer na casa de um dos chefes dos fariseus. Estes o observavam. Em frente de Jesus estava um homem que sofria de hidropisia. Tomando a palavra, Jesus disse aos doutores da Lei e aos fariseus: «Em dia de sábado, é permitido curar ou não?» Eles ficaram em silêncio. Então Jesus tomou o homem pela mão, curou-o e o despediu. Depois lhes disse: «Se algum de vós tem um filho ou um boi que caiu num poço, não o tira logo daí, mesmo em dia de sábado?» E eles não foram capazes de responder a isso.

Comentário: Rvdo. D. Manuel COCIÑA Abella (Madrid, Espanha)
Em dia de sábado, é permitido curar ou não?

Hoje fixamos nossa atenção na pergunta aguçada que Jesus faz aos fariseus: «Em dia de sábado, é permitido curar ou não?» (Lc 14,3), e na significativa anotação que faz são Lucas: «E eles não foram capazes de responder a isso» (Lc 14,4).

São muitos os episódios evangélicos nos quais o Senhor joga na cara dos fariseus sua hipocrisia. É notável o empenho de Deus em nos deixar claro até que ponto lhe desagrada esse pecado –a falsa aparência, o engano vaidoso-, que situa-se nas antípodas daquele elogio de Cristo a Natanael: «Aí está um verdadeiro israelita, em quem não há falsidade» (Jo 1,47). Deus ama a simplicidade de coração, a ingenuidade do espírito e, pelo contrário, rechaça energicamente o que é emaranhado, o olhar vago, a dupla moral, a hipocrisia.

O significativo da pergunta do Senhor e da resposta silenciosa dos fariseus, é a má consciência que estes, no fundo, tinham. Diante jazia um doente que buscava sua cura por Jesus. O cumprimento da Lei judaica –mera atenção à letra com desprezo ao espírito- e a fátua presunção de sua conduta honorável os leva a escandalizar-se ante a atitude de Cristo que, levado pelo seu coração misericordioso, não se deixa amarrar pelo formalismo de uma lei, e quer devolver a saúde a quem carecia dela.

Os fariseus se dão conta de que sua conduta hipócrita não é justificável e, por isso, calam. Nesta parte resplandece uma clara lição: a necessidade de entender que a santidade é seguimento de Cristo –até o enamorar-se plenamente- e não frio cumprimento legal de uns preceitos. Os mandamentos são santos porque procedem diretamente da Sabedoria infinita de Deus, mas que é possível vive-los de uma maneira legalista e vazia, e então se dá a incongruência –autêntico sarcasmo- de pretender seguir a Deus para terminar indo atrás de nós mesmo.

Deixemos que a encantadora simplicidade da Virgem Maria se imponha nas nossas vidas. 



MARCADOR: LITURGIA
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Tudo é do Pai - Padre Marcelo Rossi

São Simão e São Judas Tadeu - 28 de Outubro


São Simão e São Judas Tadeu Celebramos na alegria da fé os apóstolos São Simão e São Judas Tadeu. Os apóstolos foram colunas e fundamento da verdade do Reino.


São Simão:
Simão tinha o cognome de Cananeu, palavra hebraica que significa "zeloso".



Nicéforo Calisto diz que Simão pregou na África e na Grã-Bretanha. São Fortunato, Bispo de Poitiers no fim do século VI, indica estarem Simão e Judas enterrados na Pérsia.

Isto vem das histórias apócrifas dos apóstolos; segundo elas, foram martirizados em Suanir, na Pérsia, a mando de sacerdotes pagãos que instigaram as autoridades locais e o povo, tendo sido ambos decapitados. É o que rege o martirológio jeronimita.

Outros dizem que Simão foi sepultado perto do Mar Negro; na Caucásia foi elevada em sua honra uma igreja entre o VI e o VIII séculos. Beda, pelo ano de 735, colocou os dois santos no martirológio a 28 de outubro; assim ainda hoje os celebramos.

Na antiga basílica de São Pedro do Vaticano havia uma capela dos dois santos, Simão e Judas, e nela se conservava o Santíssimo Sacramento.


São Judas Tadeu:

Judas, um dos doze, era chamado também Tadeu ou Lebeu, que São Jerônimo interpreta como homem de senso prudente. Judas Tadeu foi quem, na Última Ceia, perguntou ao Senhor: "Senhor, como é possível que tenhas de te manifestar a nós e não ao mundo?" (Jo 14,22).

Temos uma epístola de Judas "irmão de Tiago", que foi classificada como uma das epístolas católicas. Parece ter em vista convertidos, e combate seitas corrompidas na doutrina e nos costumes. Começa com estas palavras: "Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago, aos chamados e amados por Deus Pai, e conservados para Jesus Cristo: misericórdia, paz e amor vos sejam concedidos abundantemente". Orígenes achava esta epístola "cheia de força e de graça do céu".

Segundo São Jerônimo, Judas terá pregado em Osroene (região de Edessa), sendo rei Abgar. Terá evangelizado a Mesopotâmia, segundo Nicéforo Calisto. São Paulino de Nola tinha-o como apóstolo da Líbia.

Conta-se que Nosso Senhor, em revelações particulares, teria declarado que atenderá os pedidos daqueles que, nas suas maiores aflições, recorrerem a São Judas Tadeu.

Santa Brígida refere que Jesus lhe disse que recorresse a este apóstolo, pois ele lhe valeria nas suas necessidades. Tantos e tão extraordinários são os favores que São Judas Tadeu concede aos seus devotos, que se tornou conhecido em todo o mundo com o título de Patrono dos aflitos e Padroeiro das causas desesperadas.

São Judas é representado segurando um machado, uma clava, uma espada ou uma alabarda, por sua morte ter ocorrido por uma dessas armas.



São Simão e São Judas Tadeu, rogai por nós!


.: Oração para se rezar nas situações difíceis

FONTE: http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/

MARCADOR: SANTO DO DIA
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Aborto é falsa e ilusória defesa de direitos humanos, diz Bento XVI


Bispos devem lembrar fiéis que voto está destinado á promoção do bem comum, disse Bento XVI




Bento XVI recebeu os bispos do Regional Nordeste 5 da CNBB - correspondente ao Estado do Maranhão - às 11h (em Roma - 7h no horário de Brasília) da manhã desta quinta-feira, 28, por ocasião da visita ad limina.

O Papa expressou uma firme condenação às estratégias políticas que tentam apresentar o aborto como direito humano.

"Seria totalmente falsa e ilusória qualquer defesa dos direitos humanos políticos, econômicos e sociais que não compreendesse a enérgica defesa do direito à vida desde a concepção até a morte natural. [...] Quando os projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático é atraiçoado nas suas bases".


Acesse

.: Discurso do Papa aos bispos do Regional Nordeste 5


A indicação do Papa está inserida na temática central do discurso, que girou em torno da missão da Igreja de fermentar a sociedade com o Evangelho, através do qual "ensina ao homem a sua dignidade de filho de Deus e a sua vocação à união com todos os homens, das quais decorrem as exigências da justiça e da paz social, conforme à sabedoria divina", afirmou.

O Santo Padre também defendeu o dever de os bispos emitirem juízo moral também em matérias políticas quando "os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem". No entanto, ressaltou que "o dever imediato de trabalhar por uma ordem social justa é próprio dos fiéis leigos. [...] O vosso dever como Bispos junto com o vosso clero é mediato".

A necessidade de melhor auxiliar a formação dos fiéis leigos no seu compromisso cristão e sócio-político foi salientada, de modo especial no que diz respeito ao bom uso do direito do voto. "Isto significa também que, em determinadas ocasiões, os pastores devem mesmo lembrar a todos os cidadãos o direito, que é também um dever, de usar livremente o próprio voto para a promoção do bem comum. [...] Neste ponto, política e fé se tocam", expressou.


Deus na sociedade

Bento XVI disse que uma sociedade pode ser construída apenas "respeitando, promovendo e ensinando incansavelmente a natureza transcendente da pessoa humana". Nesse sentido, defendeu que Deus deve encontrar lugar nas dimensões da esfera pública, em particular através da educação religiosa e ensino confessional e plural da religião também na escola estatal.

"Queria ainda recordar que a presença de símbolos religiosos na vida pública é ao mesmo tempo lembrança da transcendência do homem e garantia do seu respeito. Eles têm um valor particular, no caso do Brasil, em que a religião católica é parte integral da sua história".

O Bispo Emérito de Viana (MA), Dom Xavier Gilles de Maupeou d'Ableiges, fez o discurso de saudação ao Papa em nome do episcopado. O Pontífice, por sua vez, agradeceu o zelo e dedicação dos bispos, indicando os grandes problemas de caráter religioso e pastoral. "O quadro geral tem as suas sombras, mas tem também sinais de esperança", disse.



FONTE: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=278520

MARCADOR: PAPA BENTO XVI
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SENHA DO DIA 28 DE OUTUBRO

Bom Dia !!

Devemos nos sentir escolhidos por Deus, para sermos exatamente o que somos. Não um herói ou heroína imaginários, mas simplesmente o que já somos.
Viver o nosso quotidiano sentindo-nos escolhidos pelo imenso Amor de Deus, para fazer coisas concretas. Como o nosso trabalho, nossos afazeres domésticos, nossas obrigações familiares ou de cidadãos.
O que dá cor sentido a tudo o que fazemos é a intenção que temos no coração.
Se agimos por egoísmo, inveja, ódio, tudo se torna escuro, cinza, sem cor.
Se agimos por amor temos a luz e esta nos faz ver todas as cores, a rica diversidade que compõe o nosso quotidiano.
Sentir-nos escolhidos para sermos o que já somos. Este é o verdadeiro heroísmo.
Para hoje, dia 28 de Outubro 2010:

" SENTIR-SE ESCOLHIDO PELO IMENSO AMOR DE DEUS"
Apolonio

ECOLOGIA E MISSÃO


25. O SEMIÁRIDO BRASILEIRO
De longa data se ouve falar da seca do Nordeste sob ângulos opostos. Ora se lamentam os sofrimentos do povo nordestino, ora se lançam pedras aos políticos aproveitadores da famigerada “indústria da seca”. Onde está a verdade? Normalmente ela prefere colher parte de si nos dois lados.
De fato, existem realmente secas. Aí estão as canções, os escritores, os documentários, as fotografias a nos desenhar regiões ressequidas, pessoas raquíticas e famintas em busca de alimento. Sem dúvida, algo existe de tudo isso. Mas vem a dúvida: a causa principal vem do céu? O clima do semiárido não permite vida humana razoável? Países com menor índice pluviométrico, como Israel, conseguem maravilhas de sua terra e nós minguamos. Por quê? Aí a balança se inclina para o outro lado. Há muita política suja nesse jogo da seca. Verbas destinadas para a melhoria da região desaparecem nos bolsos corruptos de aproveitadores do sofrimento alheio.
Tecnicamente há soluções. A precipitação pluviométrica acusa números satisfatórios para a vida humana digna. Existe no semiárido rica biodiversidade. Durante a seca, a natureza não morre. Recolhe-se com imensa vitalidade, à espera dos primeiros borrifos de água. E essa pode chegar lá por obra da engenharia e da previsão humana.
Aí está o nó da questão. A chuva que cai suficiente dos céus se perde e não consegue frutificar a terra nos períodos de seca. A previdência humana, com um mínimo de inteligência técnica somada à vontade política, conseguiria guardar a água dos rios e da chuva em reservatórios de diferentes tamanhos, desde as cisternas de bica até os açudes. No coração da ecologia da água do semiárido não está a carência, mas a justiça na sua administração, conservando e distribuindo água para todos.
J. B. Libanio, sj
TEXTO PUBLICADO NO FOLHETO “O DOMINGO”
MARCADOR: ECOLOGIA E MISSÃO
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Dia Litúrgico: 28 de Outubro: São Simão e São Judas, apóstolos


Evangelho (Lc 6,12-19): Naqueles dias, Jesus foi à montanha para orar. Passou a noite toda em oração a Deus. Ao amanhecer, chamou os discípulos e escolheu doze entre eles, aos quais deu o nome de apóstolos: Simão, a quem chamou Pedro, e seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado zelote; Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, que se tornou o traidor.

Jesus desceu com eles da montanha e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus discípulos e uma grande multidão de gente de toda a Judéia e de Jerusalém, e do litoral de Tiro e Sidônia. Vieram para ouvi-lo e serem curados de suas doenças. Também os atormentados por espíritos impuros eram curados. A multidão toda tentava tocar nele, porque dele saía uma força que curava a todos

Comentário: Albert TAULÉ i Viñas (Barcelona, Espanha)
Jesus foi à montanha para orar

Hoje contemplamos um dia inteiro da vida de Jesus. Uma vida que tem duas vertentes claras: a oração e a ação. Se a vida do cristão há de imitar a vida de Jesus, não podemos prescindir de ambas as dimensões. Todos os cristãos, inclusive aqueles que têm se consagrado à vida contemplativa, temos de dedicar uns momentos à oração e outros à ação, ainda que varie o tempo que dediquemos a cada uma. Até os monges e as freiras de clausura dedicam bastante tempo de sua jornada a um trabalho. Em contrapartida, os que somos mais seculares, se desejamos imitar Jesus, não deveríamos nos mover numa ação desenfreada sem ungi-la com a oração. Ensina-nos São Jerónimo: «Embora o Apóstolo mandou-nos que orássemos sempre, (...) convém que destinemos umas horas determinadas a esse exercício».

É que Jesus precisava de longos momentos de oração em solitário quando todos dormiam? Os teólogos estudiam qual era a psicologia de Jesus homem: até que ponto tinha acesso direto à divindade e até que ponto era «homem semelhante em tudo a nós, menos no pecado» (He 4,5). Na medida que o consideremos mais cercano, sua prática de oração será um exemplo evidente para nós.

Assegurada já a oração, só nos fica imitá-lo na ação. No fragmento de hoje, vemo-lo organizando a Igreja, quer dizer, escolhendo os que serão os futuros evangelizadores, chamados a continuar sua misão no mundo. «Ao amanhecer, chamou os discípulos e escolheu doze entre eles, aos quais deu o nome de apóstolos» (Lc 6,13). Depois encontramo-lo curando todo tipo de doença. «A multidão toda tentava tocar nele porque dele saía uma força que curava a todos» (Lc 6,19), diz-nos o evangelista. Para que nossa identificação com Ele seja total, unicamente nos falta que também saia de nós uma força que cure a todos, o que só será possível se estamos inseridos Nele, para que demos muitos frutos (cf. Jn 15,4)

FONTE: http://evangeli.net/evangelho

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

CATEQUESE - Papa fala sobre espiritualidade conjugal e mulheres na Igreja

Bento XVI saúda os peregrinos durante a Catequese sobre Santa Brígida: ''Na grande tradição cristã, à mulher é reconhecida uma dignidade própria''

A autêntica espiritualidade conjugal e o lugar da mulher na vida da Igreja foram destacados por Bento XVI na Catequese desta quarta-feira, 27.

O Papa falou sobre a figura de Santa Brígida da Suécia, que viveu no século XIV e foi proclamada copadroeira da Europa pelo Servo de Deus João Paulo II na vigília do Grande Jubileu do Ano 2000. Após o encontro, houve um apelo à solidariedade com a Indonésia e Benin.



Acesse

.: Catequese de Bento XVI sobre Santa Brígida da Suécia


Santa Brígida era casada com Ulf – governador de um importante distrito da Suécia –, com o qual permaneceu unida durante 28 anos, até a morte dele. Essa foi a primeira das duas fases em que o Pontífice distinguiu a vida da santa.

"Esse primeiro período da vida de Brígida ajuda-nos a apreciar aquela que hoje podemos definir como uma autêntica 'espiritualidade conjugal': unidos, os esposos cristãos podem percorrer um caminho de santidade, sustentados pela graça do Sacramento do Matrimônio", disse.

Além disso, o Santo Padre ressaltou que não poucas vezes "é a mulher que, com a sua sensibilidade religiosa, com a delicadeza e a doçura pode fazer o marido percorrer um caminho de fé. Penso com reconhecimento em tantas mulheres que, dia após dia, ainda hoje iluminam as próprias famílias com o seu testemunho de vida cristã. Possa o Espírito do Senhor suscitar também hoje a santidade dos esposos cristãos, para mostrar ao mundo a beleza do matrimônio vivido segundo os valores do Evangelho".

O segundo período da vida da santa começa quando ela torna-se viúva. "Também as viúvas cristãs, portanto, podem encontrar nessa santa um modelo a seguir", explicou. Ela vai viver junto ao mosteiro cisterciense de Alvastra – apesar de não ter feito a consagração religiosa – e iniciam-se as revelações divinas, recolhidas nas obras Revelationes (Revelações) e Revelationes extravagantes (Revelações suplementares).

Bento XVI explicou que as revelações da santa apresentam-se "sob a forma de diálogos entre as Pessoas divinas, a Virgem, os santos e também os demônios; diálogos nos quais também Brígida intervém. Outra vezes, ao contrário, trata-se do relato de uma visão particular; e, em outras, é narrado ainda aquilo que a Virgem Maria lhe revela acerca da vida e dos mistérios do Filho".

A paixão de Cristo e a dolorosa maternidade de Maria são temas frequentes dessas revelações. Brígida reconhecia que era alvo de uma especial predileção de Deus, e "estava firmemente convencida de que todo o carisma é destinado a edificar a Igreja", salientou o Pontífice.


Papel da mulher


Em 1349, a santa foi viver em Roma e buscou a aprovação papal da Regra de uma Ordem Religiosa que pretendia fundar.

"De fato, na grande tradição cristã, à mulher é reconhecida uma dignidade própria, e – sempre sob o exemplo de Maria, Rainha dos Apóstolos – um lugar próprio na Igreja, que, sem coincidir com o sacerdócio ordenado, é igualmente importante para o crescimento espiritual da Comunidade. Além disso, a colaboração dos consagrados e consagradas, sempre no respeito da sua específica vocação, reveste-se de grande importância no mundo de hoje", sublinhou, a esse propósito, o Papa.



A audiência

O encontro do Bispo de Roma com os cerca de 30 mil fiéis reunidos na Praça de São Pedro aconteceu às 10h30min (em Roma – 6h30min no horário de Brasília). Bento XVI também ressaltou as raízes do continente europeu e explicou que a declaração de Brígida – que viveu antes da divisão entre os cristãos – como copadroeira da Europa é sinal do desejo de se obter a graça tão desejada da plena unidade de todos os cristãos.

"Por essa mesma intenção, que tanto está presente em nossos corações, e para que a Europa saiba sempre alimentar-se das próprias raízes cristãs, desejamos rezar, queridos irmãos e irmãs, invocando a poderosa intercessão de Santa Brígida da Suécia, fiel discípula de Deus e copadroeira da Europa", finalizou.




MARCADOR: PAPA BENTO XVI
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SENHA DO DIA 27 DE OUTUBRO


Bom dia !!

Todos nós encontramos obstáculos, que às vezes parecem insuperáveis.
Se paramos diante deles, olhamos de baixo para cima e vemos barreiras intransponíveis.
Se resolvemos ver mais além, olhamos por cima deles e avistamos um vasto horizonte.
O obstáculo torna-se então um trampolim. Quanto maior ele for, maior será o pulo para frente e o sucesso alcançado.
Vejamos o exemplo de uma corrida de obstáculos. Muitos competidores. Um só será o melhor, porém todos superam os obstáculos.
Algum esbarra e derruba uma ou outra barreira, mas mesmo assim chega ao final.
Assim é a nossa vida momento por momento.
Deus vê o nosso esforço durante o dia e nos ajuda a dar os "pulos" na medida certa.
Para hoje, dia 27 de Outubro 2010:

" TRANSFORMAR CADA OBSTÁCULO NUM TRAMPOLIM "
Apolonio

Dia Litúrgico: Tempo Comum, Semana XXX, quarta-feira


Evangelho (Lc 13,22-30): Jesus atravessava cidades e povoados, ensinando e prosseguindo o caminho para Jerusalém. Alguém lhe perguntou: “Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?” Ele respondeu: ”Esforçai-vos por entrar pela porta estreita. Pois eu vos digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão. Uma vez que o dono da casa se levantar e fechar a porta, vós, do lado de fora, começareis a bater, dizendo: ‘Senhor, abre-nos a porta! ’. Ele responderá: ‘Não sei de onde sois’. Então começareis a dizer: ‘Comemos e bebemos na tua presença, e tu ensinaste em nossas praças! ’. Ele, porém, responderá: ‘Não sei de onde sois. Afastai-vos de mim, todos vós que praticais a iniqüidade! ’ E ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac e Jacó, junto com todos os profetas, no Reino de Deus, enquanto vós mesmos sereis lançados fora. Virão muitos do oriente e do ocidente, do norte e do sul, e tomarão lugar à mesa no Reino de Deus. E assim há últimos que serão primeiros, e primeiros que serão último».

Comentário: Rev. D. Fernando PERALES i Madueño (Terrassa, Barcelona, Espanha)
Tempo Comum, Semana XXX, quarta-feira

Hoje, a caminho de Jerusalém, Jesus se detém um momento e alguém aproveita para perguntar: «Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?» (Lc 13,23). Talvez, ao escutar a Jesus, aquele homem se inquietou. Realmente, o que Jesus ensina é maravilhoso e atrativo, mas as exigências que admite já não são tão de seu agrado. Mas, e se vivesse o Evangelho à sua vontade, com una “moral a la carte”?, que probabilidades teria de se salvar?

Assim pois, pergunta: «Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?» Jesus não aceita esta sugestão. A salvação é uma questão muito séria como para ser resolvida mediante um cálculo de probabilidades. DEUS «não quer que ninguém se perca, e sim que todos se convertam» (2Pe 3,9).

Jesus responde: «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita. Pois eu vos digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão. ‘Uma vez que o dono da casa se levantar e fechar a porta, vós, do lado de fora, começareis a bater, dizendo: ‘Senhor, abre-nos a porta! ’. Ele responderá: ‘Não sei de onde sois’.» (Lc 13,24-25). Como podem ser ovelhas de seu rebanho se não seguem ao Bom Pastor, nem aceitam o Magistério da Igreja? «Ele, porém, responderá: ‘Não sei de onde sois. Afastai-vos de mim, todos vós que praticais a iniquidade! E ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac e Jacó, junto com todos os profetas, no Reino de Deus, enquanto vós mesmos sereis lançados fora.» (Lc 13,27-28).

Nem Jesus, nem a Igreja temem que a imagem de Deus Pai seja manchada ao revelar o mistério do inferno. Como afirma o Catecismo da Igreja, «as afirmações da Sagrada Escritura e os ensinamentos da Igreja a propósito do inferno são um chamado à responsabilidade com a qual o homem deve usar sua liberdade em relação com seu destino eterno. Constituem ao mesmo tempo um rápido chamado à conversão» (n. 1036).

“Deixemos de brincar de espertos” e de fazer cálculos. Preocupemo-nos por entrar pela porta estreita, voltando a começar tantas vezes quantas sejam necessária, confiados em sua misericórdia «Todo isso, que te preocupa de momento — diz são Josemaria — importa más o menos — O que importa absolutamente é que seja feliz, que te salves».

FONTE: http://evangeli.net/evangelho

MARCADOR: LITURGIA
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terça-feira, 26 de outubro de 2010

AVISOS PAROQUIAIS

Dia 02/11/2010 – 19h30 -   Missa de Finados na Matriz

REUNIÃO PARA LEITORES E ACOLHEDORES DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA

PRÓXIMA SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO,
DEPOIS DA MISSA DAS 19H30

SENHA DO DIA 26 DE OUTUBRO

Bom Dia !!
Se quisermos seguir Jesus, devemos realmente fazer a sua vontade. E
qual seria a sua maior vontade?
Podemos dar muitas respostas, todas baseadas nos seus ensinamentos,
porém existe uma que resume todas as outras e que ele chamou de Meu
Mandamento: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei."
Amor recíproco, esta é a maior vontade de Jesus para todos nós. Nos
diferentes grupos que pertencemos, como família, trabalho, amigos,
devemos levar essa idéia.
Quem adere ao Mandamento Novo de Jesus, deve ser sempre o primeiro a
tomar a iniciativa no amor.
Para hoje, dia 26 de Outubro:

" SEGUIR JESUS FAZENDO A SUA VONTADE "
Apolonio

Dia Litúrgico: Tempo Comum, Semana XXX, quarta-feira


Evangelho (Lc 13,22-30): Jesus atravessava cidades e povoados, ensinando e prosseguindo o caminho para Jerusalém. Alguém lhe perguntou: “Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?” Ele respondeu: ”Esforçai-vos por entrar pela porta estreita. Pois eu vos digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão. Uma vez que o dono da casa se levantar e fechar a porta, vós, do lado de fora, começareis a bater, dizendo: ‘Senhor, abre-nos a porta! ’. Ele responderá: ‘Não sei de onde sois’. Então começareis a dizer: ‘Comemos e bebemos na tua presença, e tu ensinaste em nossas praças! ’. Ele, porém, responderá: ‘Não sei de onde sois. Afastai-vos de mim, todos vós que praticais a iniqüidade! ’ E ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac e Jacó, junto com todos os profetas, no Reino de Deus, enquanto vós mesmos sereis lançados fora. Virão muitos do oriente e do ocidente, do norte e do sul, e tomarão lugar à mesa no Reino de Deus. E assim há últimos que serão primeiros, e primeiros que serão último».

Comentário: Rev. D. Fernando PERALES i Madueño (Terrassa, Barcelona, Espanha)
Tempo Comum, Semana XXX, quarta-feira

Hoje, a caminho de Jerusalém, Jesus se detém um momento e alguém aproveita para perguntar: «Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?» (Lc 13,23). Talvez, ao escutar a Jesus, aquele homem se inquietou. Realmente, o que Jesus ensina é maravilhoso e atrativo, mas as exigências que admite já não são tão de seu agrado. Mas, e se vivesse o Evangelho à sua vontade, com una “moral a la carte”?, que probabilidades teria de se salvar?

Assim pois, pergunta: «Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?» Jesus não aceita esta sugestão. A salvação é uma questão muito séria como para ser resolvida mediante um cálculo de probabilidades. DEUS «não quer que ninguém se perca, e sim que todos se convertam» (2Pe 3,9).

Jesus responde: «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita. Pois eu vos digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão. ‘Uma vez que o dono da casa se levantar e fechar a porta, vós, do lado de fora, começareis a bater, dizendo: ‘Senhor, abre-nos a porta! ’. Ele responderá: ‘Não sei de onde sois’.» (Lc 13,24-25). Como podem ser ovelhas de seu rebanho se não seguem ao Bom Pastor, nem aceitam o Magistério da Igreja? «Ele, porém, responderá: ‘Não sei de onde sois. Afastai-vos de mim, todos vós que praticais a iniquidade! E ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac e Jacó, junto com todos os profetas, no Reino de Deus, enquanto vós mesmos sereis lançados fora.» (Lc 13,27-28).

Nem Jesus, nem a Igreja temem que a imagem de Deus Pai seja manchada ao revelar o mistério do inferno. Como afirma o Catecismo da Igreja, «as afirmações da Sagrada Escritura e os ensinamentos da Igreja a propósito do inferno são um chamado à responsabilidade com a qual o homem deve usar sua liberdade em relação com seu destino eterno. Constituem ao mesmo tempo um rápido chamado à conversão» (n. 1036).

“Deixemos de brincar de espertos” e de fazer cálculos. Preocupemo-nos por entrar pela porta estreita, voltando a começar tantas vezes quantas sejam necessária, confiados em sua misericórdia «Todo isso, que te preocupa de momento — diz são Josemaria — importa más o menos — O que importa absolutamente é que seja feliz, que te salves».



MARCADOR: LITURGIA
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Dia Litúrgico: Tempo Comum, Semana XXX, Terça-Feira


Evangelho (Lc 13,18-21): Naquele tempo, Jesus dizia: A que é semelhante o Reino de Deus, e com que poderei compará-lo? É como um grão de mostarda que alguém pegou e semeou no seu jardim: cresceu, tornou-se um arbusto, e os pássaros do céu foram fazer ninhos nos seus ramos. Jesus disse ainda: Com que mais poderei comparar o Reino de Deus? É como o fermento que uma mulher pegou e escondeu em três porções de farinha, até tudo ficar fermentado.

Comentário: Rev. D. Lucas Francisco MATEO Seco (Pamplona, Navarra, Espanha)
A que é semelhante o Reino de Deus

Hoje, os textos da liturgia, mediante duas parábolas, põem diante de nossos olhos uma das características próprias do Reino de Deus: é algo que cresce lentamente - como um grão de mostarda - mas que chega a ser grande ao ponto de oferecer refúgio às aves do céu. Assim o manifestava Tertuliano: Somos de ontem e enchemos tudo!. Com essa parábola, Nosso Senhor exorta à paciência, à fortaleza e à esperança. Essas virtudes são particularmente necessárias a aqueles que se dedicam à propagação do Reino de Deus. É necessário saber esperar a que a semente plantada, com a graça de Deus e com a cooperação humana, vá crescendo, aprofundando suas raízes na boa terra y elevando-se pouco a pouco até converter-se em árvore. Faz falta, em primeiro lugar, ter fé na virtualidade -fecundidade-contida na semente do Reino de Deus. Essa semente é a Palavra; é também a Eucaristia, que se semeia em nós mediante a comunhão. Nosso Senhor Jesus Cristo se comparou a si mesmo com : verdade, em verdade vos digo; se o grão de trigo, caído na terra, não morrer, fica só; se morrer produz muito fruto;(Jn 12,24).

O Reino de Deus prossegue Nosso Senhor, é semelhante, é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e misturou em três medidas de farinha e toda a massa ficou levedada (Lc 13,21). Também aqui se fala da capacidade que tem a levedura de fazer fermentar toda a massa. Assim sucede com : o resto de Israel, de que se fala no Antigo Testamento: o resto salvará e fermentará a todo o povo. Seguindo com a parábola, só é necessário que o fermento esteja dentro da massa, que chegue ao povo, que seja como o sal capaz de preservar da corrupção e de dar bom sabor a todo alimento (cf. Mt 5,13). Também é necessário dar tempo para que a levedura realize seu labor.

Parábolas que animam a paciência e a esperança; parábolas que se referem ao Reino de Deus e à Igreja, e que se aplicam também ao crescimento deste mesmo Reino em cada um de nós.



FONTE: http://evangeli.net/evangelho

MARCADOR: LITURGIA
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

ESCALA DE NOVEMBRO PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA SAGRADA COMUNHÃO


Escala de Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão
MÊS DE NOVEMBRO– Comunidade Santa Teresinha

Dia 07(domingo)
Ricardo, Edson e Giovana

Dia 14 (domingo)
Marilda, Francisca

E Christiani
Dia 21 (domingo)
Adilson, Giovana e Edson
Dia 28 (domingo)
Christiani, Francisca e Marilda





Dia 02/11/2010 – 19h30 -   Missa de Finados na Matriz



Escala de Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão
MÊS DE  NOVEMBRO – Comunidade São Cristóvão

Dia 07 (domingo)
Cleber e Luciana
Dia 09 (terça-feira)
Evandro
Dia 14 (domingo)
 Inês e Patricia
Dia 16 (terça-feira)
Cleber
Dia 21 (domingo)
Evandro e

Paulo Cesar
Dia 23 (terça-feira)
Domingos
Dia 28 (domingo)
Claudinéia e Sandra




Escala de Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão
MÊS DE NOVEMBRO – Matriz Nossa Senhora Aparecida

Dia 02 (terça-feira)

FINADOS
Paulo Sérgio, Lourdes, Rosemeire e Roberta
Dia 04 (quinta-feira)
Rosana Cristina e Fatima
Dia 05 (sexta-feira)
Alberto e Sebastião
Dia 06 (sabado)
Tânia e Regina
Dia 07 (domingo)
Rosana Cristina, Lucio Fátima Almir e Paulo Sergio
Dia 11 (quinta-feira)
Lourdes e Sebastião
Dia 12 ( sexta-feira)
Roberta e Ana Lúcia
Dia 13 (sabado)
Paulo Sergio e Almir
Dia 14 (domingo)
Ana Lucia, Lourdes, Roberta, Tânia e Regina
Dia 18 (quinta-feira)
Fátima e Rosemeire
Dia 19 (sexta-feira)
Regina e Lourdes
Dia 20 (sabado)
Rosana Cristina Lucio
Dia 21 (domingo)
Fátima, Almir, Rosana, Sebastião e Paulo Sergio
Dia 25 (quinta-feira)
Rosana e Regina
Dia 26 (sexta-feira)
Rosemeire e Roberta
Dia 27 (sábado)
Fátima e Almir
Dia 28 (domingo)
Rosana Cristina, Lucio Lourdes, Tania e Regina














Nossa Senhora Aparecida, rogai por todos nós!