Um exemplo de fé e perdão tornou-se notícia no país. Na cidade de Cunha, no interior de São Paulo, o assassinato de duas irmãs causou comoção. E diante do sofrimento, a família deu um grande testemunho de misericórdia.
As meninas foram vistas, pela última vez, no último dia 23, e seu corpos foram encontrados nesta segunda-feira, 28.
As fotos das duas adolescentes ainda enfeitam a cama onde Josely, de 16 anos, e Juliana, de 15, dormiam. O pai, José Benedito, ainda relembra cada detalhe que as filhas deixaram antes de desaparecerem.
Na quarta-feira, 23, as duas jovens desceram do ônibus escolar, por volta das 18h30. A casa da família fica a mais ou menos 1,5 km do ponto. Quando os pais chegaram para encontrar com elas, cerca de 20 minutos depois, as duas adolescentes já haviam desaparecido.
Nesta segunda-feira, 28, a busca pelas jovens acabou. Elas foram encontradas mortas há oito quilômetros do local onde foram vistas pela ultima vez. O sepultamento aconteceu na manhã de terça-feria, 29, e reuniu mais de mil pessoas.
Em meio a tanto sofrimento, a fé de um pai desolado emociona:
“Está aumentando cada vez mais a fé em mim e jamais isto que aconteceu para mim vai nos derrotar. Eu peço a Deus e Nossa Senhora que aumente, a cada dia, a minha fé”.
Fé que realiza milagres. Até garantir o perdão ao que parecia imperdoável:
“Eu perdoo de todo o meu coração. Quem sou eu para dizer que não perdoo? A gente não é nada para julgar as pessoas. Eu só quero que ele se converta”.
A conversão do criminoso que assassinou cruelmente duas das três filhas é a principal prece do trabalhador rural:
“Se este indivíduo tiver ouvindo e vendo agora, eu peço que ele amoleça o coração e não faça nada disso para mais ninguém”.
O vazio da casa é o mesmo do coração do pai, mas ele sabe como amenizar:
“Temos que orar mesmo que elas se foram, mesmo com derrota ou sem derrota, com vitória ou sem vitória, a gente não deve deixar e orar e pedir a Deus, porque só ele é o refúgio e a força”.
As meninas foram vistas, pela última vez, no último dia 23, e seu corpos foram encontrados nesta segunda-feira, 28.
As fotos das duas adolescentes ainda enfeitam a cama onde Josely, de 16 anos, e Juliana, de 15, dormiam. O pai, José Benedito, ainda relembra cada detalhe que as filhas deixaram antes de desaparecerem.
Na quarta-feira, 23, as duas jovens desceram do ônibus escolar, por volta das 18h30. A casa da família fica a mais ou menos 1,5 km do ponto. Quando os pais chegaram para encontrar com elas, cerca de 20 minutos depois, as duas adolescentes já haviam desaparecido.
Nesta segunda-feira, 28, a busca pelas jovens acabou. Elas foram encontradas mortas há oito quilômetros do local onde foram vistas pela ultima vez. O sepultamento aconteceu na manhã de terça-feria, 29, e reuniu mais de mil pessoas.
Em meio a tanto sofrimento, a fé de um pai desolado emociona:
“Está aumentando cada vez mais a fé em mim e jamais isto que aconteceu para mim vai nos derrotar. Eu peço a Deus e Nossa Senhora que aumente, a cada dia, a minha fé”.
Fé que realiza milagres. Até garantir o perdão ao que parecia imperdoável:
“Eu perdoo de todo o meu coração. Quem sou eu para dizer que não perdoo? A gente não é nada para julgar as pessoas. Eu só quero que ele se converta”.
A conversão do criminoso que assassinou cruelmente duas das três filhas é a principal prece do trabalhador rural:
“Se este indivíduo tiver ouvindo e vendo agora, eu peço que ele amoleça o coração e não faça nada disso para mais ninguém”.
O vazio da casa é o mesmo do coração do pai, mas ele sabe como amenizar:
“Temos que orar mesmo que elas se foram, mesmo com derrota ou sem derrota, com vitória ou sem vitória, a gente não deve deixar e orar e pedir a Deus, porque só ele é o refúgio e a força”.
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