Primeira leitura: Miquéias 5, 1-4a.
Deus deixará seu povo ao abandono, até ao tempo em que uma mãe der à luz.
Salmo responsorial: Sl 70,6;12,6.
Exulto de alegria no Senhor.
Evangelho: Mateus 1, 1-16,18-23.
O que nela foi gerado vem do Espírito Santo.
Conhecer os antepassados de cada pessoa era de suma importância na cultura judaica. Nesta perspectiva, Mateus utiliza a genealogia para explicar a origem de Jesus e a importância de seus antepassados, entre os quais se encontram Abraão e Davi. Hoje, quando celebramos a Natividade de Maria, cabe destacar nesta genealogia a presença de Tamar, Rajab, Rute e a mulher de Urias, quatro mulheres estrangeiras e portanto pagãs, que se dispuseram a ser mães, às vezes de forma singular, para que a salvação seguisse seu rumo na história. A lógica da humanidade nem sempre coincide com a lógica de Deus. Dentro da lógica dos que têm o poder de domínio na história, Jesus deveria nascer de uma rainha, num palácio e em Jerusalém, a capital do país. Contudo, nascerá num estábulo entre animais, de uma mulher camponesa que vive numa casa simples em Nazaré, uma cidade de pouca importância na Galileia dos estrangeiros. Maria, a pobre de Nazaré sem dúvidas nem ambições, também se disporá a ser mãe a serviço de Deus para enriquecer a humanidade com o maravilhoso fruto da salvação. O nascimento de Maria é a festa da maternidade generosa e solidária com a vida do gênero humano.
Deus deixará seu povo ao abandono, até ao tempo em que uma mãe der à luz.
Salmo responsorial: Sl 70,6;12,6.
Exulto de alegria no Senhor.
Evangelho: Mateus 1, 1-16,18-23.
O que nela foi gerado vem do Espírito Santo.
Conhecer os antepassados de cada pessoa era de suma importância na cultura judaica. Nesta perspectiva, Mateus utiliza a genealogia para explicar a origem de Jesus e a importância de seus antepassados, entre os quais se encontram Abraão e Davi. Hoje, quando celebramos a Natividade de Maria, cabe destacar nesta genealogia a presença de Tamar, Rajab, Rute e a mulher de Urias, quatro mulheres estrangeiras e portanto pagãs, que se dispuseram a ser mães, às vezes de forma singular, para que a salvação seguisse seu rumo na história. A lógica da humanidade nem sempre coincide com a lógica de Deus. Dentro da lógica dos que têm o poder de domínio na história, Jesus deveria nascer de uma rainha, num palácio e em Jerusalém, a capital do país. Contudo, nascerá num estábulo entre animais, de uma mulher camponesa que vive numa casa simples em Nazaré, uma cidade de pouca importância na Galileia dos estrangeiros. Maria, a pobre de Nazaré sem dúvidas nem ambições, também se disporá a ser mãe a serviço de Deus para enriquecer a humanidade com o maravilhoso fruto da salvação. O nascimento de Maria é a festa da maternidade generosa e solidária com a vida do gênero humano.
FONTE:
PORTAL CLARET
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