Primeira leitura: Daniel 7, 9-10.13-14.
Sua veste era branca como neve.
Sua veste era branca como neve.
Salmo responsorial: Sl 96, 1-2.5-6.9.
Deus é rei, é o Altíssimo, muito acima do universo!
Deus é rei, é o Altíssimo, muito acima do universo!
Segunda leitura: 2Pedro 1, 16-19.
Esta voz, nós a ouvimos, vinda do céu.
Esta voz, nós a ouvimos, vinda do céu.
Evangelho: Marcos 9, 2-10
“Este é meu Filho, escutai-o”
Com sua Transfiguração, Jesus mostra em síntese sua obra messiânica, mas também suas perspectivas; os efeitos de seu messianismo não são um privilégio para um grupinho fechado, imagem das três tendas; deve ser anunciado para o mundo todo, mas somente quando Jesus o indicar. A tentação mais frequente nas tarefas da evangelização é nos sentirmos satisfeitos quando tudo sai bem, quando uma comunidade empreendeu o caminho por onde pensamos que deve andar; geralmente paramos aí, sem nos dar conta da inércia a que estamos conduzindo a comunidade.
A comunidade de Marcos tem que esclarecer este ponto; não pode viver da satisfação de ter encontrado o sentido de sua vida ou de sentir-se já de acordo com o querer de Jesus e seu Evangelho; quer dizer, não pode ficar fechada em “três tendas”; a missão é grande e universal.
A comunidade e cada fiel têm hoje que percorrer este mesmo caminho, esclarecendo quem é Jesus, sem omitir que antes de sua glorificação definitiva, Jesus tem de passar pela cruz; não esquecer que “o Ressuscitado é o Crucificado”. Portanto é preciso abandonar as comodidades e enfrentar o mundo que nos espera, necessitado de amor, esperança, solidariedade, justiça e paz.
“Este é meu Filho, escutai-o”
Com sua Transfiguração, Jesus mostra em síntese sua obra messiânica, mas também suas perspectivas; os efeitos de seu messianismo não são um privilégio para um grupinho fechado, imagem das três tendas; deve ser anunciado para o mundo todo, mas somente quando Jesus o indicar. A tentação mais frequente nas tarefas da evangelização é nos sentirmos satisfeitos quando tudo sai bem, quando uma comunidade empreendeu o caminho por onde pensamos que deve andar; geralmente paramos aí, sem nos dar conta da inércia a que estamos conduzindo a comunidade.
A comunidade de Marcos tem que esclarecer este ponto; não pode viver da satisfação de ter encontrado o sentido de sua vida ou de sentir-se já de acordo com o querer de Jesus e seu Evangelho; quer dizer, não pode ficar fechada em “três tendas”; a missão é grande e universal.
A comunidade e cada fiel têm hoje que percorrer este mesmo caminho, esclarecendo quem é Jesus, sem omitir que antes de sua glorificação definitiva, Jesus tem de passar pela cruz; não esquecer que “o Ressuscitado é o Crucificado”. Portanto é preciso abandonar as comodidades e enfrentar o mundo que nos espera, necessitado de amor, esperança, solidariedade, justiça e paz.
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