Primeira Leitura: Josué 24, 1-2a. 15-17.18b
É nosso Deus!
É nosso Deus!
Salmo Responsorial: Sl 33(34), 2-3.16-17.18-19.20-21.22-23 (R. 9a)
Provai e vede como o Senhor é bom.
Segunda Leitura: Efésios 5, 21-32
É este um grande mistério.
Evangelho: João6,60-69
Tu tens palavras de vida eterna.
No livro de Josué nos é lembrado que o único a quem devemos servir é ao Senhor, que tanto fez por nós. E servir ao Senhor exige abandonar nosso ídolos que nos impedem uma relação mais sincera com nosso Deus, o Deus verdadeiro.
Paulo, em sua carta aos Efésios, alude ao amor e respeito que devem se guardar os esposos, assim como Cristo, esposo fiel da Igreja. Que o marido ame e respeite sua mulher, da mesma maneira que a mulher deve amar e respeitar a seu marido. Hoje precisamos como nunca da fidelidade e estabilidade matrimonial. No mundo em que grande parte das coisas é descartável, o matrimônio e as pessoas tendem a tornar-se também descartáveis: porque a união matrimonial somente dura enquanto for agradável, e depois caminha para o divórcio como algo lógico e natural. Em nossas igrejas deve ser uma função primordial acompanhar nossos casais, sobretudo em seus problemas; ajudá-los a fortalecer seu amor, sua fidelidade e compromisso, no meio de uma realidade que a cada passo conspira contra eles.
Ao longo do capítulo 6º de João que vimos meditando nestes domingos, os ensinamentos de Jesus – em especial a necessidade de comer sua carne e beber seu sangue – provocou escândalo entre os “judeus”, incapazes de compreender o sentido profundo das palavras do Mestre. Sua resposta é a murmuração e o desprezo. João completa hoje o quadro das reações com as dos discípulos e as dos Doze.
Os discípulos reclamam que esses ensinamentos são muito duros, e se perguntam quem poderá escutá-los. Ainda não entendem que escutar Jesus requer um despojamento total dos preconceitos e prejulgamentos, a fim de se encherem com a força de suas palavras e assim decidir-se a aceitá-lo e a segui-lo.
A terceira categoria de ouvintes concorda com os “Doze”. Aqui não são eles os primeiros a falar; é Jesus que os interroga diretamente. Em vista das deserções no grupo anterior, Jesus lhes pergunta: também vós quereis abandonar-me? Para ele está claro que não há seguimento da sua proposta se não houver liberdade; uma livre aceitação de sua pessoa e de suas palavras. O mesmo vale para nós: não seguimos a Jesus para conseguir uma certa liberdade; seguimo-lo porque primeiramente nos sentimos livres; do contrário, nosso seguimento seria alienante. João acentua para sua comunidade como se deve aceitar realmente a Jesus: acolhendo livremente seus ensinamentos e pondo-se a serviço de sua Palavra; porque somente ele tem para seus discípulos palavras de vida eterna.
E nós, hoje? E nossa prática do seguimento? Estamos realmente convencidos de nossa confissão de fé e do porquê de nos decidirmos a ser discípulos de Cristo?
Tu tens palavras de vida eterna.
No livro de Josué nos é lembrado que o único a quem devemos servir é ao Senhor, que tanto fez por nós. E servir ao Senhor exige abandonar nosso ídolos que nos impedem uma relação mais sincera com nosso Deus, o Deus verdadeiro.
Paulo, em sua carta aos Efésios, alude ao amor e respeito que devem se guardar os esposos, assim como Cristo, esposo fiel da Igreja. Que o marido ame e respeite sua mulher, da mesma maneira que a mulher deve amar e respeitar a seu marido. Hoje precisamos como nunca da fidelidade e estabilidade matrimonial. No mundo em que grande parte das coisas é descartável, o matrimônio e as pessoas tendem a tornar-se também descartáveis: porque a união matrimonial somente dura enquanto for agradável, e depois caminha para o divórcio como algo lógico e natural. Em nossas igrejas deve ser uma função primordial acompanhar nossos casais, sobretudo em seus problemas; ajudá-los a fortalecer seu amor, sua fidelidade e compromisso, no meio de uma realidade que a cada passo conspira contra eles.
Ao longo do capítulo 6º de João que vimos meditando nestes domingos, os ensinamentos de Jesus – em especial a necessidade de comer sua carne e beber seu sangue – provocou escândalo entre os “judeus”, incapazes de compreender o sentido profundo das palavras do Mestre. Sua resposta é a murmuração e o desprezo. João completa hoje o quadro das reações com as dos discípulos e as dos Doze.
Os discípulos reclamam que esses ensinamentos são muito duros, e se perguntam quem poderá escutá-los. Ainda não entendem que escutar Jesus requer um despojamento total dos preconceitos e prejulgamentos, a fim de se encherem com a força de suas palavras e assim decidir-se a aceitá-lo e a segui-lo.
A terceira categoria de ouvintes concorda com os “Doze”. Aqui não são eles os primeiros a falar; é Jesus que os interroga diretamente. Em vista das deserções no grupo anterior, Jesus lhes pergunta: também vós quereis abandonar-me? Para ele está claro que não há seguimento da sua proposta se não houver liberdade; uma livre aceitação de sua pessoa e de suas palavras. O mesmo vale para nós: não seguimos a Jesus para conseguir uma certa liberdade; seguimo-lo porque primeiramente nos sentimos livres; do contrário, nosso seguimento seria alienante. João acentua para sua comunidade como se deve aceitar realmente a Jesus: acolhendo livremente seus ensinamentos e pondo-se a serviço de sua Palavra; porque somente ele tem para seus discípulos palavras de vida eterna.
E nós, hoje? E nossa prática do seguimento? Estamos realmente convencidos de nossa confissão de fé e do porquê de nos decidirmos a ser discípulos de Cristo?
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