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"Querer reduzir a religião para o âmbito privado, escondido, dentro de casa, é querer na prática acabar com ela". Esse é um trecho do comentário do padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior sobre a questão dos símbolos religiosos em espaços públicos.
O Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo, havia entrado, no início do mês, com uma ação judicial para a retirada de todos os símbolos religiosos em locais de atendimento ao público, nas repartições públicas federais no Estado.
Nesta quinta-feira, 20, a Justiça rejeitou o pedido do MPF, afirmando que "em um país que teve a formação histórico-cultural cristã é natural a presença de símbolos religiosos em espaços públicos, sem qualquer ofensa à liberdade
"Querer reduzir a religião para o âmbito privado, escondido, dentro de casa, é querer na prática acabar com ela". Esse é um trecho do comentário do padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior sobre a questão dos símbolos religiosos em espaços públicos.
O Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo, havia entrado, no início do mês, com uma ação judicial para a retirada de todos os símbolos religiosos em locais de atendimento ao público, nas repartições públicas federais no Estado.
Nesta quinta-feira, 20, a Justiça rejeitou o pedido do MPF, afirmando que "em um país que teve a formação histórico-cultural cristã é natural a presença de símbolos religiosos em espaços públicos, sem qualquer ofensa à liberdade
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