Santa Paulina foi religiosa, é verdade. Mas, antes, foi criança que viveu o ritmo de sua família e brincou com outras crianças; foi jovem que frequentou com outros jovens a Capela de Vígolo, em Nova Trento – SC, e se mostrou disponível às necessidades de sua comunidade, acolhendo uma doente que precisava de seus cuidados.
A vocação à vida religiosa surgiu no coração de uma leiga que, muito antes de pensar na fundação de um instituto, tinha Deus como Senhor de sua vida.
Um mundo que precisa de testemunhas, a vida de santa Paulina é colocada diante de nós para que nos interroguemos: O que tenho feito de minha vida? Qual a orientação que tenho dado a meus passos? Tenho buscado com seriedade a santidade? Posso dizer que considero tudo como prejuízo diante do bem supremo que é o conhecimento do Cristo Jesus? Aceito perder tudo e considerar tudo como lixo, a fim de ganhar Cristo e ser unido a ele? (cf. Fl 3,8-9).
Os santos são um dom de Deus. Neles, Deus caminha no mundo. Caminhou, pois, nos passos de santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus. Nessa nossa santa, o Senhor fez maravilhas. Por isso, “ao nosso Deus e Pai, a glória pelos séculos. Amém” (Fl 4,20). [Dom Murilo S.R. Krieger, scj (Arcebispo de Florianópolis)]
MARCADOR: SANTO DO DIA
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