»Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: ‘A paz esteja nesta casa! ’ Se ali morar um amigo da paz, a vossa paz repousará sobre ele; senão, ela retornará a vós. Permanecei naquela mesma casa; comei e bebei do que tiverem, porque o trabalhador tem direito a seu salário. Não passeis de casa em casa. Quando entrardes numa cidade e fordes bem recebidos, comei do que vos servirem, curai os doentes que nela houver e dizei: ‘O Reino de Deus está próximo de vós’».
Comentário: Fray Lluc TORCAL Monje del Monastério de Sta. Mª de Poblet (Santa Maria de Poblet, Tarragona, Espanha)
«O Reino de Deus está próximo de vós»
Hoje, na festa de São Lucas —o Evangelista da mansidão de Cristo — a Igreja proclama este Evangelho que nos apresenta as características centrais do apóstolo de Cristo.
O apóstolo é, no primeiro lugar, aquele que foi chamado pelo Senhor, designado por Ele mesmo, com o propósito de ser enviado no seu nome: É Jesus quem chama a quem quer para lhe confiar uma missão concreta! «O Senhor escolheu outros setenta e dois e enviou-os, dois a dois, à sua frente, a toda cidade e lugar para onde ele mesmo devia ir» (Lc 10,1).
O apóstolo pode ter sido chamado pelo Senhor, mas também depende totalmente Dele. «Não leveis bolsa, nem sacola, nem sandálias, e não vos demoreis em saudar ninguém pelo caminho!» (Lc 10,4). Esta proibição de Jesus aos discípulos indica, acima de tudo, que eles deixarão em suas mãos aquilo que é mais essencial para viver:
O Senhor, que veste os lírios dos campos e dá alimento aos pássaros, quer que seu discípulo busque, em primeiro lugar, o Reino dos céus e não, que, «não fiqueis ansiosos com o que comer ou beber. Não vos inquieteis! Os pagãos deste mundo é que vivem procurando todas essas coisas, mas o vosso Pai sabe que delas precisais» (Lc 12,29-30).
O apóstolo é, também, quem prepara o caminho do Senhor, anunciando sua paz, curando os enfermos e manifestando, assim, a vinda do Reino. A tarefa do apóstolo é, então, fundamental em e para a vida da Igreja, porque dela depende a futura acolhida ao Mestre entre os homens.
O melhor testemunho que nos pode oferecer a festa de um Evangelista, daquele que narrou o anuncio da Boa Nova, é fazer-nos mais conscientes da dimensão apostólico-evangelizadora de nossa vida cristã.
O apóstolo é, no primeiro lugar, aquele que foi chamado pelo Senhor, designado por Ele mesmo, com o propósito de ser enviado no seu nome: É Jesus quem chama a quem quer para lhe confiar uma missão concreta! «O Senhor escolheu outros setenta e dois e enviou-os, dois a dois, à sua frente, a toda cidade e lugar para onde ele mesmo devia ir» (Lc 10,1).
O apóstolo pode ter sido chamado pelo Senhor, mas também depende totalmente Dele. «Não leveis bolsa, nem sacola, nem sandálias, e não vos demoreis em saudar ninguém pelo caminho!» (Lc 10,4). Esta proibição de Jesus aos discípulos indica, acima de tudo, que eles deixarão em suas mãos aquilo que é mais essencial para viver:
O Senhor, que veste os lírios dos campos e dá alimento aos pássaros, quer que seu discípulo busque, em primeiro lugar, o Reino dos céus e não, que, «não fiqueis ansiosos com o que comer ou beber. Não vos inquieteis! Os pagãos deste mundo é que vivem procurando todas essas coisas, mas o vosso Pai sabe que delas precisais» (Lc 12,29-30).
O apóstolo é, também, quem prepara o caminho do Senhor, anunciando sua paz, curando os enfermos e manifestando, assim, a vinda do Reino. A tarefa do apóstolo é, então, fundamental em e para a vida da Igreja, porque dela depende a futura acolhida ao Mestre entre os homens.
O melhor testemunho que nos pode oferecer a festa de um Evangelista, daquele que narrou o anuncio da Boa Nova, é fazer-nos mais conscientes da dimensão apostólico-evangelizadora de nossa vida cristã.
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