Papa afirma que o cristão se distingue pela absoluta confiança em Deus
No discurso que antecedeu o Ângelus, deste domingo, 27, o Papa Bento XVI concentrou sua reflexão sobre a liturgia de hoje. Tomando primeiramente a leitura do livro do profeta Isaías, o Santo Padre destacou que trata-se de um convite à confiança no incondicional amor de Deus (cf. Is 49,15).
Logo em seguida, o Pontífice falou sobre o trecho do Evangelho de Mateus que traz uma explicação de Jesus sobre a Providencia Divina: “Não vos preocupeis, pois, dizendo: “O que comeremos? O que beberemos? O que vestiremos? De todas estas coisas vão à procura os pagãos. O vosso Pai celeste, de fato, sabe que tens necessidade” (cfr 6,24-34).
AcesseLogo em seguida, o Pontífice falou sobre o trecho do Evangelho de Mateus que traz uma explicação de Jesus sobre a Providencia Divina: “Não vos preocupeis, pois, dizendo: “O que comeremos? O que beberemos? O que vestiremos? De todas estas coisas vão à procura os pagãos. O vosso Pai celeste, de fato, sabe que tens necessidade” (cfr 6,24-34).
.: NA ÌNTEGRA: Ângelus do Papa Bento XVI sobre a Divina Providência
Bento XVI ressaltou que esta afirmação de Jesus não quer levar ninguém a um ingênuo conformismo, mas à consciência de que, acima de tudo, está a busca pelo Reino de Deus, em meio às lutas do cotidiano. "A fé na providencia, de fato, não dispensa a fadigosa luta por uma vida digna, mas liberta da ansiedade pelas coisas e do medo do amanhã”, destacou.
O Santo padre acrescentou ainda que o cristão é chamado a viver uma confiança absoluta em Deus. “Jesus nos demonstrou o que significa viver com os pés bem plantados na terra, atentos às concretas situações do próximo e, ao mesmo tempo, conservando sempre o coração no céu e mergulhado na misericórdia de Deus”, explicou.
Ao final do discurso, o Papa fez um convite para que todos invoquem Nossa Senhora através do título de “Mãe da Divina Providência” e pediu para que os fiéis, a partir desta reflexão de hoje, possam optar por uma vida mais sóbria e simples.
O encontro
Milhares de pessoas estavam reunidas na Praça de São Pedro, com as quais o Papa falou diretamente da janela de seu escritório particular, no Palácio Apostólico Vaticano, às 12h (em Roma - 9h no horário de Brasília).***
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