Primeira leitura: Oséias 14, 2-10.
Não chamemos mais "deuses nossos" a produtos de nossas mãos.
Salmo responsorial: 80, 6b-15.
Ouve, meu povo, porque eu sou o teu Deus!
Evangelho: Marcos 12, 28b-34.
O Senhor nosso Deus é o único Senhor. Ama-o.
A pergunta do mestre talvez busque afiançar sua própria posição em relação aos demais colegas que não tinham claro qual poderia ser o mandamento principal; por isso, aquele homem se mostra compadecido e completamente de acordo com a posição de Jesus. O comentário de Jesus dá a entender que, mesmo neste ambiente de legalismo exagerado, onde se movimentam os chamados "mestres", há algo a ser resgatado, "não esta afastado do reino dos céus".
Contudo, não tem sentido que se tenha clareza sobre o mandamento principal da lei, se não o colocarmos em prática a fim de que transforme em vida. O que faltava àquele mestre era passar da teoria à prática, "não estás longe". É muito pouco que uma instituição comece a mudar desde cima, entretanto, implicitamente Jesus faz um chamado a este representante da instituição para que ele comece aquela mudança que implicava a irrupção do reino.
E para nós, hoje, qual é o mandamento mais importante? Se sabemos, o colocamos em prática? Não se deve deixar absorver-se em um emaranhado de normas e preceitos; basta nos voltar ao planejamento de Jesus: amar a Deus e ao próximo.
FONTE: PORTAL CLARET
MARCADOR: LITURGIA
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