Primeira leitura: Daniel 9, 4b-10
Pecamos, temos praticado a injustiça e a impiedade.
Salmo responsorial: 78, 8.9.11.13
O Senhor não nos trata como exigem nossas faltas.
Evangelho: Lucas 6, 36-38
Perdoai e sereis perdoados.
A alegria do perdão é concedida por etapas: primeiro, experimentando a compaixão que é "sentir com o outro" a carência, a necessidade de curar seu interior, no dizer do próprio Evangelho, e Jesus ressalta: "como é compassivo o vosso Pai". O segundo momento que envolve a dádiva do perdão é não julgar, nem condenar, pois, no sentido mais estrito, nem mesmo Deus julga ou condena.
Com freqüência nós manifestamos atitudes de julgar e condenar. Essa atitude não é divina e, portanto, tampouco pode ser nossa; de onde, pois, inventamos que nós temos poder para tal? Finalmente, seguindo os passos sugeridos por Jesus, perdoar para sermos perdoados. A maior parte de nossa vida gira ao redor dessa necessidade de manter sã a nossa consciência e nossas relações com os demais.
Alguns poderiam dizer que nas relações com os outros, o termômetro que mede o grau de verdade, o grau de crescimento e até de humanização das nossas relações, é a capacidade de perdoar ou a incapacidade de pedir perdão e também de outorgá-lo. Na observação simples e despretensiosa, observa-se que o mais necessitado de perdão é aquele que tem mais problemas para perdoar.
FONTE: PORTAL CLARET
MARCADOR: LITURGIA
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