Neste domingo a primeira leitura é do livro de Jó, que no auge se sua dor duvida da possibilidade de um dia voltar a ser feliz!
O Padre Rodrigo nos falou, que Jó brigou muito com Deus, discutiu, questionou sua dor. Ele perdeu amigos, bens, riquezas, família, esposa e saúde. Mas não perdeu o mais importante; sua vida. Enquanto havia vida, ele não deixou de falar com Deus. Apesar de todas as suas lutas e de todas as suas perdas ele não se afasta do Pai.
Muitos de nós cristãos temos uma relação com Cristo e com a Igreja, do liga e desliga. Quando convém buscamos a Deus, mas ao menor probleminha, nos desligamos de Deus.
Jó não! Seu relacionamento com Deus era tão profundo e íntimo, que mesmo diante de tudo o que lhe ocorrera, mesmo sem compreender o porquê, era em Deus que ele buscava as respostas.
No evoluir do Livro de Jó, Deus restitui-lhe tudo em dobro e ele retoma a alegria de antes.
Paulo na segunda leitura diz: “Ai de mim se não pregar o Evangelho!” E ainda: “Por causa do Evangelho eu faço tudo”.
Paulo, após seu encontro com Jesus, não pode ser o mesmo! Ele dedicou sua vida, a partir daí, a pregar o Evangelho. Ele consumiu todos os seus dias para levar o maior número de pessoas possível para este encontro verdadeiro com Cristo. Ele acreditou, e por isso, apesar de todas as lutas, não parou. Não houve nada que o detivesse na missão confiada a ele por Jesus.
O Padre Rodrigo citou também o exemplo de Madre Tereza de Calcutá, que após sua morte, quando foram ler seu diário, viram que ela teve também dias difíceis, onde chegou inclusive, a duvidar da existência de Deus. Mas assim como Paulo, não parou. Seguiu sua missão. Superou seus momentos de solidão e dúvida. Dizia ela: “No final é entre você e Deus e nunca entre você e as outras pessoas”. Ela sabia que a relação dela com o mundo, passava primeiro por Deus!
Quando atravessamos um problema na vida é como se uma grande poeira se levantasse e não conseguimos enxergar nada. Mas após a poeira assentada, devemos parar para ver o que está à nossa frente, o caminho que se apresenta diante de nós, e devemos seguir em frente. Não podemos ficar estagnados na dor ou num problema que já passou. Precisamos seguir adiante e é nesse movimento que Deus faz novas todas as coisas.
No Evangelho a sogra de Pedro estava doente e com febre. Depois do encontro dela com Jesus, a febre a deixou e ela levantou-se e pôs-se a servir!
A exemplo de todos essas pessoas, Jó, Paulo, a sogra de Pedro e Madre Tereza de Calcutá, não paremos diante às nossas fraquezas e dores, sabendo que há um plano de Deus para cada um de nós e que está n’Ele a força que tanto precisamos.
Muitas vezes não compreendemos os desígnios de Deus, compreende-Lo seria como colocar um oceano num copo d’água, sejamos humildes, portanto, e constantes na fé, na missão, no amor e no temor a Deus!
Amem!
O Padre Rodrigo nos falou, que Jó brigou muito com Deus, discutiu, questionou sua dor. Ele perdeu amigos, bens, riquezas, família, esposa e saúde. Mas não perdeu o mais importante; sua vida. Enquanto havia vida, ele não deixou de falar com Deus. Apesar de todas as suas lutas e de todas as suas perdas ele não se afasta do Pai.
Muitos de nós cristãos temos uma relação com Cristo e com a Igreja, do liga e desliga. Quando convém buscamos a Deus, mas ao menor probleminha, nos desligamos de Deus.
Jó não! Seu relacionamento com Deus era tão profundo e íntimo, que mesmo diante de tudo o que lhe ocorrera, mesmo sem compreender o porquê, era em Deus que ele buscava as respostas.
No evoluir do Livro de Jó, Deus restitui-lhe tudo em dobro e ele retoma a alegria de antes.
Paulo na segunda leitura diz: “Ai de mim se não pregar o Evangelho!” E ainda: “Por causa do Evangelho eu faço tudo”.
Paulo, após seu encontro com Jesus, não pode ser o mesmo! Ele dedicou sua vida, a partir daí, a pregar o Evangelho. Ele consumiu todos os seus dias para levar o maior número de pessoas possível para este encontro verdadeiro com Cristo. Ele acreditou, e por isso, apesar de todas as lutas, não parou. Não houve nada que o detivesse na missão confiada a ele por Jesus.
O Padre Rodrigo citou também o exemplo de Madre Tereza de Calcutá, que após sua morte, quando foram ler seu diário, viram que ela teve também dias difíceis, onde chegou inclusive, a duvidar da existência de Deus. Mas assim como Paulo, não parou. Seguiu sua missão. Superou seus momentos de solidão e dúvida. Dizia ela: “No final é entre você e Deus e nunca entre você e as outras pessoas”. Ela sabia que a relação dela com o mundo, passava primeiro por Deus!
Quando atravessamos um problema na vida é como se uma grande poeira se levantasse e não conseguimos enxergar nada. Mas após a poeira assentada, devemos parar para ver o que está à nossa frente, o caminho que se apresenta diante de nós, e devemos seguir em frente. Não podemos ficar estagnados na dor ou num problema que já passou. Precisamos seguir adiante e é nesse movimento que Deus faz novas todas as coisas.
No Evangelho a sogra de Pedro estava doente e com febre. Depois do encontro dela com Jesus, a febre a deixou e ela levantou-se e pôs-se a servir!
A exemplo de todos essas pessoas, Jó, Paulo, a sogra de Pedro e Madre Tereza de Calcutá, não paremos diante às nossas fraquezas e dores, sabendo que há um plano de Deus para cada um de nós e que está n’Ele a força que tanto precisamos.
Muitas vezes não compreendemos os desígnios de Deus, compreende-Lo seria como colocar um oceano num copo d’água, sejamos humildes, portanto, e constantes na fé, na missão, no amor e no temor a Deus!
Amem!
RÍVIA RAMOS
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