terça-feira, 12 de julho de 2016

Igreja em saída. Paróquia em missão. Terças Missionárias

Proposições pastorais – Documento 100 da CNBB
Comunidade de comunidades
Capítulo 6 – Parte II

Caros irmãos e irmãs em Cristo, paz!
Dando continuidade ao nosso estudo, finalizamos o Documento 100 com as seguintes considerações:

A  Eucaristia é escola de vida cristã. Deve-se valorizar o domingo, o Dia do Senhor. A oração e a verdadeira celebração exigem conversão para que não desanimemos diante da missão.

·         Não se pode deixar de valorizar a religiosidade popular, desde que ela seja impregnada pela Palavra de Deus e conduzida ao centro da vida litúrgica, que é a celebração do Mistério Pascal. Em especial, lembramos a devoção à Nossa Senhora, o carinho e a confiança em sua intercessão de Mãe.

·         O amor ao próximo, baseado e alimentado pelo amor de Deus, é um dever de toda a comunidade eclesial. A caridade cristã é uma resposta àquilo de que a pessoa mais necessita naquele momento: fome, vestimenta, visita aos doentes, dependentes químicos, moradores de rua, idosos abandonados, ou seja, todos aqueles com rostos que clamam por uma atitude de Bom Samaritano.

·         A comunidade cristã também deve marcar presença diante dos desafios da humanidade: defesa da vida, cuidado com o meio ambiente, ética na política, cultura da paz.

·         Para o bom funcionamento da paróquia deve-se ter uma organização, um planejamento, para provimento de recursos, de modo que ela consiga se manter. Por isso a organização do dízimo, que é a alegria em doar para receber a benção. Para isso também existem o Conselho Pastoral Paroquial (CPP) e o Conselho de Assuntos Econômicos Paroquial (CAEP), formados pelo pároco e por leigos que participam ativamente da vida da Igreja.

·         Devemos pensar também na diversidade de pessoas e de crenças que frequentam a paróquia em batizados, matrimônios, formaturas. A atitude de acolhimento e o diálogo garantem o respeito. Mas, baseados na oração nutrida pela Sagrada Escritura, consegue-se se alcançar a unidade que o Senhor deseja para toda a humanidade.

·         Os ministérios leigos, com os dons e carismas dados pela Trindade, fazem crescer e enriquecem a dimensão ministerial da Igreja, em especial o Ministério da Palavra, por meio do qual homens e mulheres se tornam animadores de comunidades.

·         Cuidado vocacional: não só as famílias, mas a paróquia também é responsável em fomentar as vocações, pois é nela que nasce e se fortalece a consciência da vocação da Igreja. Toda a comunidade paroquial deve rezar pelas vocações. O elemento essencial é o testemunho que a comunidade cristã dá do Evangelho de Cristo, pois onde há vida, fervor, paixão de levar Cristo aos outros, surgem vocações verdadeiras, diz Papa Francisco.

·         Sair em missão: é urgente ir ao encontro daqueles que se afastaram da comunidade muitas vezes por não terem sidos evangelizados e, portanto, não fizeram uma experiência pessoal com Cristo. O olhar deve ser mais acolhedor e menos julgador.  

Os sujeitos dessa renovação precisam assumir sua condição de discípulos missionários. A paróquia atual tem a tarefa de superar a postura burocrática e renovar-se para a Igreja atuar como mistério, Povo de Deus a caminho. Para isso, necessita-se de abertura, acolhida e serviço. Busca-se uma vivência mais comunitária da fé cristã, de acordo com o Evangelho.

Venha ser missionário você também! Junte-se a nós para sermos uma verdadeira paróquia missionária. Há muito o que se fazer. Sempre há.


Tatiane Bittencourt
AF. Comissão de Festas e Eventos
Paróquia Nossa Senhora Aparecida



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