Bento XVI completa seus 85 anos nesta segunda-feira, 16
O Papa Bento XVI completa seus 85 anos, nesta segunda-feira, 16, dos quais sete são dedicados à cátedra de Pedro até o presente momento.
O alemão tímido que da sacada principal da Basílica de São Pedro se dirigiu ao mundo em seu primeiro pronunciamento como Papa, com a surpreendente expressão: “Sou um humilde servo na vinha do Senhor”, já conquistou o mundo através de seus discursos dotados de precisão, profundidade e espiritualidade. De fato, uma marca deste pontificado é a ‘simplificação da teologia’, ao passo que cada cristão é capaz de compreender verdades profundas através de palavras simples.
“Da coerência e da constância de seus ensinamentos, aprendemos sobretudo que a prioridade de seu serviço à Igreja e à humanidade é orientar nossas vidas a Deus”, disse o porta-voz do Vaticano, Padre Federico Lombardi.
O Papa, as pessoas e algumas curiosidades
Todas as manhãs, logo cedo, Bento XVI inicia suas atividades com a celebração da Santa Missa. Entre os muros do Palácio Apostólico, um Papa que faz suas orações cotidianas sem esquecer-se, todavia, das intenções dos fiéis que lhe enviam pedidos de oração. De acordo com um de seus secretários particulares, a sensibilidade do Papa diante do sofrimento humano é tamanho, que todas as intenções de oração à ele confiadas pelos fiéis, são depositadas no genuflexório onde ele reza todas as manhãs. Ainda como forma de atenção às pessoas, ele repassa a cada terça-feira, com um gravador na mão, um dia antes da catequese, todas as saudações em várias línguas, as quais ele profere na Praça de São Pedro, no dia seguinte. Um Papa que gosta de gatos, de música e que se considera um ‘mendigo diante de Deus’, quando reza: esta é a personalidade de Bento XVI caracterizada pela simplicidade, coerência, gentileza e determinação.
“Desde o início meu irmão sempre foi para mim não somente um companheiro, mas também uma direção confiável. Foi para mim um ponto de orientação e referência com a clareza e a determinação nas suas decisões. Me mostrou o caminho a seguir, mesmo em situações difíceis”, disse Monsenhor Georg Ratzinger, irmão do Papa, em entrevista ao jornal italiano Il Giornale.
O Papa e os desafios do Pontificado
Bento XVI, cujo nome de batismo é Joseph Ratzinger jamais imaginou que chegaria à Sé de Pedro. No livro-entrevista “Luz do Mundo” onde ele responde a várias perguntas do jornalista alemão Peter Seewald, ele confessa que teve medo após o término do Conclave e não se sentia capaz de assumir a função de Sucessor de Pedro. Mesmo diante da insegurança inicial, Bento XVI trouxe a força de sua personalidade para o Pontificado: com determinação, assumiu como meta combater o relativismo e levar os católicos às bases da fé.
“Com Bento XVI aprendemos que a fé e a razão se ajudam mutuamente na busca da verdade e respondem às expectativas e dúvidas de cada um de nós e de toda a humanidade; que a indiferença a Deus e o relativismo são riscos gravíssimos de nossos tempos”, afirmou Padre Lombardi.
O alemão tímido que da sacada principal da Basílica de São Pedro se dirigiu ao mundo em seu primeiro pronunciamento como Papa, com a surpreendente expressão: “Sou um humilde servo na vinha do Senhor”, já conquistou o mundo através de seus discursos dotados de precisão, profundidade e espiritualidade. De fato, uma marca deste pontificado é a ‘simplificação da teologia’, ao passo que cada cristão é capaz de compreender verdades profundas através de palavras simples.
“Da coerência e da constância de seus ensinamentos, aprendemos sobretudo que a prioridade de seu serviço à Igreja e à humanidade é orientar nossas vidas a Deus”, disse o porta-voz do Vaticano, Padre Federico Lombardi.
O Papa, as pessoas e algumas curiosidades
Todas as manhãs, logo cedo, Bento XVI inicia suas atividades com a celebração da Santa Missa. Entre os muros do Palácio Apostólico, um Papa que faz suas orações cotidianas sem esquecer-se, todavia, das intenções dos fiéis que lhe enviam pedidos de oração. De acordo com um de seus secretários particulares, a sensibilidade do Papa diante do sofrimento humano é tamanho, que todas as intenções de oração à ele confiadas pelos fiéis, são depositadas no genuflexório onde ele reza todas as manhãs. Ainda como forma de atenção às pessoas, ele repassa a cada terça-feira, com um gravador na mão, um dia antes da catequese, todas as saudações em várias línguas, as quais ele profere na Praça de São Pedro, no dia seguinte. Um Papa que gosta de gatos, de música e que se considera um ‘mendigo diante de Deus’, quando reza: esta é a personalidade de Bento XVI caracterizada pela simplicidade, coerência, gentileza e determinação.
“Desde o início meu irmão sempre foi para mim não somente um companheiro, mas também uma direção confiável. Foi para mim um ponto de orientação e referência com a clareza e a determinação nas suas decisões. Me mostrou o caminho a seguir, mesmo em situações difíceis”, disse Monsenhor Georg Ratzinger, irmão do Papa, em entrevista ao jornal italiano Il Giornale.
O Papa e os desafios do Pontificado
Bento XVI, cujo nome de batismo é Joseph Ratzinger jamais imaginou que chegaria à Sé de Pedro. No livro-entrevista “Luz do Mundo” onde ele responde a várias perguntas do jornalista alemão Peter Seewald, ele confessa que teve medo após o término do Conclave e não se sentia capaz de assumir a função de Sucessor de Pedro. Mesmo diante da insegurança inicial, Bento XVI trouxe a força de sua personalidade para o Pontificado: com determinação, assumiu como meta combater o relativismo e levar os católicos às bases da fé.
“Com Bento XVI aprendemos que a fé e a razão se ajudam mutuamente na busca da verdade e respondem às expectativas e dúvidas de cada um de nós e de toda a humanidade; que a indiferença a Deus e o relativismo são riscos gravíssimos de nossos tempos”, afirmou Padre Lombardi.
O Papa na ótica do Brasil
Os cardeais brasileiros criados nos últimos três Consistórios convocados por ele (ao todo foram quatro), também se surpreendem com a personalidade do Santo Padre. Dom Odilo Pedro Sherer, cardeal arcebispo de São Paulo expressa quem é a pessoa Bento XVI a partir de sua experiência pessoal.
"É um homem simples, muito educado, cordial, respeitoso, atento as pessoas, alguém preocupado com quem esta com ele à sua frente.
“Vejo o Papa como um homem simples, humilde, sábio, um homem de Deus”, enfatizou.
“Vejo o Papa como um homem simples, humilde, sábio, um homem de Deus”, enfatizou.
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