Caríssimos, paz!
Papa
Francisco faz um chamado: “nós cristãos não podemos renunciar a propor o
matrimônio, para estar na moda, pois estaríamos privando o mundo dos valores
que podemos e devemos oferecer... É nos pedido um esforço mais responsável e
generoso, que consiste em apresentar as razões e os motivos para se optar pelo
matrimônio e a família, de modo que as pessoas estejam mais bem preparadas para
responder à graça que Deus lhes oferece”. Devemos olhar pelos casais jovens,
tirar a ênfase na procriação e dar mais sentido ao convite de crescimento no
amor que o matrimônio proporciona. A sociedade do futuro necessita das famílias
de hoje, constituídas no amor, na força da graça vinda dos sacramentos da
Reconciliação e da Eucaristia. Papa ainda ressalta que ao invés de atacarmos e
criticarmos esse mundo decadente, nós devemos propor e indicar caminhos de
felicidade através do matrimônio e da família. O termo “cultura do provisório”
volta a ser citado por Papa Francisco, já que as pessoas passam de uma relação
afetiva para outra com facilidade.
Os
desafios são muitos: a correria do dia a dia, pai e mãe na maioria das vezes
trabalham fora de casa para o sustento da família, e quando chegam em casa
estão cansados para brincar, dialogar com os filhos, realizar uma refeição
juntos... A toxicodependência que tanto destroem as famílias. O enfraquecimento
da família como sociedade fundada no matrimônio prejudica o amadurecimento das
pessoas, o cultivo dos valores comunitários e o desenvolvimento ético dos
povos, cidades e vilas. Estamos diante de diversas situações familiares, como a
poligamia, famílias não mais formadas por um homem-pai e uma mulher-mãe, a
violência contra as mulheres, a ausência afetiva, física, espiritual de um pai,
tido como provedor e protetor da família. Ainda neste capítulo, menciona-se a
teoria de “gender”, em que se nega a
diferença e a reciprocidade natural de homem e mulher, onde apresenta uma
sociedade sem diferenças de sexo, induzindo a projetos educativos e orientações
legais que promovem uma identidade humana individualista. Outro ponto tocado é
a revolução biotecnológica no campo da procriação humana. Papa Francisco assim
nos diz: “não caiamos no pecado de pretender substituir-nos ao Criador. Somos
criaturas, não somos onipotentes”.
E
assim termina o Capítulo II: “dou graças a Deus porque muitas famílias, longe
de serem perfeitas, mesmo assim vivem no amor, realizam a sua vocação e
continuam caminhando”.
Deus
abençoe e proteja nossas famílias.
TATIANE BITTENCOURT
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