Terças
Missionárias
Igreja
em saída. Paróquia em missão.
Caríssimos, paz!
Hoje vamos
conversar sobre a Segunda Urgência na Ação Evangelizadora, presente no Capítulo
III do Documento 102 da CNBB – Igreja:
casa da iniciação à vida cristã.
Lembrando
quais são as 5 Urgências:
1. Igreja
em estado permanente de missão
2. Igreja:
Casa da iniciação à vida cristã
3. Igreja:
Fonte de animação bíblica da vida e da pastoral
4. Igreja:
Comunidade de comunidades
5. Igreja:
A serviço da vida plena para todos
No Documento
de Aparecida, n. 136, está assim escrito: “A
admiração pela pessoa de Jesus, seu chamado e seu olhar de amor despertam uma
resposta consciente e livre desde o mais íntimo do coração do discípulo”.
É preciso
ajudar as pessoas a conhecer Jesus Cristo e anunciá-Lo. A vida cristã não se
esgota na preparação aos sacramentos do Batismo, Eucaristia e Crisma, mas ela é
uma adesão à Jesus Cristo e, por isso, nossas comunidades devem ser lugares
preparados para favorecer o encontro com Ele, numa catequese permanente. Isso
requer acolhida, diálogo, partilha, escuta da Palavra de Deus e adesão à vida
comunitária. Além disso, requer um perfil de catequista/evangelizador, que faça
uma ponte entre o coração que busca descobrir ou redescobrir Jesus Cristo e o
Seu seguimento na comunidade de irmãos, todos colaborando para a edificação do
Reino de Deus.
Percebemos,
então, a importância da liturgia, pois “nenhuma atividade pastoral pode se
realizar sem referência à liturgia” (Documento de Puebla, n. 927), tendo ela um
papel fundamental na missão evangelizadora da Igreja, na consolidação da
comunidade cristã e na formação dos discípulos missionários.
Todo caminho
de fé exige perseverança. É um caminho...; com todos as pedras, os espinhos,
mas também a água que acalma e mata a sede, e a flor que embeleza. Não devemos
desanimar diante das dificuldades e dos males deste mundo. Aconselha o Papa
Francisco, na Evangelii Gaudium:
“A alegria do Evangelho é tal que nada e ninguém no-la poderá tirar
(cf. Jo 16, 22). Os males do nosso mundo – e os da Igreja – não deveriam servir
como desculpa para reduzir a nossa entrega e o nosso ardor. Vejamo-los como
desafios para crescer. Além disso, o olhar crente é capaz de reconhecer a luz
que o Espírito Santo sempre irradia no meio da escuridão, sem esquecer que, ‘onde
abundou o pecado, superabundou a graça’ (Rm 5, 20). A nossa fé é desafiada a
entrever o vinho em que a água pode ser transformada, e a descobrir o trigo que
cresce no meio do joio” (cf. EG, n. 84).
Portanto,
não desanimemos! Alegremo-nos em Cristo!
Até mais.
TATIANE BITTENCOURT
COMISSÃO DE FESTAS E EVENTOS PNSA
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