Proposições pastorais – Documento 100 da
CNBB
Comunidade de comunidades
Capítulo 6 – Parte II
Caros irmãos e irmãs em Cristo, paz!
Dando continuidade ao nosso estudo,
finalizamos o Documento 100 com as seguintes considerações:
A Eucaristia é escola de vida cristã. Deve-se
valorizar o domingo, o Dia do Senhor. A oração e a verdadeira celebração exigem
conversão para que não desanimemos diante da missão.
·
Não se pode
deixar de valorizar a religiosidade popular, desde que ela seja impregnada pela
Palavra de Deus e conduzida ao centro da vida litúrgica, que é a celebração do
Mistério Pascal. Em especial, lembramos a devoção à Nossa Senhora, o carinho e
a confiança em sua intercessão de Mãe.
·
O amor ao
próximo, baseado e alimentado pelo amor de Deus, é um dever de toda a
comunidade eclesial. A caridade cristã é uma resposta àquilo de que a pessoa
mais necessita naquele momento: fome, vestimenta, visita aos doentes,
dependentes químicos, moradores de rua, idosos abandonados, ou seja, todos
aqueles com rostos que clamam por uma atitude de Bom Samaritano.
·
A comunidade
cristã também deve marcar presença diante dos desafios da humanidade: defesa da
vida, cuidado com o meio ambiente, ética
na política, cultura da paz.
·
Para o bom
funcionamento da paróquia deve-se ter uma organização, um planejamento, para
provimento de recursos, de modo que ela consiga se manter. Por isso a organização
do dízimo, que é a alegria em doar para receber a benção. Para isso também
existem o Conselho Pastoral Paroquial (CPP) e o Conselho de Assuntos Econômicos
Paroquial (CAEP), formados pelo pároco e por leigos que participam ativamente
da vida da Igreja.
·
Devemos pensar também
na diversidade de pessoas e de crenças que frequentam a paróquia em batizados,
matrimônios, formaturas. A atitude de acolhimento e o diálogo garantem o
respeito. Mas, baseados na oração nutrida pela Sagrada Escritura, consegue-se
se alcançar a unidade que o Senhor deseja para toda a humanidade.
·
Os ministérios
leigos, com os dons e carismas dados pela Trindade, fazem crescer e enriquecem
a dimensão ministerial da Igreja, em especial o Ministério da Palavra, por meio
do qual homens e mulheres se tornam animadores de comunidades.
·
Cuidado
vocacional: não só as famílias, mas a paróquia também é responsável em fomentar
as vocações, pois é nela que nasce e se fortalece a consciência da vocação da
Igreja. Toda a comunidade paroquial deve rezar pelas vocações. O elemento essencial é o testemunho que a
comunidade cristã dá do Evangelho de Cristo, pois onde há vida, fervor, paixão
de levar Cristo aos outros, surgem vocações verdadeiras, diz Papa Francisco.
·
Sair em missão: é
urgente ir ao encontro daqueles que se afastaram da comunidade muitas vezes por
não terem sidos evangelizados e, portanto, não fizeram uma experiência pessoal
com Cristo. O olhar deve ser mais acolhedor e menos julgador.
Os sujeitos dessa renovação precisam assumir sua condição
de discípulos missionários. A paróquia atual tem a tarefa de superar a postura
burocrática e renovar-se para a Igreja atuar como mistério, Povo de Deus a
caminho. Para isso, necessita-se de abertura, acolhida e serviço. Busca-se uma
vivência mais comunitária da fé cristã, de acordo com o Evangelho.
Venha ser missionário você também!
Junte-se a nós para sermos uma verdadeira paróquia missionária. Há muito o que
se fazer. Sempre há.
Tatiane Bittencourt
AF. Comissão de Festas e Eventos
Paróquia Nossa Senhora Aparecida
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