Sobretudo a partir da Conferência de Aparecida, surge um
apelo forte para que a estrutura paroquial se simplifique e se aproxime das
pessoas, não aguardando sua vinda até a Igreja, mas indo a Igreja até as
pessoas. Nossa Conferência Episcopal (CNBB), por dois anos consecutivos vem
aprofundando a questão (2013 e 2014).
O que faremos:
Antes de mais nada, percorrer a região de nossa
responsabilidade verificando quantas casas existem e preparar uma ficha com
seus dados para visitação.
O agente responsável pela rua combinará com os moradores e
marcarão para rezar o terço, meditar a Palavra de Deus. Farão isso ao menos uma
casa por semana. O agente deverá ficar atento para detalhes como, nascimento,
falecimento, procurando informar-se sobre os que não tem ainda os sacramentos e
encaminhar para o escritório paroquial e no caso de falecimento, acompanhar a
família nesse momento difícil, verificando se a família aceita assistência
religiosa, encomendação e acionando o diácono ou ministro extraordinário
capacitado. Após o funeral, rezar e acompanhar a família de luto, como era
feita antigamente, até a missa de 7º dia.
A intenção é aproximar os moradores da comunidade mais
próxima de suas casas com a finalidade de levá-los a participar das missas.
Optaremos, funcionando com eficiência, pela novena de natal
e via sacra nas ruas e famílias.
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