quarta-feira, 31 de outubro de 2012

DIA DAS ALMAS


02 DE NOVEMBRO DE 2012 - DIA DAS ALMAS
MISSA NA PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA AS 19H00

Catequese de Bento XVI - A fé da Igreja - 31/10/2012


CATEQUESE
Praça São Pedro
Quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Queridos irmãos e irmãs,

Continuamos no nosso caminho de meditação sobre a fé católica. Na semana passada mostrei como a fé é um dom, porque Deus que toma a iniciativa e vem ao nosso encontro; e assim a fé é uma resposta com a qual nós O acolhemos como fundamento estável da nossa vida. É um dom que transforma a existência, porque nos faz entrar na mesma visão de Jesus, o qual opera em nós e nos abre ao amor através de Deus e dos outros.  

Hoje gostaria de dar um outro passo na nossa reflexão, partindo, uma vez mais, de algumas perguntas: a fé tem um caráter somente pessoal, individual? Interessa somente a minha pessoa? Vivo a minha fé sozinho? Certo, o ato de fé é um ato eminentemente pessoal, que vem do íntimo mais profundo e que sinaliza uma troca de direções, uma conversão pessoal: é a minha existência que recebe um ponto de viragem, uma orientação nova. Na Liturgia do Batismo, no momento das promessas, o celebrante pede para manifestar a fé católica e formula três perguntas: crês em Deus Pai onipotente? Crês em Jesus Cristo seu único Filho? Crês no Espírito Santo? Antigamente, estas perguntas eram voltadas pessoalmente àqueles quem iam receber o Batismo, antes que se imergisse por três vezes na água. E também hoje a resposta está no singular: Creio. Mas este meu crer não é resultado de uma reflexão minha, solitária, não é o produto de um pensamento meu, mas é fruto de uma relação, de um diálogo, no qual tem um escutar, um receber e um responder; é o comunicar com Jesus que me faz sair do meu “eu” fechado em mim mesmo para abrir-me ao amor de Deus Pai. É como um renascimento no qual me descubro unido não somente a Jesus, mas também a todos aqueles que caminharam e caminham na mesma via; e este novo nascimento, que inicia com o Batismo, continua por todo o percurso da existência. Não posso construir a minha fé pessoal em um diálogo privado com Jesus, porque a fé é doada a mim por Deus através de uma comunidade crente que é a Igreja e me insere assim na multidão dos crentes em uma comunhão que não é só social, mas enraizada no amor eterno de Deus, que em Si mesmo é comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo, é Amor trinitário. A nossa fé é verdadeiramente pessoal, somente se é também comunitária: pode ser a minha fé somente se vive e se move no “nós” da Igreja, só se é a nossa fé, a fé comum da única Igreja.

Aos domingos, na Santa Missa, recitando o “Credo”, nós nos expressamos em primeira pessoa, mas confessamos comunitariamente a única fé da Igreja. Aquele “credo” pronunciado singularmente nos une àquele de um imenso coro no tempo e no espaço, no qual cada um contribui, por assim dizer, a uma polifonia harmoniosa na fé. O Catecismo da Igreja Católica resume claramente assim: “‘Crer’ é um ato eclesial. A fé da Igreja antecede, gera, apoia e nutre a nossa fé. A Igreja é Mãe de todos os crentes. ‘Ninguém pode dizer ter Deus como Pai se não tem a Igreja como Mãe’ [são Cipriano]” (n. 181). Também a fé nasce na Igreja, conduz a essa e vive nessa. É importante recordar isso. 

No início da aventura cristã, quando o Espírito Santo desce com poder sobre os discípulos, no dia de Pentecoste – como narram os Atos dos Apóstolos (cfr 2, 1-13) – a Igreja nascente recebe a força para atuar na missão confiada pelo Senhor Ressuscitado: difundir em cada lugar da terra o Evangelho, a boa notícia do Reino de Deus, e conduzir, assim, cada homem ao encontro com Ele, à fé que salva. Os Apóstolos superam todo o medo ao proclamar isso que tinha ouvido, visto e experimentado na pessoa de Jesus. Pelo poder do Espírito Santo, começam a falar em línguas novas, anunciando abertamente o mistério do qual foram testemunhas. Nos Atos dos Apóstolos nos vem dito o grande discurso que Pedro pronuncia propriamente no dia de Pentecoste. Ele parte de uma passagem do profeta Joel (3, 1-5), referindo-se a Jesus, e proclamando o núcleo central da fé cristã: Ele que tinha beneficiado todos, que tinha sido creditado por Deus com milagres e grandes sinais, foi crucificado e morto, mas Deus o ressuscitou dos mortos, constituindo-lhe Senhor e Cristo. Com Ele entramos na salvação definitiva anunciada pelos profetas e quem invocar o seu nome será salvo (cfr At 2,17-24). Ouvindo estas palavras de Pedro, muitos se sentem pessoalmente desafiados, se arrependem de seus pecados e são batizados recebendo o dom do Espírito Santo (cfr At 2, 37-41). Assim começa o caminho da Igreja, comunidade que leva este anúncio no tempo e no espaço, comunidade que é o Povo de Deus fundado na nova aliança graças ao sangue de Cristo e cujos membros não pertencem a um determinado grupo social ou étnico, mas são homens e mulheres provenientes de cada nação e cultura. É um povo “católico”, que fala línguas novas, universalmente aberto a acolher todos, além de todos os limites, quebrando todas as barreiras. Diz São Paulo: “Aqui não há grego ou judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre, mas Cristo é tudo em todos” (Col 3,11).

A Igreja, portanto, desde o início é o lugar da fé, o lugar da transmissão da fé, o lugar onde, pelo Batismo, se é imerso no Mistério Pascal da Morte e Ressurreição de Cristo, que nos liberta da escravidão do pecado, nos doa a liberdade de filhos e nos introduz da comunhão com o Deus Trinitário. Ao mesmo tempo, estamos imersos na comunhão com os outros irmãos e irmãs de fé, com todo o Corpo de Cristo, retirados do nosso isolamento. O Concílio Ecumênico Vaticano II o recorda: “Deus quis salvar e santificar os homens não individualmente e sem qualquer ligação entre eles, mas quis constituir deles um povo, que o reconhecesse na verdade e fielmente O servisse” (Cost. dogm. Lumen gentium, 9). Ao lembrar a liturgia do Batismo, notamos que, na conclusão das promessas em que expressamos a renúncia ao mal e repetimos “creio” na verdade da fé, o celebrante declara: “Esta é a nossa fé, esta é a fé da Igreja e nós nos glorificamos de professá-la em Cristo Jesus Nosso Senhor”. A fé é virtude teologal, doada por Deus, mas transmitida pela Igreja ao longo da história. O próprio São Paulo, escrevendo aos Coríntios, afirma ter comunicado a eles o Evangelho que por sua vez também ele tinha recebido (cfr 1 Cor 15,3).

Há uma cadeia ininterrupta de vida da Igreja, de anúncio da Palavra de Deus, de celebração dos sacramentos, que vem a nós e que chamamos de Tradição. Isso nos dá a garantia de que aquilo em que acreditamos é a mensagem original de Cristo, pregada pelos apóstolos. O núcleo do anúncio primordial é o evento da morte e ressurreição do Senhor, da qual brota toda a herança da fé. Diz o Concílio: "A pregação apostólica, que está expressa de modo especial nos livros inspirados, devia ser repassada com sucessão contínua até o fim dos tempos" (Constituição dogmática. Dei Verbum, 8).Deste modo, se a Bíblia contém a Palavra de Deus, a Tradição da Igreja a preserva e a transmite com fidelidade, para que os homens de cada época tenham acesso a seus vastos recursos e se enriqueçam com seus tesouros de graça. Assim, a Igreja, "em sua doutrina, em sua vida e em seu culto transmite a todas as gerações tudo o que ela é, tudo em que acredita" (ibid.).

Finalmente, gostaria de salientar que é na comunidade eclesial que a fé pessoal cresce e amadurece. É interessante notar que no Novo Testamento, a palavra "santos" se refere a cristãos como um todo e, certamente, nem todo mundo tinha as qualidades para ser declarado santo pela Igreja. O que se queria indicar, então, por este termo? O fato de que aqueles que viviam a fé no Cristo ressuscitado eram chamados a se tornar um ponto de referência para todos os outros, colocando-os em contato com a Pessoa e a Mensagem de Jesus, que revela o rosto do Deus vivo. E isso vale também para nós: um cristão que se deixa guiar e plasmar pouco a pouco pela fé da Igreja, apesar de suas fraquezas, suas limitações e suas dificuldades, torna-se como uma janela aberta à luz do Deus vivo, que recebe essa luz e a transmite ao mundo. O Beato João Paulo II, na Encíclica Redemptoris missio, afirmava que "a missão renova a Igreja, revigora a fé e a identidade cristã, dá novo entusiasmo e novas motivações. A fé se fortalece se doando. "(n. 2).

A tendência, hoje generalizada, de relegar a fé ao âmbito privado, portanto, contradiz a sua própria natureza. Nós precisamos da Igreja para confirmar a nossa fé e experimentar os dons de Deus: a Sua Palavra, os sacramentos, o apoio da graça e o testemunho do amor. Assim, o nosso "eu" no "nós" da Igreja será capaz de se perceber, ao mesmo tempo, destinatário e protagonista de um evento que o supera: a experiência da comunhão com Deus, que estabelece a comunhão entre as pessoas. Em um mundo em que o individualismo parece regular as relações entre as pessoas, tornando-as sempre mais frágeis, a fé nos chama a ser povo de Deus, a ser Igreja, portadores do amor e da comunhão de Deus para todo gênero humano. (ver Constituição Pastoral. Gaudium et spes, 1). Obrigado por sua atenção.



http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=287742

Papa expressa solidariedade com vítimas de tempestade nos EUA



Após a catequese desta quarta-feira, 31, o Papa Bento XVI expressou sua solidariedade às vítimas da supertempestade Sandy, que atingiu a costa leste dos Estados Unidos nesta terça-feira, 30, causando destruições e pelo menos 43 mortes. 

“Consciente da devastação causada pelo furacão que recentemente atingiu a costa leste dos Estados Unidos da América, ofereço as minhas orações pelas vítimas e manifesto a minha solidariedade com os que estão empenhados no trabalho de reconstrução”, disse o Papa, em inglês. 

Os estados de Nova York e Pensilvânia foram os que mais sofreram com a supertempestade. Em Nova York, o presidente dos EUA, Barack Obama, chegou a declarar situação de emergência para todo o Estado. 

Nesta quarta-feira, 31, a Costa Leste do país já tenta voltar à normalidade, com o retorno gradual dos transportes públicos, por exemplo, e a reabertura da Bolsa de Valores de Nova York, paralisada há dois dias.

Sandy já havia passado pelo Caribe, como furacão, causando destruições e quase 70 mortes. No domingo, 28, o Papa já tinha lembrado as populações atingidas, após a recitação da oração mariana do Ângelus. 

“Um devastador furacão abateu-se com particular violência sobre Cuba, Haiti, Jamaica e Bahamas, causando vários mortos e elevados danos que obrigaram numerosas pessoas a deixar as suas próprias casas”, disse Bento XVI na ocasião. 



http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=287734

SENHA DO DIA 31 DE OUTUBRO DE 2012


Bom Dia !!

A dor partilhada alivia o sofrimento.
Porém, não esperemos que alguém venha se solidarizar com a nossa dor. Tomemos a iniciativa. Veremos o nosso sofrimento se dissipar, sublimado pelo amor que doamos indo para além da nossa dor.
Estar ao lado de quem sofre.
Não se preocupar em dar respostas, nem dizer palavras de consolo. A presença basta. E é mais eloquente do que qualquer falar.

Vamos ao encontro de quem sofre sob o peso da cruz. Sejamos como Simão, o Cirineu, que abraçou a cruz de Jesus.
Partilhou com Jesus o peso da cruz, e certamente, participou por primeiro de sua Ressurreição.
Para hoje, dia 31 de Outubro 2012:

" SOFRER COM QUEM SOFRE "

Abraços,
Apolonio

Dia Litúrgico: Terça-feira da 30ª semana do Tempo Comum


Evangelho (Lc 13,18-21): Naquele tempo, Jesus dizia: A que é semelhante o Reino de Deus, e com que poderei compará-lo? É como um grão de mostarda que alguém pegou e semeou no seu jardim: cresceu, tornou-se um arbusto, e os pássaros do céu foram fazer ninhos nos seus ramos. Jesus disse ainda: Com que mais poderei comparar o Reino de Deus? É como o fermento que uma mulher pegou e escondeu em três porções de farinha, até tudo ficar fermentado.
Comentário: Rev. D. Lucas Francisco MATEO Seco (Pamplona, Navarra, Espanha)
A que é semelhante o Reino de Deus
Hoje, os textos da liturgia, mediante duas parábolas, põem diante de nossos olhos uma das características próprias do Reino de Deus: é algo que cresce lentamente - como um grão de mostarda - mas que chega a ser grande ao ponto de oferecer refúgio às aves do céu. Assim o manifestava Tertuliano: Somos de ontem e enchemos tudo!. Com essa parábola, Nosso Senhor exorta à paciência, à fortaleza e à esperança. Essas virtudes são particularmente necessárias a aqueles que se dedicam à propagação do Reino de Deus. É necessário saber esperar a que a semente plantada, com a graça de Deus e com a cooperação humana, vá crescendo, aprofundando suas raízes na boa terra y elevando-se pouco a pouco até converter-se em árvore. Faz falta, em primeiro lugar, ter fé na virtualidade -fecundidade-contida na semente do Reino de Deus. Essa semente é a Palavra; é também a Eucaristia, que se semeia em nós mediante a comunhão. Nosso Senhor Jesus Cristo se comparou a si mesmo com : verdade, em verdade vos digo; se o grão de trigo, caído na terra, não morrer, fica só; se morrer produz muito fruto;(Jn 12,24).

O Reino de Deus prossegue Nosso Senhor, é semelhante, é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e misturou em três medidas de farinha e toda a massa ficou levedada (Lc 13,21). Também aqui se fala da capacidade que tem a levedura de fazer fermentar toda a massa. Assim sucede com : o resto de Israel, de que se fala no Antigo Testamento: o resto salvará e fermentará a todo o povo. Seguindo com a parábola, só é necessário que o fermento esteja dentro da massa, que chegue ao povo, que seja como o sal capaz de preservar da corrupção e de dar bom sabor a todo alimento (cf. Mt 5,13). Também é necessário dar tempo para que a levedura realize seu labor.

Parábolas que animam a paciência e a esperança; parábolas que se referem ao Reino de Deus e à Igreja, e que se aplicam também ao crescimento deste mesmo Reino em cada um de nós.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

OBRAS DO PERGOLADO FORAM RETOMADAS


Após a festa de Nossa Senhora Aparecida, retomamos as obras do pergolado de nossa Matriz Paroquial. Resta ainda: acabamentos do pergolado e colocação de vidros, troca do piso na área dos escritórios (paroquial e do pároco), espelho d'água e paisagismo, e por fim colocação do painel de azulejo na fachada da Igreja.
Agradecemos, mais uma vez, o compromisso dos nossos dizimistas e o empenho da comissão de festeiros que concluiu sua atividade nesta festa, cuja finalidade dos recursos era para essa meta, e todos os fiéis e benfeitores.

















Escala de Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão - MÊS DE NOVEMBRO/2012


Comunidade Santa Teresinha

Dia 04 (domingo)


Joel, Francisca, Sara e Celina

Dia 11 (domingo)


Marilda,
João Brizola, Ricardo e Christiani
 Dia 18 (domingo)


Giovana, Sara,
Maria do Socorro e Francisca
Dia 25 (domingo)


Christiani, Ricardo, João Brizola e Joel








MÊS DE NOVEMBRO – Comunidade São Cristóvão

Dia 04 (domingo)

Cícero, Tânia e Cleber

Dia 06 (terça-feira)

Tânia
Dia 11 (domingo)

Patrícia, Edna e Luciana
Dia 13 (terça-feira)

Patrícia
Dia 18 (domingo)

Paulo Cesar, Sandra e Inês

Dia 20 (terça-feira)

Sandra

Dia 25 (domingo)

Luciene, Domingos e Claudinéia
Dia 27 (terça-feira)

Cleber



MÊS DE NOVEMBRO – Matriz Nossa Senhora Aparecida

Dia 01 (quinta-feira)

Nair de Fátima e Rosemeire
Dia 02 (sexta-feira)

Ana Lúcia, Claudia e Tânia
Dia 03 (sábado)

Maria Rita, Mazico e Rosi
Dia 04 (domingo)

Almir, Fátima, Rosana Cristina e Regina
Dia 08 (quinta-feira)

Piedade e Regina
Dia 09 (sexta-feira)

Rosi e Mazico
Dia 10 (sábado)

Beto, Roberta e Sara
Dia 11 (domingo)

Ana Lúcia, Mazico, Rosi        Paulo Sérgio, e Rosemeire
Dia 15 (quinta-feira)

Beto e Roberta
Dia 16 (sexta-feira)

Rosana Cristina e    Maria Rita
Dia 17 (sábado)

Almir, Fátima e Lúcio
Dia 18 (domingo)

Claudia, Piedade, Tânia, Nair de Fátima e Regina
Dia 22 (quinta-feira)

Ana Lúcia e Sara
Dia 23 (sexta-feira)

Nair de Fátima e Piedade
Dia 24 (sábado)
10h00

Rosi e Claudia
Dia 24 (sábado)
19h00

Rosana Cristina, Lúcio e Regina
Dia 25 (domingo)

Maria Rita, Mazico, Paulo Sérgio, Sara e Roberta
Dia 29 (quinta-feira)

Claudia e Beto
Dia 30 (sexta-feira)

Rosi e Rosemeire
Dia 01/12 (sábado)

Beto, Lúcio e              Rosana Cristina
Dia 02/12 (domingo)

Ana Lúcia, Nair de Fátima, Piedade, Rosemeire e Regina





Comunidade de São Miguel Arcanjo – (Mondesir)

Dia 07  (quarta-feira)

Mazico
Dia 14  (quarta-feira)

Luciana

Dia 21 (quarta-feira)

Joel
Dia 28 (quarta-feira)

Célia






IMPORTANTE:


·       Próxima reunião  dia 29/11/12
·       Missa dos doentes dia 14/12/12
·       Obs: Ministros favor entregar lista dos doentes (endereço, nome completo e telefone)



Nossa Senhora Aparecida rogai por nós!!!!!!!!!

ESCALA DE MÚSICOS - MÊS DE NOVEMBRO /2012



  
Dia 01 (quinta-feira)

Rosana

Dia 02 (sexta-feira)

Bere
Dia 03 (sábado)

Simone
Dia 04 (domingo)

Alex
Dia 08 (quinta-feira)

Rosana
Dia 09 (sexta-feira)

Bere
Dia 10 (sábado)

Gedalis
Dia 11 (domingo)

Gedalis
Dia 15 (quinta-feira)

Rosana
Dia 16 (sexta-feira)

Bere
Dia 17 (sábado)

Santa Teresinha
Dia 18 (domingo)

Santa Teresinha

Dia 22 (quinta-feira)

Rosana

Dia 23 (sexta-feira)

Bere
Dia 24 (sábado)

Glauciane e Fernando
Dia 25 (domingo)

Simone
 Dia 29 (quinta-feira)

Rosana

Dia 30 (sexta-feira)

Bere





IMPORTANTE:


MÚSICOS: Favor chegar com uma hora de antecedência para uma boa preparação!


Nossa Senhora Aparecida rogai por todos nós!!!!!

PROCLAMAS DE CASAMENTO



 Desejam contrair o sacramento do matrimônio na Paróquia Nossa Senhora Aparecida


GILBERSON LUIS DE LIMA
E
JAQUELINE ALCIONE GONÇALVES DA SILVA


(Cerimônia dia : 16/11/2012 às 20h30)

 -

RODRIGO SANTIAGO
E
AMANDA ANA DA SILVA


(Cerimônia dia : 24/11/2012 às 17h00)

 ____________________________


Desejam contrair o sacramento do matrimônio na Paróquia São Miguel Arcanjo
Piquete /SP


WALLACE RENATO DE SOUZA
E
FERNANDA MUNIZ FÉLIX DE ARAÚJO

(Cerimônia dia : 24/11/2012 às 18h00)
  

OBS: Se alguém souber de algum impedimento favor avisar no escritório paroquial. Obrigado!


SENHA DO DIA 30 DE OUTUBRO DE 2012


Bom Dia !!

É muito fácil elaborar um julgamento das aparências.
O mais difícil é colocar-se no lugar do outro para poder julgar a situação ou a circunstância dos fatos.
Se algumas vezes fizermos isto, veremos que se torna mais fácil entender e ajudar o irmão.
Para ajudar alguém, tenho que me colocar do seu lado. Tenho que ter ouvidos para escutar-lhe e dar o meu apoio.
Não é necessário que eu tenha respostas prontas e nem correções disciplinares exigentes. Basta que lhe dê amor.
Este cobre e transforma tudo com a sua força.
Posso falar, corrigir, explicar e ensinar, se antes de tudo eu amo.
Para hoje, dia 30 de Outubro 2012:

" COLOCAR-SE DO LADO DO IRMÃO "

Abraços,
Apolonio

Dia Litúrgico: Terça-feira da 30ª semana do Tempo Comum


Evangelho (Lc 13,18-21): Naquele tempo, Jesus dizia: A que é semelhante o Reino de Deus, e com que poderei compará-lo? É como um grão de mostarda que alguém pegou e semeou no seu jardim: cresceu, tornou-se um arbusto, e os pássaros do céu foram fazer ninhos nos seus ramos. Jesus disse ainda: Com que mais poderei comparar o Reino de Deus? É como o fermento que uma mulher pegou e escondeu em três porções de farinha, até tudo ficar fermentado.
Comentário: Rev. D. Lucas Francisco MATEO Seco (Pamplona, Navarra, Espanha)
A que é semelhante o Reino de Deus
Hoje, os textos da liturgia, mediante duas parábolas, põem diante de nossos olhos uma das características próprias do Reino de Deus: é algo que cresce lentamente - como um grão de mostarda - mas que chega a ser grande ao ponto de oferecer refúgio às aves do céu. Assim o manifestava Tertuliano: Somos de ontem e enchemos tudo!. Com essa parábola, Nosso Senhor exorta à paciência, à fortaleza e à esperança. Essas virtudes são particularmente necessárias a aqueles que se dedicam à propagação do Reino de Deus. É necessário saber esperar a que a semente plantada, com a graça de Deus e com a cooperação humana, vá crescendo, aprofundando suas raízes na boa terra y elevando-se pouco a pouco até converter-se em árvore. Faz falta, em primeiro lugar, ter fé na virtualidade -fecundidade-contida na semente do Reino de Deus. Essa semente é a Palavra; é também a Eucaristia, que se semeia em nós mediante a comunhão. Nosso Senhor Jesus Cristo se comparou a si mesmo com : verdade, em verdade vos digo; se o grão de trigo, caído na terra, não morrer, fica só; se morrer produz muito fruto;(Jn 12,24).

O Reino de Deus prossegue Nosso Senhor, é semelhante, é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e misturou em três medidas de farinha e toda a massa ficou levedada (Lc 13,21). Também aqui se fala da capacidade que tem a levedura de fazer fermentar toda a massa. Assim sucede com : o resto de Israel, de que se fala no Antigo Testamento: o resto salvará e fermentará a todo o povo. Seguindo com a parábola, só é necessário que o fermento esteja dentro da massa, que chegue ao povo, que seja como o sal capaz de preservar da corrupção e de dar bom sabor a todo alimento (cf. Mt 5,13). Também é necessário dar tempo para que a levedura realize seu labor.

Parábolas que animam a paciência e a esperança; parábolas que se referem ao Reino de Deus e à Igreja, e que se aplicam também ao crescimento deste mesmo Reino em cada um de nós.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

VISITA DA CAPELA AUXILIAR DA MÃE RAINHA DE SHOENSTATT



PROGRAMAÇÃO

TRÍDUO: DE 29 A 31 DE OUTUBRO DE 2012 AS 18H00
MISSA AS 19H00
(DIA 29/10 PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA SERÁ PARANINFA)

VISITA: 01 DE NOVEMBRO – CHEGADA NA CAPELA DO ROSÁRIO

- 18H00 – PROCISSÃO
- 19H00 – MISSA NA CATEDRAL DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE  E VIGÍLIA ATÉ AS 22H00

02 DE NOVEMBRO AS 06H30 REALIZA A SANTA MISSA E APÓS A PEREGRINAÇÃO PELAS PARÓQUIAS:

09H15 – PARÓQUIA DE SANTO ANTONIO

10H00 – PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA
(CONVIDAMOS TODOS A ESTAREM CONOSCO NA PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA A PARTIR DAS 09H15 PARA REZARMOS O TERÇO.)

11H00 – PARÓQUIA SÃO PEDRO
11H45 – PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
13H45 – PARÓQUIA DE N. SRA. APARECIDA E STO EXPEDITO
14H30 – PARÓQUIA CRISTO REI
15H15 – PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
17H45 – VIGÍLIA NA CATEDRAL
18H00 – MISSA E VIGÍLIA ATÉ AS 22H00

03 DE NOVEMBRO: 06H30 – SANTA MISSA E LOGO APÓS A SAÍDA PARA O SANTUÁRIO NACIONAL DE NOSSA SENHORA APARECIDA.

Entenda o significado da logomarca do Ano da Fé

O Ano da Fé é um tempo próprio para redescobrir, aprofundar e viver a fé católica. Esse período foi aberto oficialmente pelo Papa Bento XVI no dia 11 deste mês com uma Santa Missa realizada no Vaticano. 

Até o dia 24 de novembro de 2013, quando será encerrado o Ano da Fé, o Santo Padre propõe várias atitudes para os católicos crescerem nessa virtude, entre elas, estudar o Catecismo da Igreja Católica (CIC), melhorar o testemunho cristão e crescer em obras de caridade.

Uma logomarca vai acompanhar toda a trajetória do Ano da Fé, carregada de um significado próprio. Entenda cada parte deste logo:



No campo quadrado e com borda, encontra-se simbolicamente representada a nau, imagem da Igreja, que navega sobre águas sutilmente esboçadas. 

O mastro principal é uma cruz que iça as velas. Estas por sua vez, realizam o Trigama de Cristo (IHS). E, ao fundo das velas, aparece o sol que associado ao Trigama remete à Eucaristia. 

Leia mais
.: Bento XVI concede Indulgência plenária por ocasião do Ano da Fé
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http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=287724