Primeira leitura: Isaías 65, 17-21.
Nunca mais se ouvirá a voz do pranto e o grito de dor.
Salmo responsorial: 29, 2.5.11.
Eu vos exalto, ó Senhor, pois me livrastes!
Evangelho: João 4, 43-54.
Vai, teu filho está vivo.
Com este sinal de cura do filho de um funcionário, João ilustra a maneira como a mensagem e a obra de Jesus não podem se fechar nos estreitos limites do povo judeu, mas que é um projeto aberto a todos aqueles que o aceitam como cumprimento das promessas divinas, realização da obra do Pai, e esta projeção vai abranger, tanto o povo judeu como o resto das nações.
Jesus realiza a obra de Deus que é a vida. Sem muito aparato nem gestos espetaculares, o filho do oficial fica curado, é um milagre a distância; Jesus não viu o menino, não fez nenhum sinal especial sobre ele, simplesmente atendeu ao pedido do pai. Por outro lado, há uma demonstração profunda de fé da parte do pai do menino; ao ouvir as palavras de Jesus, o funcionário toma o caminho de regresso a Cafarnaum completamente convencido da saúde de seu filho. Não é por acaso que a fé e confiança desse funcionário se converta em modelo, justamente no contexto do diálogo de Jesus com a samaritana.
FONTE: PORTAL CLARET
MARCADOR: LITURGIA
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